Teólogo batista esquerdista defende BLM contra evangélicos conservadores e diz que grupos pró-vida e pró-família se enquadram na Lei Antiterrorismo
Julio Severo
Em seu artigo de 18 de agosto de 2020, “Evangélicos
fundamentalistas brasileiros miram no Black Lives Matter” em sua coluna no site
esquerdista The Intercept, o ativista negro brasileiro e teólogo batista
Ronilso Pacheco fala sobre “perseguição contra o BLM” (Black Lives Matter) por
parte de evangélicos conservadores, a quem ele acusa de “supremacistas
brancos.” E ele diz que “A exemplo dos seus colegas nos EUA, fundamentalistas
do Brasil estão acusando o movimento antirracista de lutar pelo fim da família tradicional
e queimar Bíblias.”
Ronilso Pacheco |
Ronilso Pacheco |
De acordo com Alex
Newman do The New American,
Patrisse também revelou que ela está consultando entidades espirituais e
permitindo que elas “atuem através” dela. “Estou pedindo que a espiritualidade
seja profundamente radical,” disse ela. “Não estamos apenas tendo um movimento
de justiça social, este é um movimento espiritual.”
“O que eles [os adeptos do BLM] estão descrevendo é
sua adesão à religião iorubá de Ifá, para onde estão invocando espíritos de
mortos,” disse o apresentador de talk show e advogado cristão Abraham Hamilton.
Os iorubás eram conhecidos por praticar sacrifícios
humanos na África até que o Cristianismo se tornou mais predominante e aboliu
os sacrifícios.
De acordo com a Universidade Howard:
“O que é significativo sobre o povo iorubá é que eles
mantiveram sua religião escondida debaixo da aparência de catolicismo, ou
protestantismo [tradicional]… Santeria cubana; Vodun haitiano (vodu); Candomblé
brasileiro; Xangô de Trinidad e Tobago são todos baseados em Iorubá ou orixás.
Todas essas religiões são religiões derivadas da África com nomes diferentes em
países diferentes. Elas combinam crenças dos povos que falam cabalá e iorubá da
África Ocidental/Central, com elementos do Catolicismo ou Anglicanismo.”
Portanto, não é de se admirar que o BLM seja capaz de
disfarçar sua feitiçaria africana sob alguns elementos cristãos.
Iorubá, com seus orixás (chamados de demônios no
Cristianismo), trouxe miséria, sofrimento, pobreza e prostituição (inclusive
homossexual) incalculáveis para a África e América Latina através da santeria,
vodu e candomblé.
A religião iorubá,
com seus orixás, é a religião mais amada pelas máfias nigerianas envolvidas com
tráfico sexual e escravidão na Nigéria e na Europa. Essas máfias invocam os orixás para proteger seus
negócios criminosos e ameaçar as vítimas. Mas provavelmente o BLM e Ronilso
Pacheco não estariam interessados em negros africanos escravizando sexualmente
mulheres e meninas negras.
A linguagem inflamatória de Ronilso demonizando os
evangélicos conservadores e justificando o BLM é o que qualquer marxista faria.
E ele demoniza também os ativistas pró-vida.
Usando como base o caso de uma menina de 10 anos
estuprada pelo tio, Pacheco defende o aborto dizendo que era o “desejo [da
menina] de interromper a gravidez,” num contraste bizarro em que ao mesmo tempo
em que esquerdistas alegavam que a menina era nova demais para entender o que é
gravidez, alegam também que ela entendia que o aborto forçado era necessário,
justificando pena capital para o bebê vítima de estupro, mas nenhuma pena
capital para o estuprador.
Em seu artigo intitulado “Grupos
pró-vida e pró-família são grupos de ódio que usam Bíblia como álibi,” publicado no UOL, Ronilso, que é pastor batista,
demonstrou preocupação com “a extensão e mobilização dos movimentos pró-vida e
pró-família.”
Entre outras declarações de extrema esquerda, Ronilso
disse:
“Grupos pró-vida e pró-família se encaixam muito mais
na chamada ‘Lei Antiterrorismo’ do que muitos grupos e movimentos sociais de
esquerda acusados de usarem de violência e vandalismo.”
