Culto de oração da posse de Biden incluiu vários líderes religiosos gays
Julio Severo
A maior organização
LGBT nos Estados Unidos realizou um culto de oração de posse presidencial para
Joe Biden em 21 de janeiro de 2021, o culto de oração de posse “mais LGBTQ
inclusivo” na história dos EUA pela inclusão de vários líderes religiosos gays.
O culto foi feito
principalmente de forma virtual pela Catedral Nacional em Washington, D.C. O
presidente Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris assistiram ao culto
remotamente da Casa Branca. Biden é o segundo presidente católico na história
dos EUA. Apesar de celebrar
o aborto, ele participa normalmente da eucaristia na Igreja Católica.
A Campanha de
Direitos Humanos (CDH), a maior organização LGBT nos Estados Unidos, aplaudiu o
culto por colocar dois líderes religiosos transgêneros na programação: Paula
Stone Williams, pastora da Igreja da Mão Esquerda em Longmont, Colorado; e
Barbara Satin, diretora de trabalho religioso da Força-Tarefa Nacional LGBTQ em
Minneapolis. A CDH chamou isso de “momento histórico.”
Paula leu
Isaías:
“Não,
nada disso! O jejum que desejo não é este: que te liberte das amarras da
malignidade e da injustiça; que desfaças as ataduras da opressão, que ponhas em
liberdade os oprimidos, e que despedaces todo o jugo? Ora, não é partilhar teu
alimento com o faminto, abrigar o pobre desamparado, vestir o nu e sem teto que
encontraste e não recusar tua ajuda ao próximo? Quando fizeres assim, então a
tua luz resplandecerá como a alvorada, e prontamente surgirá a tua cura; a tua
retidão caminhará adiante de ti, e a glória de Yahweh guardará a tua
retaguarda. Assim, clamarás a Yahweh, e ele te atenderá; gritarás por socorro,
e o Eterno te responderá: ‘Eis me aqui! Mas isto se afastares do meio de ti o
jugo opressor, a língua e os gestos acusadores, e a falsidade do falar; se com
renúncia própria beneficiares os que têm fome e buscares satisfazer o anseio
dos aflitos, então, naturalmente, a tua luz despontará nas trevas e a tua noite
será como o meio-dia. Yahweh será o teu guia continuamente e te assegurará a
fartura, mesmo em terra árida; ele revigorará os teus ossos, e tu serás como um
jardim regado, como uma fonte generosa e borbulhante cujas águas nunca se
esgotam. Seu povo reconstruirá as velhas ruínas e restaurará os alicerces
antigos; serás chamado Reparador de muros, Restaurador de caminhos e moradias.’”
(Isaías 58:6-12 King James Atualizada)
Barbara fez
uma breve oração pelos homens e mulheres das forças armadas dos EUA, que são a base
dos interesses neoconservadores (neocons) em guerras sem fim ao redor do mundo.
Não é uma surpresa que até mesmo os ativistas gays adorem no altar do
neoconservadorismo e suas guerras.
A CDH
chamou-o de “culto de oração de posse mais LGBTQ inclusivo da história.” A
organização também aplaudiu a programação por incluir três outros “líderes
religiosos LGBTQ pioneiros”: Fred Davie, vice-presidente executivo do Seminário
Teológio União (Union Theological Seminary) em Nova Iorque; Yvette Flunder,
bispa presidente da Fellowship of Affirming Ministries em Oakland, Califórnia,
e; Sharon Kleinbaum, rabina sênior da Congregação Beit Simchat Torah em Nova Iorque.
Normalmente,
a imprensa e grupos gays criticam orações cristãs em contextos políticos
conservadores, dizendo que orações cristãs violam uma suposta separação entre
Estado e Cristianismo, embora a República dos EUA tenha sido fundada por uma
população 98 por cento protestantes no final do século XVIII. Eles até
processam políticos conservadores que oram em eventos políticos. Mas quando o
assunto é promover a agenda gay, tudo é permitido e nada é criticado, inclusive
orações políticas e ideológicas em contextos gays de blasfêmia.
Eu acredito
em oração em contextos gays, assim como acredito em oração em outros contextos
de pecado. As pessoas oprimidas precisam ser libertas de seus pecados e
demônios, e a oração é o primeiro passo.
