Para permanecer nos holofotes da grande mídia esquerdista, pastor batista usa discurso de ódio marxista para atacar a Igreja Batista da Lagoinha
Julio Severo
O pastor e
teólogo batista Ronilso Pacheco não consegue mais disfarçar que o ódio
ideológico move sua vida e palavras. Inspirado pela Teologia da Libertação
negra, que é tão marxista quanto qualquer teologia dessa espécie, ele
defende o indefensável: O BLM, grupo terrorista cujos agitadores saqueiam lojas
e cometem todos os tipos de violência.
Ronilso Pacheco |
Agora
Ronilso, que se considera batista, ataca dois dos principais líderes da Igreja
Batista da Lagoinha: Ana Paula Valadão e André Valadão.
Em seu artigo
“André e Ana Paula Valadão: onde (e como) os
discursos de ódio nascem,” ele condenou André por dizer que a igreja não é
clube gay e condenou Ana por associar o pecado homossexual à AIDS. Ele disse:
“Neste
nível de situação, Ana Paula e André Valadão deveriam ser responsabilizados. O
que André Valadão recomenda para a comunidade gay é gueto, segregação,
distanciamento. Isto é tão covarde quanto desonesto. O que Ana Paula afirma sobre
gays é negação da vida social das pessoas, é uma acusação pública tão estúpida
que atropela a ciência e o bom senso em nome de um fundamentalismo doentio e
nocivo.”
Em vez de defender
a cantora evangélica contras as turbas midiáticas esquerdistas, Ronilso se
juntou às turbas. Eu não me juntei às turbas. Preferi defender o testemunho cristão
da cantora com meu artigo: “Cantora
gospel Ana Paula Valadão é criticada por imprensa esquerdista e é comparada a
Hitler por entidade gay que a ameaça de processo por dizer que a AIDS é
consequência mortal da união sexual entre dois homens.”
Quanto mais
Ronilso, que se tornou mera marionete da ideologia marxista e imprensa esquerdista,
ataca os evangélicos, mais entrevistas ele recebe da TV Globo e outros canais. E
para garantir os holofotes, ele ele busca agradar à esquerda não poupando os
termos mais radicais contra os evangélicos.
Homossexuais,
como todos os outros pecadores, são bem-vindos nas igrejas. Mas eles não podem
fazer o que querem nesse ambiente. Não podem se beijar. Não podem usar drogas
ali. Não podem beber ali.
Igreja é o lugar
em que os pecadores, inclusive homossexuais, deveriam encontrar sua libertação
através de Jesus Cristo.
Só porque
gays não têm liberdade de fazer na igreja o que eles fazem num clube ou boate
gay — onde eles bebem, fumam, usam drogas e se prostituem à vontade — não
significa “gueto, segregação e distanciamento.” Ronilso sabe disso. Mas a fim
de manter os holofotes confortáveis da mídia esquerdista, ele tem de jogar os
evangélicos aos leões de todas as formas possíveis. O preço de seu sucesso não
é seu sacrifício pessoal, mas ele sacrificar os evangélicos.
Sobre
homossexualidade e AIDS, havia consenso médico e científico no ínicio dessa
epidemia na década de 1980 de que as principais vítimas da AIDS eram
homossexuais. Especialistas, movidos mais por ideologia do que o bem-estar das
pessoas, afirmavam então que no futuro a AIDS afetaria principalmente a
população não homossexual. Já estamos no futuro, e os Centros de Controle e
Prevenção de Doenças, a entidade mais importante do governo dos EUA sobre
questões de saúde, disseram em 2020:
“Gays,
bissexuais e outros homens que fazem sexo com homens são a população mais
afetada pelo HIV nos Estados Unidos. Em 2017, os homens gays e bissexuais
adultos e adolescentes representavam 70%.”
Portanto, se
na década de 1980 a AIDS era uma doença indiscutivelmente de predominância gay,
hoje nada mudou: Continua de predominância gay.
Mesmo assim,
Ronilso disse:
“Associar
AIDS e homossexualidade não é apenas fora de moda, fora de contexto ou
retrógrado, é a perversidade de quem ostenta uma fé fútil e inconsequente.”
