Imperialismo americano: Biden ordena que órgãos do governo dos EUA promovam a agenda LGBT em todo o mundo
WND News Services
Comentário de Julio Severo: Há muitas décadas os EUA pregam democracia, mas contrariando esse discurso bonito, fazem tudo o que podem para interferir nos assuntos internos das outras nações. A mais recente interferência do governo Biden é avançar a agenda gay em todas as nações. Em 1974, o governo republicano conservador dos EUA criou, com a ajuda da CIA, o infame NSSM 200 para reduzir a população de vários países a fim de extrair os recuros naturias desses países, especialmente do Brasil. Um das táticas foi implantar em grande escala o controle da natalidade (ou planejamento familiar). Funcionou perfeitamente. Hoje, quase todos os brasileiros adoram o controle da natalidade. Até o presidente da República caiu nesse golpe. Agora, o mais novo golpe do imperialismo americano imoral é impor a agenda gay no mundo inteiro. Leia a reportagem a seguir:
(CHRISTIAN HEADLINES) – O presidente Biden disse em um memorando na quinta-feira que seu governo “avançará os direitos humanos” dos indivíduos LGBTQ em todo o mundo ao construir sobre os princípios estabelecidos em 2011 sob o governo Obama.
A Casa Branca divulgou o memorando logo depois que Biden disse em um discurso no Departamento de Estado que ele deseja que as agências americanas “revitalizem nossa liderança nas questões LGBTQI e façam isso internacionalmente.”
O memorando diz, “bravos ativistas lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer e intersex (LGBTQ+)” em todo o mundo “estão lutando por proteção igual perante a lei, liberdade da violência e reconhecimento de seus direitos humanos fundamentais.”
“Os Estados Unidos estão na vanguarda dessa luta — falando abertamente e defendendo nossos valores mais queridos,” diz o memorando. “Será política dos Estados Unidos buscar o fim da violência e da discriminação com base na orientação sexual, identidade ou expressão de gênero ou características sexuais, e liderar mediante o poder de nosso exemplo na causa de avançar humano direitos de pessoas LGBTQI+ em todo o mundo.”
O memorando impacta agências como Departamentos de Estado, Tesouro, Defesa, Justiça, Agricultura, Comércio, Trabalho, Saúde e Serviços Humanos e Segurança Interna.
Algumas políticas apresentadas no memorando provavelmente receberiam apoio de esquerdistas e direitistas. Entretanto, outras não. A Campanha de Direitos Humanos, a maior organização LGBT dos EUA, aplaudiu o memorando e observou que o casamento entre pessoas do mesmo sexo — uma questão que divide muitos esquerdistas e conservadores — ainda é ilegal na maior parte do mundo. Biden foi o primeiro presidente ou vice-presidente na história do país a apoiar publicamente o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
O memorando ordena que todas as agências do governo dos EUA se esforcem para alcançar seis objetivos. Eles são:
— Combate à “criminalização do status ou conduta LGBTQ no exterior.”
“As agências engajadas no exterior são direcionadas a fortalecer os esforços existentes para combater a criminalização por governos estrangeiros do status ou conduta LGBTQI+ e expandir os esforços para combater a discriminação, homofobia, transfobia e intolerância com base no status ou conduta LGBTQI+,” diz o memorando.
— Proteger refugiados LGBTQI+ vulneráveis e requerentes de asilo. ”
O governo Biden, diz o memorando, “deve intensificar seus esforços contínuos para garantir que refugiados LGBTQI+ e requerentes de asilo tenham acesso igual à proteção e assistência, especialmente nos países de primeiro asilo.”
— Fornecer “assistência externa para proteger os direitos humanos” e “promover a não discriminação”.
As agências devem “expandir seus esforços contínuos para garantir o envolvimento regular do Governo dos EUA com governos, cidadãos, sociedade civil e o setor privado para promover o respeito aos direitos humanos das pessoas LGBTQI+ e combater a discriminação”, afirma o documento.
— Oferecer respostas “rápidas e significativas” a “abusos dos direitos humanos de pessoas LGBTQI+ no exterior”.
“Quando governos estrangeiros agem para restringir os direitos de pessoas LGBTQI+ ou deixam de aplicar as proteções legais em vigor, contribuindo assim para um clima de intolerância, as agências americanas engajadas no exterior devem considerar as respostas [retaliações] adequadas,” diz o memorando.
— Construir coalizões de “nações com ideias semelhantes” e envolver “organizações internacionais na luta contra a discriminação LGBTQI+.”
“As relações bilaterais com aliados e parceiros, bem como fóruns multilaterais e organizações internacionais, são veículos essenciais para promover o respeito e a proteção dos direitos humanos das pessoas LGBTQI+ e chamar a atenção global para esses objetivos,” afirma o memorando.
Os objetivos dessas coalizões incluem combater a discriminação e ampliar o número de países “dispostos a apoiar e defender os direitos humanos das pessoas LGBTQI+.”
— Reverter as políticas da era Trump que são incoerentes com o memorando.
No prazo de 100 dias a partir do memorando, as agências devem revisar suas políticas e “rescindir quaisquer diretivas, ordens, regulamentos, políticas ou orientações incoerentes com este memorando, inclusive aquelas emitidas de 20 de janeiro de 2017 a 20 de janeiro de 2021,” diz o memorando.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): Biden orders agencies to promote LGBT rights worldwide
Fonte: www.juliosevero.com
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