“Grupos pró-família e pró-vida são grupos de ódio.
Eles nasceram assim nos Estados Unidos, eles permanecem assim no Brasil. Não
por acaso, o seu surgimento, nas décadas de 40 e 50, e seu endurecimento nas
décadas de 60 e 70, está diretamente ligado a uma reação conservadora e branca
nos Estados Unidos. E suas raízes vão ainda mais longe, no período
escravocrata.”
Enquadrar o movimento pró-vida como movimento
terrorista é uma ideia aceita somente entre os extremistas mais radicais da
esquerda.
É verdade que o moderno movimento pró-vida nasceu nos
EUA, mas Ronilso errou ao dizer que esse movimento nasceu na década de 1940.
Nasceu na verdade no final do século XIX, como demonstro em meu artigo “Anthony
Comstock: o primeiro ativista pró-vida da história moderna.”
Ao tentar atrelar o movimento pró-vida a questões de
escravidão, Ronilso só prova que ele importou dos EUA a agenda do supremacismo
negro, que usa toda e qualquer questão para culpar os brancos de tudo o que é
ruim e retratar o movimento supremacista negro como eterno merecedor de
dinheiro de impostos, vantagens políticas e mimos da mídia esquerdista.
A cegueira ideológica de Ronilso o impede de ver que
as mulheres negras abortam seus bebês quase cinco vezes mais do que mulheres
brancas. Assim, quando o movimento pró-vida luta para salvar bebês, vidas de
bebês negros são especialmente beneficiadas. Acusar quem salva esses bebês de
ter ligação escravocrata é uma insanidade digna do extremismo do supremacismo
negro.
Com uma imaginação típica de extremista de esquerda,
Ronilso argumenta que “o aborto era sabidamente uma das muitas estratégias que
as negras escravizadas nos Estados Unidos encontraram para interromperem a
escravização de suas descendências.”
Para Ronilso, o aborto para mulheres negras é
justificado porque elas o usam para salvar suas gerações futuras da opressão
branca!
Indo ainda mais longe em seu extremismo, Ronilso diz:
“Grupos pró-vida surgem como reação a movimentos por direitos civis.” Ele
argumenta que um movimento que salva vidas de bebês negros é um movimento
contra os direitos dos negros. Eu já li muitas loucuras em textos esquerdistas,
mas as declarações de Ronildo, 100 por cento importadas do movimento
supremacista negro dos EUA, merecem o Oscar das aberrações.
Ronilson então diz:
“Nas décadas de 60 e 70, o movimento pelos Direitos
Civis, que deixou a tradicional família branca acuada, seria acrescido pelo
movimento de liberação sexual, a primeira parada gay após o episódio de
Stonewall, a luta feminista por autonomia das mulheres e a primeira decisão da
história da Suprema Corte, em 1973, pela liberação do aborto legal. Não por
acaso, as mais antigas organizações pró-vida e pró-família surgem neste
período. Não é uma recuperação de ordem religiosa, não é apenas uma preservação
da moralidade, é a manutenção de uma estrutura de violência e sujeição em que a
Bíblia só vai aparecer como álibi, e não como princípio.”
É óbvio que Ronilso está recebendo treinamento de
movimentos supremacistas negros americanos. Dificilmente ele não está recebendo
verbas e outros incentivos econômicos como evangelista desse extremismo. Afinal,
quem está pagando suas contas enquanto ele está morando em Nova Iorque? Quem
está pagando suas contas enquanto ele, como um imigrante nos EUA, usa seus
artigos e o Twitter para atacar Trump e elogiar o Partido Democrata?
Ronilso eleva as ideias do movimento supremacista
negro americano como se tivessem sido o fator decisivo para a libertação dos
escravos negros, quando a história mostra claramente que quem iniciou essa luta
foram evangélicos brancos. Se dependesse de negros, a escravidão existiria nos
EUA e no Brasil até hoje. Aliás, atualmente a África continua com sua tradição
antiga, existente muito antes do primeiro europeu pisar em solo africano, de
escravidão. Negro escravizando negro.