Se a esquerda
disser que não existe lei da gravidade, Ronilso vai repetir como papagaio essa
mentira só para agradar à esquerda. Se a esquerda mandá-lo plantar bananeira
diante do público, ele vai obedecer sem pestanejar.
Ronilso
mostrou que tem péssima capacidade de interpretar dados científicos e grande
capacidade de ser instrumento do ódio da esquerda contra os evangélicos.
Ronilso
também disse:
“Crer
na homossexualidade como pecado, segundo a maneira que eles leem a Bíblia, é um
direito que os irmãos Valadão têm. E destaco que é ‘segundo a maneira que eles
leem a Bíblia,’ porque a afirmação de que a homossexualidade é ‘pecado’ está
longe de ser um consenso entre lideranças evangélicas, inclusive estudiosos e
teólogos. Esta compreensão está muito mais impregnada por tradições de leituras
construídas socialmente do que explicitamente na Bíblia. Ela é uma
interpretação e não um fato. A fé e a religiosidade não podem blindar figuras
públicas que reforçam preconceito e homofobia.”
É um discurso
relativista. Nenhum batista ou outro evangélicos deveria estranhar tal
relativismo gritante no teólogo batista Ronilso, que com seu visto de imigrante
nos EUA está estudando no Seminário Teológico União, uma das instituições
teológicas mais antigas e esquerdistas dos EUA.
A presidente
do Seminário Teológico União crê que Jesus não nasceu de uma virgem e ainda
acha essa ideia “bizarra.” Ela crê que a onipotência e onisciência de Deus são
invenção. E não acredita na ressurreição de Jesus.
Depois de estudar
nessa instituição americana, Ronilso vai se tornar um exportador do relativismo
moral que ele aprendeu nos EUA. Aliás, mesmo antes de terminar seu curso ele já
está exportando.
Não é a primeira
vez que um brasileiro sofre lavagem cerebral de esquerdistas americanos. Quando
era jovem, o
luterano brasileiro André Musskopf estudou em seminários luteranos americanos,
onde ele aprendeu o relativismo moral e a teologia gay. Ele voltou homossexualizado.
Hoje, ele é um exportador da teologia gay que ele aprendeu nos EUA.
Tardiamente,
os evangélicos só estão copiando o que já estava acontecendo na sociedade brasileira.
Marta Suplicy foi presidente de honra da conferência da Associação
Internacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais no
Brasil em 1995, conforme denunciei em meu livro “O Movimento Homossexual,”
publicado pela Editora Betânia em 1998.
Ela, que já
foi deputada federal e senadora, também apresentou o primeiro projeto de “casamento”
homossexual do Brasil. Como foi que ela se tornou exportadora da agenda gay?
Nas décadas de 1960 e 1970, ela estudou em universidades americanas e voltou
para o Brasil cheia de relativismo moral. Com tal experiência, ou lavagem
cerebral, ela apresentou o programa TV Mulher da TV Globo no final da década de
1970 e na década de 1980. Seu programa exaltava o relativismo moral e sexual,
inclusive a homossexualidade.
Os EUA têm
coisas boas e ruins para exportar. Só fico triste que muitos brasileiros
escolham as piores coisas dos EUA.
Ronilso é
apenas fruto do aprendizado ideológico que ele, por livre e espontânea vontade,
decidiu abraçar. Ele conheceu e adorou as coisas más que os EUA têm para
exportar. E hoje ele é um mero exportador dessas coisas más.
Em vez de
usar o Evangelho contra o marxismo, Ronilso usa o marxismo contra o Evangelho.
Em vez de ser
um instrumento do Evangelho, ele é um instrumento do marxismo.
Em vez de se
opor aos esquerdistas e seu ativismo, ele se junta a eles para se opor aos
evangélicos conservadores.
Em vez de
reconhecer que existe muito ódio na esquerda, principalmente contra os
evangélicos conservadores, Ronilso prefere interpretar esse ódio como “amor.”
