Pastora afirma que matar bebês mediante aborto é “assistência médica”
Micaiah
Bilger Washington, DC
Matar um bebê
em gestação durante um aborto é “assistência médica” e uma questão de “livre
arbítrio,” afirmou uma pastora da Igreja Unida de Cristo em uma coluna nesta
semana no site Colorado Politics.
A pastora
Tamara Boynton, diretora executiva interina da Aliança Inter-religiosa do
Colorado, co-escreveu o artigo com Dusti Gurule, diretora executiva da
Organização do Colorado para Oportunidade Latina e Direitos Reprodutivos.
Juntos, a
pastora e a ativista do aborto afirmaram que os abortos — inclusive abortos de
bebês em gestação viáveis e totalmente formados de poucas semanas antes do
nascimento — são uma questão de “assistência médica essencial” e eles têm
orgulho de lutar por isso.
“A assistência
médica essencial nunca deve ser colocada fora do alcance com base em obstáculos
financeiros ou opressão sistêmica — e certamente não porque alguém está impondo
sua vontade ou pontos de vista sobre os outros,” escreveram eles.
Boynton e
Gurule insistiram que é “assistência médica,” e realmente não é diferente de
uma apendicectomia.
Mas sua
declaração contradiz a experiência de milhares de médicos, cientistas e até os
próprios abortistas. O aborto é diferente e não é assistência médica porque
mata um ser humano único e vivo. Em 2019, líderes médicos que representam mais
de 30.000 médicos emitiram um comunicado dizendo que o aborto não é essencial
ou necessário.
“O aborto não
trata de doenças,” disseram os médicos. “A gravidez não é uma doença, e matar
deliberadamente a criança em gestação por meio do aborto não é um tratamento médico.”
O objetivo da
profissão médica é curar, aliviar a dor e preservar a vida. O aborto faz o
oposto.
Boynton e
Gurule continuaram defendendo o aborto com base em suas crenças religiosas —
enquanto criticavam as crenças de outras pessoas que chegam à conclusão oposta
sobre a vida dos bebês em gestação.
“…Nossas leis
não devem favorecer uma opinião religiosa em detrimento de outra,” escreveram
elas enquanto defendiam leis que apoiam sua opinião sobre o assunto. “Mesmo que
discordemos sobre o aborto, simplesmente deve ser uma decisão que cada pessoa
toma por si mesma. Isso é o que dá margem à compaixão e a defesa da liberdade
religiosa.”
Matar um bebê
no útero está certo, elas argumentaram, porque “é uma questão de livre arbítrio
determinar o próprio caminho e o direito divino de honrar sua própria
consciência.”
Mas a
oposição ao aborto não se baseia apenas na religião, como sugeriram Boynton e
Gurule. A ciência também apoia a posição pró-vida. Biologicamente, é bem aceito
que uma vida humana única e separada passa a existir no momento da concepção, e
um aborto mata intencionalmente essa vida.
Os próprios
abortistas admitem que isso é verdade. Durante debates e entrevistas com
jornalistas, os abortistas Leroy Carhart, Curtis Boyd, Willie Parker e outros disseram
publicamente que estão “matando” seres humanos.
Boynton e
Gurule concluíram seu artigo refletindo um sentimento que os ativistas pró-vida
costumam dizer quando defendem bebês em gestação e mães. Elas conclamaram a
sociedade a prestar atenção e compaixão às pessoas necessitadas, mesmo quando é
difícil.
O problema é
que a “assistência” que elas defendem realmente mata.
Elas
escreveram:
Muitos
são chamados a cuidar de nossos vizinhos e responder com compaixão, mesmo em
tempos de conflito. Isso nem sempre é simples, mas se quisermos realmente
honrar esse importante dever, devemos olhar para a forma como as barreiras ao
aborto afastam as decisões médicas de negros, indígenas e pessoas de cor que já
lutam para obter serviços médicos.
É
injusto que certas pessoas tentem fazer disso um debate sobre impostos, quando
as famílias que não têm os benefícios do seguro para o aborto podem ser
empurradas ainda mais para o ciclo da pobreza ou forçadas a deixar de pagar
aluguel ou comprar mantimentos para ter o dinheiro para ir para uma clínica e
procurar um serviço médico.
É injusto que
alguém sugira que matar um bebê em gestação é uma solução para esses problemas.
Traduzido
por Julio Severo do original em inglês de LifeNews: Christian
Minister Claims Killing Babies in Abortions “is Health Care”
Fonte: www.juliosevero.com
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5 comentários :
Tive que abandonar o face. Mas continuo acompanhando por aqui.
E internar num hospício uma demente maldita como ela, também é assistência médica, além de sanitária.
Essa que é a favor do aborto ainda tem a cara de pau de se dizer pastora? Só se for pastora do diabo!
Eu digo com todas as letras (e em alto e bom som pra quem quiser ouvir): O ABORTO É UM ASSASSINATO DE UMA VIDA INOCENTE E INDEFESA! É UM CRIME NÃO SÓ CONTRA A LEI DOS HOMENS, MAS TAMBÉM CONTRA A LEI DE DEUS! ESTÁ ESCRITO: "NÃO MATARÁS" (ÊXODO 20:13)
E digo mais: QUEM É A FAVOR DO ABORTO (COMO ESSA "PASTORA") NÃO PASSA DE ESCRAVO(A) DO DIABO!
Jesus disse claramente:
"O ladrão (o diabo) não vem senão somente para roubar, matar, e destruir; Eu (Jesus) vim para que todos tenham vida, e vida em abundância" (João 10:10, os parênteses são meus)
Precisa dizer mais?
Estamos vivendo em uma época em que os lobos tomaram o lugar dos pastores, o que é mais um indício do fim.
Vamos combinar o seguinte: toda vez que uma notícia dessa chegar até você use a expressão "falsa pastora disse" ou "falso pastor afirmou" porque todos nós sabemos que esses que propagam o aborto não são servos de Deus e nem tampouco pastores de verdade.
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