Trump é o presidente republicano mais pró-sodomia da história dos Estados Unidos
Julio Severo
O site do Partido Republicano dos EUA publicou, em 11
de junho de 2020, uma série de ações do governo do presidente Donald Trump para
normalizar a homossexualidade nos Estados Unidos e no mundo. Aliás, Trump é, de
acordo com esse registro do Partido Republicano, o presidente republicano mais
pró-homossexualidade da história dos EUA.
O fato de que o relatório republicano foi publicado em
junho foi para agradar aos ativistas gays, que escolheram junho para celebrar,
durante um mês inteiro, a homossexualidade como um “orgulho.” E eles querem
todo mundo mais celebrando com eles.
O relatório do Partido Republicano é intitulado “Presidente
Trump Vem Adotando Medidas Sem Precedentes para Proteger a Comunidade LGBTQ,” como se os homossexuais fossem vítimas de
perseguições sem precedentes, mas omitindo totalmente milhares e milhares de
meninos que são vítimas de predadores homossexuais. O relatório foi escrito com
malícia esquerdista. Os socialistas armam seus relatórios se retratando como
protetores. Por exemplo, se eles tivessem escrito um relatório sobre o aborto,
o título certamente teria sido “Presidente Obama Vem Adotando Medidas Sem Precedentes
para Proteger as Mulheres em Suas Necessidades de Aborto,” desconsiderando
totalmente a vida dos bebês em gestação.
O relatório republicano elogiando as ações de Trump
para promover a homossexualidade nos EUA e em todo o mundo desconsidera
totalmente milhares e milhares de meninos que são vítimas de propaganda,
doutrinação e abuso psicológico e físico e estupros cometidos por predadores
homossexuais.
O relatório republicano disse: “Durante seu mandato, o
presidente Trump vem promovendo políticas para ajudar a proteger a comunidade
LGBTQ nos EUA e no exterior.” Em tom covarde, o relatório diz “Protejer os
LGBTQ” em vez de “Promover a Sodomia.” Se fosse um relatório honesto e conservador,
focaria em proteger as crianças, que é um objetivo muito mais honroso do que
promover as ambições ideológicas de uma minoria de degenerados sexuais.
Esse tom covarde era também usado pelo governo Obama,
que armava seu discurso em termos de “proteção aos LGBT” em vez de confessar a
realidade óbvia: promoção da agenda gay.
Uma das ações hipócritas do governo Trump são suas
embaixadas fazendo propaganda da homossexualidade desde o Brasil até a Rússia, que não executam homossexuais, mas não fazendo propaganda
de quaisquer direitos homossexuais na Arábia Saudita, que executa homossexuais.
Muitos líderes pró-vida proeminentes evitam expor as
posturas pró-sodomia de Trump porque temem que protestando contra suas ações
homossexualistas eles perderiam o acesso a ele ou o veriam perder o interesse
pela causa pró-vida.
Os líderes pró-vida rotulam Trump como o “presidente
mais pró-vida de todos os tempos.” No entanto, esse título é contestado por
Warren Cole Smith, que em seu artigo pró-vida “Como
está indo a iniciativa do governo Trump de cortar verbas para a maior rede de
clínicas de aborto dos EUA?”
mostrou que o governo Trump tem concedido à indústria do aborto mais dinheiro de
impostos do que o governo Obama dava. Aliás, nenhum outro governo americano deu
a essa indústria mais dinheiro de impostos do que o governo Trump.
Trump tem sido muito bom retoricamente contra o
aborto, mas não bem-sucedido em cortar seu financiamento e muito bem-sucedido em
financiá-lo.
Portanto, não há razão para que os líderes
pró-família, em sua relutância em confrontar as posturas pró-sodomia de Trump,
usem como desculpa que ele é o “presidente mais pró-vida de todos os tempos.”
Outra razão por que muitos líderes proeminentes não
expõem as posturas pró-sodomia de Trump é que ele é “o presidente mais cristão
de todos os tempos.”
Entretanto, embora em sua campanha de 2016 Trump
tivesse prometido ajudar os cristãos perseguidos, nos
primeiros seis meses de 2018 o governo Trump recebeu apenas 21 cristãos
perseguidos,
e milhares e milhares de muçulmanos.
Portanto, as desculpas que os líderes pró-família e
cristãos usam para não expor as posturas pró-sodomia de Trump não são válidas,
porque Trump é retoricamente eloquente para defender a vida e o Cristianismo,
mas de maneiras práticas seu governo tem derrotado sua retórica, ao ser um
campeão de financiamento à indústria do aborto, ao não ajudar cristãos
perseguidos e ao premiar um feiticeiro esquerdista brasileiro.
Em retórica, Trump tem sido um campeão absoluto da
vida e do Cristianismo, mas a eloqüência e a retórica não estão à altura das
ações de seu governo no que se refere ao aborto e aos cristãos perseguidos.
