Grandes empresas americanas de tecnologia estão
derrotando presidentes conservadores
Julio Severo
Quando o
Facebook, Twitter, YouTube e outras plataformas americanas de rede sociais se
gabam de ter destruído a reeleição do Presidente Donald Trump, ninguém está a
salvo.
O único
presidente de uma grande potência que reagiu foi Vladimir Putin, que criou uma lei para censurar e
bloquear as plataformas americanas que censuram e bloqueiam. É justo. Essas grandes empresas merecem tomar do
próprio remédio.
Putin terá
sucesso ao enfrentar a ditadura tecnológica do Facebook, Twitter, YouTube e
outras plataformas americanas? Não sei, mas pelo menos ele está tentando e ele
merece elogio por confrontar os tiranos virtuais.
Nem todo
presidente tem essa força. Embora tenha algumas posturas conservadoras, o
presidente brasileiro Jair Bolsonaro tem pouca ou nenhuma esperança de
confrontar o Facebook, Twitter, YouTube e outras plataformas americanas. Sem
possuir armas nucleares, o Brasil não tem condições de confrontar ninguém.
Além disso, sob conselho do Rasputin Olavo de Carvalho e seu adepto Ernesto Araújo, que é hoje ministro das
Relações Exteriores, o Brasil fez muitos acordos com os EUA sob Trump. Agora,
todos esses acordos estão nas mãos do presidente socialista americano Joe
Biden. Sem nenhuma inteligência e estratégia, Araújo entregou o Brasil nas mãos
de Biden, um dos socialistas mais perigosos do mundo.
Araújo, que é um grande
admirador de Julius Evola (conselheiro direitista do ditator fascista italiano
Benito Mussolini) e adepto
do ocultista islâmico René Guénon, arruinou o
futuro diplomático do Brasil seguindo os conselhos desastrosos do Rasputin. Em
plena era do socialista Biden, a impensada política de Araújo tornou Bolsonaro
um mero lame duck na política internacional.
Agora, como
“recompensa,” Biden ordenou que o governo americano, numa verdadeira
atitude imperialista, imponha a agenda gay em todo o mundo. No Brasil, vai ser fácil fazer qualquer imposição,
pois se o Brasil não aceitar, haverá todo tipo de retaliações. Por inspiração
de Rasputin, Ernesto Araújo condenou o Brasil ao inferno homossexual de Biden.
Se Bolsonaro
não seguir a linha de Biden, com uma canetada Biden pode revogar alguns
acordos. Então, Bolsonaro está amarrado de pés e mãos na masmorra diplomática
de Biden.
E se
Bolsonaro buscar mais independência, ele vai sofrer as mesmas retaliações e
sanções que a Rússia habitualmente sofre.
Os únicos
americanos em quem confio são os evangélicos conservadores, que não têm a
mentalidade socialista perversa de Biden. Tenho admirado Joseph Farah por mais
de 20 anos e aprendi muito com ele. Admiro também Scott Lively, Mike Heath (sem
catolicismo), Paulie Heath, William Murray, Peter LaBarbera e Pat Buchanan.
Não admiro de
forma alguma Joe Biden, Barack Hussein Obama e Hillary Clinton e seu fanatismo
pró-aborto e pró-sodomia.
Putin está
tentando escapar da ditadura do Facebook, Twitter, YouTube e outras plataformas
americanas que derrotaram Trump. Torço para que ele consiga sobreviver aos
vampiros da internet.
Contudo,
tenho muita dó de Bolsonaro. Como ele, cujo ministro das Relações Exteriores de
Rasputin entregou o Brasil nas mãos de Biden, conseguirá sobreviver?
Como
Bolsonaro, que não tem a força de Putin nem as armas nucleares de Putin,
conseguirá escapar das mesmas forças americanas que destruíram a reeleição de
Trump?
Putin está
fazendo tudo o que pode para deter a censura e bloqueio das grandes empresas
ditatoriais americanas. Mas sozinho ele terá pouca chance. Se ele perder, o
mundo nunca mais saberá o que é liberdade de expressão.
Todos os
países deveriam se unir e deter a ditadura virtual do Facebook, Twitter, YouTube
e outras plataformas americanas que injustamente derrotaram Trump. Todos os
países deveriam censurar e bloquear as plataformas americanas que acham que têm
o direito de censurar e bloquear qualquer um. É hora de se revoltar contra o
imperalismo americano dirigido por neocons e pelos donos do Facebook, Twitter,
Google e outras grandes empresas capitalistas dos EUA.
Versão
em inglês deste artigo: Big American tech companies are defeating conservative
presidents
Fonte:
www.juliosevero.com
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