“Em qualquer dia de 2016, cerca de 9,2 milhões de
homens, mulheres e crianças viviam na escravidão moderna na África. A região
tem a maior taxa de prevalência, com 7,6 pessoas vivendo na escravidão moderna
para cada 1.000 pessoas na região.”
Isto é, em pleno século XXI, a África tem a maior taxa
mundial de escravidão moderna. Até hoje a África não comemora o fim da
escravidão porque negros nunca pararam de escravidar negros.
Contudo, em vez de se mudar para a África para ajudar
negros que vivem hoje como escravos de patrões negros, Ronilso prefere se
aconchegar no radicalismo do supremacismo negro americano, que usa questões de
mais de 150 anos atrás para ganhar dinheiro de empresas e governo.
Se Ronilso não quiser se mudar para a África por causa
da pobreza endêmica africana, ele pode se mudar para a Arábia Saudita, rica em
petróleo, onde os negros precisam desesperadamente de ajuda. De acordo com uma
reportagem de 2020 do jornal britânico The Telegraph intitulada “Investigação:
imigrantes africanos ‘abandonados para morrer’ nos infernais centros de
detenção de Covid na Arábia Saudita,” imigrantes africanos na Arábia Saudita estão
sofrendo horrores inimagináveis. A reportagem disse:
A Arábia Saudita, um dos países mais ricos do mundo,
está mantendo centenas, senão milhares de imigrantes africanos, presos em
condições hediondas que lembram os campos de escravos da Líbia como parte de
uma campanha para impedir a disseminação de Covid-19, uma investigação do
jornal The Sunday Telegraph revelou.
Os imigrantes, vários exibindo cicatrizes nas costas,
afirmam que são espancados por guardas que gritam ofensas raciais contra eles.
“É um inferno aqui. Somos tratados como animais e espancados todos os dias,”
disse Abebe, um etíope que está detido em um dos centros há mais de quatro
meses. “Meu único crime é deixar meu país em busca de uma vida melhor. Mas eles
nos espancam com chicotes e cabos elétricos como se fôssemos assassinos.”
A Arábia Saudita, rica em petróleo, há muito tempo
explora a mão-de-obra imigrante da África e da Ásia. Em junho de 2019, cerca de
6,6 milhões de trabalhadores estrangeiros constituíam cerca de 20 por cento da
população desse país, a maioria ocupando empregos mal pagos e muitas vezes
fisicamente árduos.
“Comemos um pedacinho de pão de dia e arroz à noite.
Quase não há água e as privadas estão transbordando. Transbordam para o espaço
onde comemos. Já nos acostumamos com o cheiro. Mas há mais de cem de nós em uma
única sala, e o calor está nos matando,” disse outro jovem etíope.
Os imigrantes africanos gozam de poucos direitos
legais e muitos queixam-se de exploração, violência sexual e ofensas raciais
por parte dos empregadores.
Os muçulmanos africanos sabem muito bem que são
maltratados na Arábia Saudita. Mesmo assim, eles imigram para essa nação islâmica
ditatorial porque na África eles vivem virtualmente na pobreza e na escravidão
por milhares de anos.
Ronilso e seus aliados do BLM deveriam ser desafiados
a se mudar para a Arábia Saudita e ajudar os negros. Ou pelo menos eles
poderiam viajar para a Arábia Saudita para fazer alguns protestos.
Ronilso então encerra seu texto de extrema esquerda
dizendo:
“Não é possível exigir coerência com as mensagens de
Jesus de grupos evangélicos fundamentalistas de movimentos pró-vida e
pró-família… O melhor a fazer é encarar o fato de que um grupo de origem
racista, machista, classista, violento e negador de direitos está cada vez mais
fortalecido, mais agressivo, e eles vão usar da Bíblia ao Direito
Constitucional para manter seu projeto de sociedade ideal.”
É uma vergonha que a Igreja Batista mantenha Ronilso
como pastor sendo que a ocupação real dele é ativismo supremacista negro
americano.
“Teólogo pela PUC-Rio, ativista, pastor auxiliar na
Comunidade Batista em São Gonçalo, autor de ‘Ocupa, Resistir, Subverter’ (2016)
e ‘Teologia Negra: O sopro antirracista do Espírito’ (2019); mestrando em
teologia no Union Theological Seminary (Columbia University) em NY.”