Embora Trump tenha um histórico de apoio a Obama,
Hillary Clinton e outros esquerdistas, ele não é como os democratas, que são
ideólogos radicais. Trump é apenas um empresário, usando qualquer indivíduo ou
causa como negócio. Portanto, enquanto os democratas podem promover a sodomia e
o aborto sem se preocupar com os sentimentos do povo americano, Trump vem promovendo,
especialmente a sodomia, com os ouvidos atentos aos seus eleitores, mas sua
base de eleitores evangélicos tem permanecido em silêncio.
Não é hora de ficar em silêncio. Enquanto os
democratas estão fechados à voz conservadora, Trump está aberto à sua voz.
Portanto, não faz sentido que, temendo perder o acesso à Casa Branca, líderes
evangélicos proeminentes não protestem contra as posturas pró-sodomia de Trump.
Mesmo que a
Casa Branca de Trump não goste de ouvir nada negativo sobre a homossexualidade, inclusive o que Deus diz contra esse pecado, os
líderes cristãos têm o dever de falar abertamente.
Enquanto eles não abrem a boca, o Partido Republicano
publicou seu infame relatório elogiando as ações pró-sodomia de Trump, entre
elas as seguintes.
O relatório republicano disse:
“Durante seu tempo como candidato, o presidente Trump
se tornou o primeiro candidato republicano a mencionar os direitos LGBTQ em seu
discurso de aceitação na Convenção Nacional Republicana. Durante seu discurso
de aceitação da indicação republicana, o então candidato Donald Trump disse: ‘como
seu presidente eu farei fazer tudo ao meu alcance para proteger os cidadãos
LGBTQ.’”
Tradução: “como seu presidente, farei tudo ao meu
alcance para promover as questões LGBTQ.” Não é por acaso que as embaixadas dos
EUA se tornaram explícitas sobre propaganda homossexual.
O relatório republicano mencionou um proeminente
ativista gay convidado por Trump:
“O cofundador do PayPal, Peter Thiel, se tornou o
primeiro homem assumidamente gay a falar na Convenção Nacional Republicana.
Thiel disse que o então presidente eleito Trump apoiava muito os direitos homossexuais
e ele não o teria apoiado se pensasse o contrário.”
Se você acha que o PayPal, uma organização fundada por
um ativista gay, se tornou um reflexo de liberdade, basta observar que minha
conta do PayPal, que eu precisava para sustentar minha família numerosa, foi
encerrada em 2011 depois de uma campanha internacional realizada por uma
organização homossexualista com sede nos Estados Unidos que pediu ao PayPal que
me excluísse de seus serviços sob a acusação de que minha mensagem bíblica
sobre homossexualidade é “discurso de ódio.” Veja a tradução da reportagem do WND
(WorldNetDaily) “PayPal
coloca escritor cristão na lista negra.”
O relatório republicano disse:
“O presidente Trump escolheu Richard Grenell para ser
o diretor interino da Inteligência Nacional, tornando Grenell a primeira pessoa
assumidamente gay a ocupar um cargo ministerial. Grenell serviu anteriormente
como o primeiro embaixador assumidamente gay nomeado pelo presidente Trump… Na
posição de Grenell como embaixador, ele trabalhou com outros ativistas LGBTQ em
toda a Europa para discutir uma ‘campanha específica’ para descriminalizar a
homossexualidade em todo o mundo.”
O relatório republicano também disse:
Em 2019, a primeira candidata judicial LGBTQ do
presidente Trump, Mary Rowland, foi confirmada no Tribunal Distrital do
Distrito Norte de Illinois.
Em 2018, o presidente Trump indicou seu segundo candidato
judicial LGBTQ, Patrick J. Bumatay, para o Tribunal de Apelações do 9º Circuito
dos EUA.
Recentemente, o governo Trump anunciou uma nova
política que permitirá que “mais dezenas de milhares de americanos doem sangue,
inclusive gays e bissexuais.”
O relatório republicano disse:
“O presidente Trump assumiu a liderança no aumento do
apoio ao HIV nos EUA e no exterior. Em 2017, o governo Trump disse que o
financiamento contínuo para programas de HIV/AIDS está entre as ‘maiores
prioridades’ no orçamento.”
Estrategicamente, grupos homossexuais em todo o mundo
parasitam os orçamentos do HIV, desde nações até as Nações Unidas. Portanto, se
o financiamento do HIV é uma das maiores prioridades no orçamento do governo
Trump, isso significa que dinheiro de impostos dos EUA está financiando grupos
homossexuais em todo o mundo sob o pretexto de “prevenção” do HIV. Acredite se
quiser, eles “previnem” o HIV, financiados por impostos, espalhando a
doutrinação homossexual.
O relatório republicano disse:
“Em março de 2019, o governo Trump solicitou US$ 291
milhões do orçamento anual da Casa Branca para uma campanha de HIV.”
Não é por acaso que o relatório republicano juntou
homossexualidade e HIV. Ambas as questões estão envolvidas, em causas e
benefícios, com grupos homossexuais recebendo milhões de dólares de orçamentos
para HIV.