No entanto, o
culto de oração gay na Catedral Nacional Protestante em Washington, D.C. não
era para ajudar os escravos do pecado homossexual. Era para desinformar o
público que Deus aceita “cristãos” gays sem a necessidade de libertação de seus
pecados e demônios.
Alphonso
David, presidente da Campanha de Direitos Humanos, disse em um comunicado que o
“compromisso de Biden com a inclusão e o espelhamento da verdadeira imagem da
América no novo governo americano brilha com força nesse culto de oração
histórico e LGBTQ inclusivo.”
“Esse culto
reflete uma mudança crítica no tom do uso cínico da religião e da fé como armas
de divisão contra a comunidade LGBTQ e, em vez disso, em direção a ferramentas
de serviço no trabalho de justiça e inclusão,” disse David. “Elevar as vozes
dos líderes religiosos LGBTQ envia uma forte mensagem à comunidade LGBTQ — que
somos partes integrantes das comunidades religiosas e que nossa defesa contínua
pela igualdade é crucial para o trabalho de cura da alma da América.”
Infelizmente,
o mau exemplo de “inclusão” na oração não veio de Biden. Em 2020, o presidente
Donald Trump inaugurou o Dia Nacional de Oração totalmente novo, de várias
religiões, onde líderes sikh,
muçulmanos, budistas, zoroastrianos, hindus, jainistas, universalistas
unitários, cristãos e judeus fizeram suas orações e rezas para seus
deuses e demônios.
O Dia
Nacional de Oração foi criado por evangélicos, mas Trump o mudou para incluir
todas as religiões, transformando um evento de oração cristã em um evento de
oração pagã. Os líderes evangélicos dos EUA ficaram em silêncio sobre esse
paganismo.
Isso é
confusão religiosa. É Babilônia religiosa. Em 1985, o
Rev. David Wilkerson disse que os Estados Unidos são a moderna Babilônia. É
muito difícil agora duvidar disso.
Biden também
não é um pioneiro na agenda homossexual. Em 2020, o site oficial do Partido
Republicano disse que “Trump
é o presidente republicano mais pró-sodomia da história dos EUA.”
O republicano
Richard
Grenell confirmou que Trump foi o presidente mais pró-sodomia dos EUA.
No momento,
estou criticando as posturas pró-sodomia de Biden. Tony Perkins, do Conselho de
Pesquisa da Família, também está criticando. Mas eu me pergunto por que Perkins
e outros líderes
evangélicos permaneceram em silêncio enquanto Trump estava apoiando a mesma
agenda gay que Biden está apoiando agora.
A sodomia é
um pecado apenas quando promovida por Biden, não por Trump?
O fato é que
em menor ou maior grau a esquerda e a direita estão promovendo a sodomia e o
paganismo em nome da fé sem o Deus da Bíblia.
O que Jesus
disse é perfeitamente correto para nós: “Meu Reino não é deste mundo.”
(João 18:36 King James Atualizada)
Com
informações da ChristianHeadlines.
Versão
em inglês deste artigo: Biden Inaugural Prayer Service Included Several Gay
Religious Leaders
Fonte:
www.juliosevero.com
Leitura
recomendada:
Biden não é a vontade de Deus para os EUA,
mas o que os americanos podem esperar se distanciando de Deus e da Bíblia?
3 comentários :
Esquerda ou direita levarão a um mesmo fim.
O caminho de Biden levará rapidamente a um governo mundial. E o de Trump levaria a um mundo multipolar com vários polos de poder, EUA, China unida com Asia, Russia e países aliados, Mercosul, Uniao europeia, Israel como centro de uma grande Israel no oriente médio. No final essa multipolaridade são globalismos locais em que haverá uma síntese entre eles e um governo global.. Tudo inspirado em Platão onde um grupo de filósofos governa o sobre o povo.
Estamos vivendo o tempo do fim, então nada disso é novidade, Aquele que está de pé cuide para que não caia, quem é sujo, suje-se mais, e quem é santo, satifique-se mais, porque a contagem regressiva começou.
O Diabo definitivamente sentou na cadeira de presidente dos Estados Unidos.
Postar um comentário