O Union Theological Seminary, ou Seminário Teológico
União, é uma das instituições teológicas mais antigas e esquerdistas dos EUA.
“Uma entrevista do New York Times com a teóloga Serene
Jones, a atual presidente do Union Theological Seminary, está recebendo alguma
atenção, visto que Jones joga fora entusiasticamente várias doutrinas amadas
pela ortodoxia cristã. Nascimento virginal? ‘Bizarro,’ ela diz. Deus é
onipotente e onisciente? ‘Uma invenção da teoria jurídica romana e da mitologia
grega.’ A ressurreição de Jesus? Quê! ‘Para mim, a mensagem da Páscoa é que o
amor é mais forte que a vida ou a morte. Essa é uma afirmação muito mais
impressionante do que eles colocaram Jesus na tumba e três dias depois ele não
estava lá.’”
A presidente do Union Theological Seminary crê que
Jesus não nasceu de uma virgem e ainda acha essa ideia “bizarra.” Ela crê que a
onipotência e onisciência de Deus são invenção. E não acredita na ressurreição
de Jesus.
Então Ronilso está se formando numa institução
teológica radicalmente esquerdista, importando para o Brasil todo esse
extremismo, e quer convencer o público evangélico de que a importação dele é
boa, mas que a importação do movimento pró-vida americano é má.
A ascensão de Ronilso como um destacado evangélico
esquerdista, que hoje é um imigrante brasileiro nos EUA, foi um problema criado
pelos EUA. Em 2017, para fazer cobertura do fantástico fenômeno de que
“Evangélicos são o movimento político que mais cresce no Brasil,” a Rádio
Pública Nacional, do governo dos Estados Unidos, produziu a reportagem
“Pregador de rua brasileiro espalha mensagem progressista,” totalmente dedicada
a Ronilso Pacheco, que a RPN descreveu como “Um pregador no Rio de Janeiro
[que] está atraindo multidões por meio de um combinação de tradições
evangélicas e teologia da libertação.”
A RPN também disse: “Pacheco, um batista brasileiro,
faz parte de um grupo crescente de evangélicos progressistas que vão contra a
corrente das megaigrejas evangélicas conservadoras,” acrescentando: “Ele
encontra inspiração na década de 1960 no Brasil, quando protestantes
progressistas se misturaram com teólogos católicos da libertação para se
tornarem agentes importantes nos esforços de organizar a esquerda.”
A teologia da libertação pregada por Ronilso nada tem
a ver com o crescimento evangélico no Brasil. Esse enorme crescimento
evangélico é conservador, não esquerdista. Portanto, a RPN deveria destacar os
evangélicos conservadores. Mas a RPN decidiu destacar um evangélico esquerdista
radical contra esse movimento.
Não é a primeira vez que o governo dos EUA concede
destaque a negros esquerdistas que são contra os evangélicos conservadores. Em
2019, o
governo Trump condecorou um feiticeiro negro esquerdista brasileiro com um
histórico de luta contra os evangélicos conservadores.
Uma reportagem de 29 de julho de 2020 intitulada
“Brasil: Como os teólogos progressistas esperam restabelecer o diálogo com a
direita cristã” na revista Sight mencionou vários católicos e protestantes
esquerdistas. Entre os protestantes, ela mencionou Ariovaldo Ramos, ex-diretor
da Visão Mundial no Brasil, e Ronilso Pacheco, descrito por Sight como o autor
de “um livro sobre a Teologia da Libertação negra no Brasil.”
Sight (palavra em inglês cuja tradução é visão)
deveria ser renomeada como Cegueira, porque foi incapaz de ver os perigos
marxistas da Teologia da Libertação. Sight disse:
“O movimento [da Teologia da Libertação] também sofreu
com a ofensiva das igrejas neopentecostais que começaram a crescer em bairros
pobres e populares de todo o Brasil na década de 1980. Desde então, a Teologia
da Libertação declinou como fenômeno social…”
É
uma conclusão real. Fernando Haddad, candidato socialista derrotado pelo
direitista Jair Bolsonaro na eleição presidencial de 2018, atribuiu sua derrota
aos neopentecostais e suas Teologia da Prosperidade.
