Cientista europeu renomado: COVID-19 foi criado em laboratório da China,
vacina eficaz “improvável”
Professor Giuseppe Tritto,
especialista internacionalmente conhecido em biotecnologia e nanotecnologia,
diz que o Vírus da China definitivamente não foi uma aberração da natureza que
cruzou a barreira das espécies do morcego ao homem.
Steven
Mosher
Não será
possível os especialistas médicos do mundo rejeitarem o Professor Giuseppe
Tritto como um excêntrico. Ele não apenas é um especialista internacionalmente
conhecido em biotecnologia e nanotecnologia com uma carreira acadêmica estelar,
mas também é o presidente da Academia Mundial de Ciências e Tecnologias
Biomédicas (AMCTB), uma instituição fundada sob a égide da UNESCO em 1997.
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Giuseppe Tritto |
Em outras
palavras, ele é um homem de considerável estatura na comunidade científica mundial.
Tão importante quanto, um dos objetivos da AMCTB é analisar o efeito das biotecnologias
— como a engenharia genética — na humanidade.
Em seu novo
livro, esse cientista de nível internacional faz exatamente isso. E o que ele
diz é que o Vírus da China definitivamente não foi uma aberração da natureza
que cruzou a barreira das espécies do morcego ao homem. Ele foi geneticamente
modificado no laboratório P4 (alta contenção) do Instituto de Virologia de
Wuhan em um programa supervisionado pelos militares chineses.
O livro do
Prof. Tritto, que atualmente está disponível apenas em italiano, é chamado “Cina
COVID 19: La Chimera che ha cambiato il Mondo” (China COVID 19: A quimera que
mudou o mundo). Foi publicado em 4 de agosto por uma grande editora italiana,
Edizioni Cantagalli, que coincidentemente também publicou a edição italiana de
um de meus livros, Controle de População (Controllo Demografico em italiano) há
vários anos.
O que
diferencia o livro do Prof. Tritto é o fato de que ele demonstra — conclusivamente,
na minha opinião — o caminho pelo qual um coronavírus de propriedade do
Exército de Libertação do Povo (ELP) foi geneticamente modificado para se
tornar o Vírus da China que agora assola o mundo. Seu relato não deixa dúvidas
de que se trata de uma “quimera,” um organismo criado em laboratório.
Ele também
conecta os pontos que ligam o laboratório de Wuhan à França e aos Estados
Unidos, mostrando como os dois países forneceram ajuda financeira e científica
aos chineses quando eles começaram a conduzir experimentos de bioengenharia
cada vez mais perigosos. Embora nem os virologistas americanos nem franceses
sejam responsáveis pelo resultado final — um coronavírus altamente infeccioso e
uma pandemia mundial — seu envolvimento inicial pode explicar por que tantos
insistem que a “quimera” deve ter vindo da natureza. A última coisa que querem
admitir é que podem ter tido uma participação nisso.
Aqueles de
nós que, no início, defenderam a origem de um laboratório foram considerados
teóricos da conspiração. Nossos artigos foram censurados como “notícias falsas,”
muitas vezes por virologistas americanos que sabiam perfeitamente bem o que era
a verdade, mas preferiam proteger a China e a si próprios de escrutínio para
não serem implicados.
As 272
páginas do Dr. Tritto com nomes, datas, lugares e fatos deixam esses
apologistas sem lugar para se esconder. A história começa depois da epidemia de
SARS em 2003, quando os chineses tentam desenvolver vacinas para combater a
doença mortal. A Dra. Shi Zhengli, sobre a qual escrevi anteriormente, era a
encarregado do programa no Instituto de Virologia de Wuhan.
No
desenvolvimento de vacinas, a genética reversa é usada para criar cepas virais
com patogenicidade reduzida, mas às quais o sistema imunológico responde
criando anticorpos contra o vírus. Contudo, a genética reversa também pode ser
usada para criar cepas virais que têm patogenicidade aumentada. É nisso que a
Dra. Shi, incentivada por especialistas em bioarmas do ELP, começou a focar
cada vez mais sua pesquisa, de acordo com a Prof. Tritto.
A Dra. Shi
primeiro solicitou ajuda do governo francês, que construiu o laboratório P4, e
do instituto Pasteur da França, que mostrou a ela como manipular os genomas do
HIV. O método de inserção de gene usado é chamado de “sistema de genética
reversa 2.” Usando esse método, ela inseriu um segmento de HIV em um
coronavírus descoberto em morcegos-ferradura para torná-lo mais infeccioso e
letal.
Os EUA também
estiveram envolvidos, particularmente o Prof. Ralph S. Baric, da Universidade
da Carolina do Norte, que recebia grandes verbas do Instituto Nacional de
Alergia e Doenças Infecciosas. Essa é, obviamente, a instituição do Dr. Anthony
Fauci. Fauci foi um grande defensor da pesquisa de “ganho de função” e, quando
isso foi proibido no laboratório de Baric por ser considerado muito perigoso, a
pesquisa foi transferida para a China.
O Prof.
Tritto acredita que, embora a pesquisa da Dra. Shi tenha começado como um
esforço para desenvolver uma vacina contra a SARS, gradualmente se transformou
em um esforço para usar a “genética reversa” para construir armas biológicas
letais. Essa foi a razão pela qual o laboratório de Wuhan se tornou o principal
centro de pesquisa de virologia da China nos últimos anos, atraindo grande
financiamento e apoio do governo central.
