Ativista negro que é professor de psicologia na Universisade de Columbia
admite ser um orgulhoso viciado em heroína
Julio Severo
Um professor
de psicologia e neurociência da Universidade de Columbia, EUA, diz que cheira
heroína e usa outras drogas para se sentir “revigorado” e “preparado para
enfrentar outro dia.”
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Carl Hart |
Carl Hart,
54, diz que usa drogas psicoativas “recreativas” para “estudar” seus efeitos em
seres humanos. Ele é o presidente do departamento de psicologia da prestigiosa Universidade
de Columbia.
“Não há
muitas coisas na vida de que gosto mais do que cheirar heroína junto à lareira
no final do dia,” escreveu ele.
Hart espera
que confessar tudo sobre seu uso de drogas ajude a levar à descriminalização
das drogas ilegais.
Para Hart,
opor-se ao uso de drogas fortalece o racismo. Ele até lançou um livro
intitulado “Uso de Drogas para Adultos: Caçando a Liberdade na Terra do Medo.”
“Ele se vale
de décadas de pesquisa e de sua própria experiência pessoal para argumentar categoricamente
que a criminalização e demonização do uso de drogas — não as drogas em si — têm
sido um flagelo tremendo nos EUA, em grande parte reforçando o racismo
estrutural que permanece neste país,” a editora comentou.
O professor
de psicologia argumentou que “as drogas podem enriquecer e melhorar nossas vidas.”
O professor
também admitiu que tomou outras drogas, inclusive metanfetamina, e passou a
usar MDMA — que costuma ser conhecida por seus nomes de rua como Molly e
ecstasy.
Hart
descreveu o uso de MDMA como um “intenso sentimento de prazer, gratidão e energia.”
Ele até
sentiu prazer em cheirar uma versão dos chamados sais de banho, uma catinona
sintética que tem sido associada a comportamentos perturbadores desde latidos
até invasão de casas. Avaliação de Hart: “inequivocamente maravilhoso.”
Hart
frequentemente defende o ativismo negro.
Em junho de
2020, ele escreveu o artigo intitulado “Quando a Justiça para os Negros Começar,
os Saques Acabarão.” Ou seja, ele justificou saques enquanto as
exigências de grupos marxistas negros como Black Lives Matter (Vidas Negras
Importam) não forem atendidas.
No artigo,
Hart escreveu que as “mortes repulsivas” de Breonna Taylor e George Floyd pela
polícia “forçaram muitos indivíduos e instituições a autoexaminarem seus papeis
na perpetuação de séculos de racismo contra os negros.”
Hart admitiu
que o relatório de toxicologia de Floyd revelou que, em seu corpo, ele tinha
metanfetamina, fentanil e tetrahidrocanabinol, a droga presente na maconha.
Mas, para
Hart, as drogas em Floyd não eram problema, especialmente agora que Hart e o
Black Lives Matter (BLM) estão usando o caso do Floyd para promover suas
próprias ideologias, inclusive o marxismo e a legalização das drogas.
Alguns diriam
que apenas um viciado em drogas poderia apoiar saques e outros crimes cometidos
por BLM. Hart é uma prova disso.
A essa
altura, outros perguntariam como esse viciado em drogas e ativista negro que apoia
saques recebeu a presidência do departamento de psicologia de uma das mais
prestigiadas universidades dos Estados Unidos. Ele ficou se queixando de que
era um negro privado de oportunidades e que nenhum negro já presidiu tal
departamento de psicologia na Universidade de Columbia? Essa pressão ideológica
levou sua universidade a lhe dar o cargo?
“O documento
de fundação dos EUA nos garante pelo menos três direitos inalienáveis: vida,
liberdade e busca da felicidade,” disse ele, pensando que o uso de drogas tem
tudo a ver com “busca da felicidade.”
O documento
que ele mencionou foi escrito por uma população 98% protestantes dos Estados
Unidos que acreditavam que sem Deus e a Bíblia era impossível ter uma sociedade
saudável. Contudo, para Hart, seria impossível ter uma sociedade “saudável” sem
uso de drogas, ativismo marxista negro e psicologia, que o ajuda a ver como
normal o que não é normal.
Só em uma
sociedade doente indivíduos doentios poderiam admitir que têm orgulho de seus
pecados.
No caso de
Hart, misture psicologia, marxismo, uso de drogas e ativismo negro e o
resultado final é caos moral e espiritual. Como presidente do departamento de
psicologia na Universidade de Columbia, ele agora está em uma posição de
promover seu caos pessoal para seus alunos.
Com
informações do Daily Mail.
Versão em inglês deste artigo: Columbia
psychology professor, who is a Black activist, admits to being a proud heroin
addict
Fonte: www.juliosevero.com
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2 comentários :
Provavelmente o próximo livro desse cidadão será sobre sua sua experiência em algum centro de recuperação para dependentes químicos.
O estranho é como está vivo. Que Deus tenha misericórdia dele.
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