Em vez de ver
o amor dos evangélicos pelos pecadores homossexuais, ele prefere abandonar a
visão do Evangelho e usar as lentes do marxismo para ver os evangélicos da pior
forma possível.
Seria muito
mais útil se Ronilso fosse menos covarde e mais corajoso e em vez de se
identificar como “teólogo batista” ou “pastor batista,” ele se identificasse
com a natureza ideológica que ele adotou: Militante marxista.
Nem de longe,
o discurso de Ana Paula Valadão é ódio. Apesar de Ronilso ter visto somente
ódio no discurso dela, o que Ana disse que enfureceu a esquerda inteira,
inclusive Ronilso, foi:
“Muita
gente acha que isso [homossexualidade] é normal. Isso não é normal. Deus criou
o homem e a mulher e é assim que nós cremos. Qualquer outra opção sexual é uma
escolha do livre arbítrio do ser humano. E qualquer escolha leva a
consequências. A Bíblia chama qualquer escolha contrária ao que Deus determinou
como ideal, como ele nos criou para ser, ele chama de pecado. E o pecado tem
uma consequência, que é a morte, inclusive tudo o que é distorcido traz
consequências naturalmente. Nem é Deus trazendo uma praga ou juízo. Taí a Aids
para mostrar que a união sexual entre dois homens causa uma enfermidade que
leva à morte e contamina as mulheres. Enfim, não é o ideal de Deus. Sabe qual é
o sexo seguro, que não transmite doença nenhuma? O sexo seguro se chama aliança
do casamento.”
Por mais doente
que possa parecer, Ronilso vê ódio nesse discurso de amor cristão e ele vê amor
no discurso de ódio dos esquerdistas. Ele chama o bem de mal e o mal de bem,
como diz a Bíblia:
“Ai
dos que chamam ao mal bem e ao bem, mal, que fazem das trevas luz e da luz,
trevas, do amargo, doce e do doce, amargo. Ai dos que são sábios aos seus
próprios olhos e inteligentes em sua própria opinião.” (Isaías 5:20-21 NVI)
Na 2 Guerra
Mundial, havia judeus que traíam outros judeus para agradar aos nazistas e
receber deles algumas migalhas. Hoje, evangélicos que não aprenderam
absolutamente nada com o passado traem seus irmãos evangélicos para agradar à
grande mídia esquerdista e receber algumas migalhas.
Anos atrás, denunciei
a abertura da Igreja Batista da Lagoinha a um famoso pastor esquerdista da
Igreja Presbiteriana do Brasil. Meu objetivo era ajudar a Igreja da
Lagoinha a não se contaminar com a ideologia esquerdista, da qual Ronilso se
tornou uma vítima, exemplo e exportador.
Hoje, a
Igreja Batista da Lagoinha é vítima de um teólogo batista que não assume seu
ódio ideológico, mas prefere disfarçar seu marxismo como um evangelho diferente
e melhor.
O Apóstolo
Paulo nos alertou sobre evangelhos diferentes:
“Mas
ainda que nós ou um anjo do céu pregue um evangelho diferente daquele que lhes
pregamos, que seja amaldiçoado! Como já dissemos, agora repito: Se alguém lhes
anuncia um evangelho diferente daquele que já receberam, que seja amaldiçoado!”
(Gálatas 1:8-9 NVI)
Mesmo que um
anjo negro, com uma Teologia da Libertação negra, venha com um evangelho negro
com libertação negra, não acredite! O final triste desse evangelho falso é uma
eternidade em trevas.
Versão em inglês deste artigo: To
remain in the spotlight of mainstream leftist media, Baptist minister uses
Marxist hate speech to attack conservative Baptists in Brazil
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3 comentários :
Se ele continuar assim a eternidade sera negra rs
De teologo e pastor esse camarada nao tem nada. Ele nao passa de um mero ativista esquerdista. Um psicopata como toda escoria doutrinada pela ideologia marxista.
Não me assombra esse fariseu dizer estas asneiras. Ele é, como Paulo disse, um doutor segundo suas convicções de lixo, impregnadas de doutrina humana e relativismo satânico.
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