Eu
acrescentaria que a regra na China controlada pelos comunistas é “deixar os
civis apoiarem os militares,” o que significa que assim que a pesquisa da Dra.
Shi mostrou qualquer potencial uso militar, o ELP teria começado a exercer o
controle da pesquisa. Isso veio à tona com o surto, quando o principal
especialista da China em armas biológicas, o general do Exército de Libertação
do Povo Chen Wei, foi imediatamente colocado no comando do Instituto de
Virologia de Wuhan. Quanto à Dra. Shi Zheng-Li, ela parece ter desaparecido.
Como o Dr.
Tritto explicou em uma entrevista à mídia italiana:
Em
2005, depois da epidemia de SARS, nasceu o Instituto de Virologia de Wuhan,
chefiado pelo Dra. Shi Zheng-Li, que coleta coronavírus de certas espécies de
morcegos e os recombina com outros componentes virais para criar vacinas. Em
2010 ela entrou em contato com pesquisadores americanos liderados pelo Prof.
Ralph Baric, que por sua vez trabalha com vírus recombinantes baseados em coronavírus.
Graças aos vírus de matriz fornecidos por Shi, Baric criou em 2015 uma quimera
de vírus Sars de camundongo, que tem um efeito patogênico em células humanas
analisadas in vitro.
Nesse
ponto, a colaboração China-EUA se torna uma competição. Shi quer trabalhar em
um vírus mais poderoso para fazer uma vacina mais potente: combina um vírus de
morcego com um vírus pangolim in vitro e em 2017 publica os resultados dessa
pesquisa em alguns artigos científicos.
Sua
pesquisa atrai o interesse do setor militar e médico-biológico chinês, que lida
com armas biológicas usadas como meio de dissuasão para fins defensivos e
ofensivos. Assim, Shi se juntou a médicos e biólogos que pertencem à esfera
político-militar, como Guo Deyin, um estudioso de vacinas anti-AIDS e
anti-hepatite viral e especialista em técnicas de recombinação genética. A
introdução das novas inserções projetadas no genoma do vírus é o resultado da
colaboração entre a equipe de Shi e a de Guo Deyin. A realização dessa nova
quimera, do ponto de vista científico, é um sucesso. Tanto que, logo que a
epidemia surgiu, os dois pesquisadores pedem à OMS que o registre como um novo
vírus, o H-nCoV-19 (Human new Covid 19), e não como outro vírus derivado da
SARS. É razoável pensar que Shi agiu apenas do ponto de vista do prestígio
científico, sem, porém, levar em conta os riscos em termos de segurança e os
interesses político-militares que sua pesquisa teria suscitado.
Quando
questionado por que a China se recusou a fornecer o genoma completo do Vírus da
China à OMS ou a outros países, o Dr. Tritto explicou que “fornecer a matriz
[fonte] do vírus significaria admitir que o SARS-CoV-2 [Vírus da China] foi
criado em laboratório. Aliás, o genoma incompleto disponibilizado pela China
carece de algumas inserções de aminoácidos da AIDS, o que é uma prova
fumegante.”
A questão
chave, para aqueles de nós que estão passando por uma pandemia, diz respeito ao
desenvolvimento de uma vacina. Nesse aspecto, o Prof. Tritto não é otimista:
Dadas as
muitas mutações do SARS-CoV-2, é extremamente improvável que uma única vacina
que bloqueie o vírus seja descoberta. No momento, 11 cepas diferentes foram
identificadas: a linha genética A2a que se desenvolveu na Europa e a linha
genética B1 que se enraizou na América do Norte são mais contagiosas que a cepa
0 originária de Wuhan. Acredito, pois, que, no máximo, uma vacina multivalente
pode ser eficaz em 4-5 cepas e, portanto, capaz de dar cobertura para 70-75% da
população mundial.
Em outras
palavras, ao ocultar do mundo o código genético original do Vírus da China que
ele criou, o Partido Comunista Chinês está garantindo que nenhuma vacina
totalmente eficaz será desenvolvida pelo Ocidente.
Em outras
palavras, a China continua mentindo e pessoas continuam morrendo.
Steven W.
Mosher @StevenWMosher é o presidente do Population Research Institute e autor
do livro “Bully of Asia: Why China’s “Dream” is the New Threat to World
Order” (Ameaçador da Ásia: Por que o “sonho” da China é a nova ameaça à ordem
mundial).
Traduzido
por Julio Severo do original em inglês de LifeSiteNews: Renowned
European scientist: COVID-19 was engineered in China lab, effective vaccine
‘unlikely’
Fonte: www.juliosevero.com
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3 comentários :
O homem interferiu na natureza, Deus vai interferir no homem. A China logo terá uma resposta dura de Deus certamente!💥
Amém!
Começo a acreditar piamente nisso, e Deus tem dado visões e revelações a muitos irmãos ao redor do mundo que atestam a criação dessa arma biológica dentro de um laboratório chinês. Um desses irmãos relatou que Deus o levou através do tempo e do espaço a um laboratório chinês e mostrou-o o começo da criação desse vírus mortal, há 10 anos atrás.
Essa doença é terrível, peguei-a e fiquei entre a vida e a morte durante 22 dias. Somente escapei porque Deus teve misericórdia de mim e ouviu as orações intercessórias. Já se passaram cerca de 5 meses e até hoje minha saúde é precária.
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