A ponta da lança do marxismo de hoje: o movimento LGBT
Scott Lively
Em seu
expurgo pré-eleitoral do conhecimento acadêmico conservador e verdades
históricas inconvenientes, a Amazon acaba de proibir meu livro “A Suástica Rosa:
Homossexualidade no Partido Nazista,” que escrevi em 1995 com o pesquisador
judeu ortodoxo do Holocausto, Kevin Abrams. Discutirei isso abaixo, mas
primeiro uma palavra sobre a “cultura do cancelamento” e onde a versão
americana dela começou.
Scott Lively |
Poucos se
lembram de que o “Pai do Movimento Gay Americano,” Harry Hay, (que marchou em
defesa da Associação Norte-Americana de Amor Entre Homens e Meninos nas
primeiras paradas do “Orgulho Gay”) foi professor de teoria e tática marxista
por 18 anos antes de fundar a primeira organização permanente de “direitos gays”
dos EUA em 1953, a Mattachine Society.
Poucos ainda
se lembram de que o fundador do marxismo cultural e da Escola de Frankfurt (e
predecessor de Saul Alinsky), Herbert Marcuse, via a crescente rede de células
de ativistas gays de Hay como o exército que tornaria sua visão uma realidade nos
EUA. Quem melhor para combater o que Marcuse considerava a barreira principal à
utopia marxista, “a ordem repressiva da sexualidade procriativa,” implementando
sua solução, “a desintegração da… sociedade monogâmica e patriarcal”?
E quando os gays
abraçaram totalmente o radicalismo de Marcuse no Tumulto de Stonewall de 28 de
junho de 1969 (apresentando uma tentativa de queimar policiais vivo no bar
Stonewall — assim como os baderneiros do BLM/Antifa de hoje no prédio federal
de Portland), o desmantelamento total da sociedade baseada em casamento e
família tornaram-se uma prioridade da esquerda, produzindo a maior parte das
crises sociais dos últimos 50 anos, desde a legalização do aborto em 1970 até o
colapso total da família nuclear na década de 1990, até a normalização da
mutilação de crianças em transgêneros acontecendo hoje; e todos os seus efeitos
secundários, inclusive níveis epidêmicos de crime, pobreza, doença mental,
fragmentação cultural e desvio sexual.
Caramba,
quantos conservadores se lembram para quem Hillary Clinton estava discursando
quando chamou os apoiadores de Trump de “uma cesta de deploráveis”? Foi uma
grande reunião de gays traficantes de influência e grandes doadores na
arrecadação de fundos “LGBT para Hillary” em Nova Iorque.
Não é mera
coincidência que quem mais ataque agressivamente Trump na mídia sejam
homossexuais, desde Anderson Cooper, a Chris Johnson e Rachel Maddow, ou que o
financiamento para o Dossiê Steele esteja ligado ao mega-doador bilionário LGBT
Paul Singer, cujo filho é um homossexual assumido. Menciono Singer porque foi
ele quem financiou o Dossiê “Exportação de Ódio” em 2012, nomeando-me o Inimigo
Público nº 1 da agenda LGBT global.
Esse dossiê
foi um marco em minha longa permanência na “cultura do cancelamento.” Foi
publicado pela maior organização LGBT do mundo, a “Campanha pelos Direitos
Humanos,” para reforçar o grande processo federal de seis anos e meio contra
mim, alegando que minha pregação não odiosa e não violenta contra a
homossexualidade em Uganda constituía “Crimes Contra a Humanidade.” Eu só sobrevivi
àquela tentativa de “cancelamento” legalmente frívola e eticamente ultrajante
de minha visão bíblica do mundo (impulsionada por um escritório de advocacia
marxista com sede em Manhattan financiado por Soros) pela intervenção do
Conselho de Liberdade, que gastou mais de um milhão de dólares para me
defender.
A “cultura do
cancelamento” teve seu início muito antes de eu me tornar o porta-voz da “Lei
de Nenhum Direito Especial” do Oregon em 1991 (uma versão da qual foi aprovada
no Colorado e mais tarde derrubada no caso Romer versus Evans do Supremo
Tribunal). Mas naquela campanha do Oregon, a forma da “cultura de cancelamento”
que estamos vendo hoje — uma conspiração multidimensional da mídia, políticos,
corporações, organizações sem fins lucrativos e violentos ativistas de rua tipo
nazistas — nasceu.
Os “Esquadrões
Exterminadores de Intolerantes” que os LGBTs mobilizaram em 1992 para intimidar
os signatários da petição e destruir os formulários de petição evoluíram na
década seguinte para a prática LGBT de revelar na internet os nomes e endereços
dos signatários da petição da Proposta 8 e outras medidas eleitorais
pró-família da Califórnia. Hoje, revelar na internet dados pessoais é usado
contra qualquer um que se oponha a qualquer objetivo marxista. Da mesma forma,
o cancelamento pressionado por turbas de nossos preletores e locais pró-família
do Oregon foi uma tática LGBT posteriormente adotada contra todos os palestrantes
conservadores. Da mesma forma, o uso generalizado de falsos crimes de ódio para
influenciar a opinião pública durante as disputas políticas começou com os
LGBTs do Oregon.
Os esforços
de cancelamento contra mim aumentaram quando Kevin e eu escrevemos “A Suástica
Rosa,” uma defesa amplamente documentada da história judaica em refutação ao
esforço cínico LGBT de inventar um “Holocausto Gay” para obter vantagens
políticas. Isso me tornou um dos primeiros alvos pró-família do Southern
Poverty Law Center. O retrato totalmente desonesto que o SPLC fez do livro como
“desacreditado” (citando um pequeno punhado de acadêmicos ativistas gays) e
Kevin e eu como “revisionistas do Holocausto” — exatamente o oposto de nosso
papel — desde então tem sido usado por esquerdistas de todos os tipos até me difamar
e “cancelar” de todas as maneiras possíveis.
Estou
surpreso que a Amazon demorou tanto para banir “A Suástica Rosa,” talvez porque
teve tão poucas vendas (principalmente porque distribuímos o livro
gratuitamente em formato digital para qualquer pessoa que o solicitar
scottlivelyministries@gmail.com). No entanto, me irrita muito que os monopólios
virtuais que compõem as grandes empresas de tecnologia estejam escapando
impunies com uma censura tão óbvia por motivos políticos.
Se fosse só
eu, eu provavelmente daria a outra face. Mas uma vez que agora afeta toda a
nossa nação e seu futuro, digo que é hora de começarmos a retribuir cancelando
— assim que Trump for reeleito.
Traduzido
por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): The
tip of the spear of today's Marxism: The LGBT movement
Fonte: www.juliosevero.com
Outros artigos
de Scott Lively:
Um comentário :
Eu espero que em um segundo mandato Trump seja mais conservador. Agora ele não terá nada a perder, a primeira coisa que ele deve fazer é reforçar a liberdade de expressão. Redes sociais devem ser proibidas de cancelar pessoas.
Que os juízes nomeados por ele sejam realmente conservadores
Postar um comentário