Citando Ariovaldo Ramos, Sight se queixou:
“A maioria dos neopentecostais brasileiros de sucesso
gradualmente se aliou às ideias da extrema direita, reagindo com críticas
particulares às mudanças morais na sociedade e no Cristianismo, explica o
pastor Ariovaldo.”
Curiosamente, muitas megaigrejas conservadoras
brasileiras são lideradas por pastores negros neopentecostais. Mas Ronilso e
Ariovaldo os condenam só porque eles não seguem a Teologia da Libertação.
Ronilso está trabalhando para levar os evangélicos negros no Brasil à sua
Teologia da Libertação.
Muitas outras publicações esquerdistas estão fazendo
propaganda de Ronilso. The Immanent Frame disse:
“Um bloco significativo de evangélicos diverge do
pentecostalismo fundamentalista descrito acima. [A esquerdista] Benedita da
Silva, a primeira deputada negra e senadora negra do Brasil e primeira
governadora negra do estado do Rio, há décadas invoca sua fé evangélica
[presbiteriana] e colaboração com os católicos da teologia da libertação em
suas lutas sociais e carreira política. Ela até atraiu a atenção de Jesse
Jackson, que escreveu o prefácio da edição em inglês da biografia dela.
Pastores batistas [esquerdistas] como Jardim Gramacho, Waldimir de Souza do RJ,
Ronilso Pacheco de São Gonçalo e Henrique Viera de Niterói continuam os
esforços para ‘casar’ fé evangélica e consciência social [Teologia da
Libertação], um esforço regional entre proeminentes evangélicos
latinoamericanos de mentalidade social desde o Primeiro Congresso Internacional
sobre Evangelização Mundial (ICOWE) em Lausanne, Suíça, em 1974. Pastores
evangélicos ajudam a reconstruir terreiros que milícias incendiaram. Os
pastores batistas negros também lideram o campo da educação antirracista.
Ivanir dos Santos, pai-de-santo defensor da justiça racial [Teologia da
Libertação negra] e educador, até ganhou uma condecoração de liberdade
religiosa em 2019 do Departamento de Estado de Trump — ostensivamente aliado
geopolítico de Bolsonaro.”
Até mesmo uma publicação esquerdista achou um caso
desconcertante que o
governo Trump premiou um feiticeiro esquerdista.
O fato de que os esquerdistas usam Lausanne como base
para seu ativismo esquerdista é explicado por meu artigo: “O
espírito de Karl Marx em Lausanne: Teologia da Missão Integral.”
A “Teologia Negra” de Ronilso Pacheco é negra, mas não
de cor de pele. É pura Teologia da Libertação negra. É negra das densas trevas
esquerdistas de um homem branco europeu chamado Karl Marx, que enche de ódio e
revolta todos os corações que o idolatram. Ronilso se tornou mais um desses
idólatras.
Se em vez de gastar dinheiro e estadia no esquerdista
Seminário Teológico União de Nova Iorque Ronilso tivesse ido para a África como
missionário para libertar escravos, o investimento teria sido muito mais útil.
Mas, ao contrário do Brasil e EUA, onde extremistas usam o tema da escravidão
para ganhar dinheiro e verbas sem sofrer violência, na África eles ganhariam
uma surra ou linchamento de patrões negros que se recusam a libertar seus
escravos negros.
Enquanto
Ronilso está ocupado importando para o Brasil o extremismo da esquerda
americana, nós do movimento pró-vida continuaremos ocupados salvando vidas de
bebês — inclusive bebês negros, que estão entre as maiores vítimas do aborto
legal.
E nós
evangélicos conservadores continuaremos proclamando o Evangelho, curando os
enfermos e expulsando demônios, inclusive de pseudo-cristãos que misturam
ideias do Cristianismo com marxismo, orixás e outros demônios.
Versão em inglês deste artigo: Left-wing
Baptist theologian defends BLM against conservative evangelicals and says that
pro-life and pro-family groups fit under Anti-Terrorism Law
Fonte: www.juliosevero.com
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Vergonha para a Igreja Batista.
"""Vergonha para a Igreja Batista.""" 2x
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