Sob o título “GOVERNO TRUMP ESTÁ LUTANDO PARA
DESCRIMINALIZAR A HOMOSSEXUALIDADE EM OUTROS PAÍSES,” o relatório republicano
listou as ações de Trump:
Desde que foi eleito, o presidente Trump selecionou
cinco pessoas assumidamente gays para posição como embaixador dos EUA, inclusive
Robert Gilchrist, Richard Grenell, Randy Berry, Eric Nelson e Jeff Daigle.
O governo Trump está convocando políticos, governos
democráticos da ONU, diplomatas e pessoas em todos os lugares, afirmando que
eles precisam falar em voz alta sobre a descriminalização da homossexualidade.
O governo Trump pressionou as autoridades do governo russo
para que se manifestem sobre essa campanha.
Curiosamente, nesse ponto, as
embaixadas dos EUA no Brasil e na Rússia fizeram propaganda gay nessas nações,
que não executam homossexuais, mas a embaixada dos EUA na Arábia Saudita não
fez nenhuma propaganda gay nessa nação que executa homossexuais. Portanto, existe uma hipocrisia óbvia na política
externa dos EUA que está a serviço do imperialismo homossexual.
O relatório republicano disse,
O secretário de Estado, Mike Pompeo, tem apoiado
ativamente “o trabalho das embaixadas dos EUA para combater a violência e a
discriminação contra as pessoas LGBTQ.”
Em setembro de 2019, o presidente Trump fez um
discurso diante da ONU pedindo uma campanha mundial para “descriminalizar a
homossexualidade em mais de 70 países onde ela continua ilegal.”
O governo Trump disse que os Estados Unidos não tolerariam
outros países que criminalizam a homossexualidade.
O governo Trump lançou uma campanha mundial “para
acabar com a criminalização da homossexualidade,” já que dezenas de nações
ainda criminalizam as pessoas por sua sexualidade.
A campanha será impulsionada pelo governo Trump para
encorajar outros países a implementar leis seguras para a comunidade LGBTQ.
Portanto, de acordo com as palavras do Partido
Republicano, a campanha de Trump visa pressionar outras nações a
descriminalizar a homossexualidade e implementar leis pró-homossexualidade.
Sobre a retórica de Pompeo de “combater a violência e
a discriminação contra pessoas LGBT,” essa foi a retórica exata de Obama para
promover a agenda gay.
Sobre o governo Trump dizer que os Estados Unidos não
aceitariam outros países que criminalizam a homossexualidade, a Arábia Saudita faz
isso. Os EUA vão parar de aceitar bilhões e bilhões de dólares sauditas na
compra de armas dos EUA?
O relatório republicano deixou claro que O GOVERNO DO
TRUMP ESTÁ LUTANDO PARA DESCRIMINALIZAR A HOMOSSEXUALIDADE EM OUTROS PAÍSES.
Assim que a campanha de Trump foi lançada no início de
2019, eu a denunciei, e The
Advocate, a maior revista gay dos EUA, mencionou minha postura contra essa
campanha.
O que os cristãos conservadores deveriam fazer agora?
Eles não devem permanecer em silêncio por medo de que sua pressão sobre Trump possa
colocar em risco a retórica pró-vida de Trump. A agenda homossexualista avança
às custas da segurança psicológica e física das crianças.
As concessões de Trump para a agenda gay são muito
sérias e perigosas, já que a sociedade dos EUA está mergulhada na propaganda
gay. As crianças são as principais vítimas. A
Disney, que costumava entreter as crianças, hoje está ocupada levando-as à
bruxaria e à homossexualidade.
Quando uma nação não tem leis que protegem as crianças
contra a propaganda homossexual, ela acabará tendo leis que protegem a
propaganda homossexual para crianças. É o que está acontecendo nos EUA.
Com presidentes democratas e republicanos, os EUA se
tornaram a Sodoma moderna. À custa das crianças e de sua segurança, o governo Trump
está trabalhando para proteger (promover) a homossexualidade em todo o mundo.
Se hoje os cristãos conservadores permanecem em
silêncio enquanto o governo Trump trabalha para promover a agenda gay em todo o
mundo, quem ficará surpreso quando o Partido Republicano também tiver seu
primeiro candidato pró-aborto? Embora, de certa forma, Trump possa ocupar esse
cargo, porque seu governo vem financiando a indústria do aborto como nenhum
outro governo americano já financiou.
Versão em inglês deste artigo: Trump
Is the Most Pro-Sodomy Republican President in the U.S. History
Leitura
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apoia o “casamento gay” enquanto seus apoiadores cristãos conservadores
permanecem em silêncio
Um comentário :
Oposição controlada. Essa é a verdade sobre os republicanos, porque Trump não criou leis protegendo a liberdade de expressão? Seus seguidores influentes são expulsos de onde exerciam influência. Sera que ele é idiota?
Se o nível de tolerância com agenda gay esta assim, em breve teremos um aborteiro. Republicanos são centro esquerda agora.
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