Homem fake Thammy Miranda processa Silas Malafaia por “homofobia” por causa de prejuízo que a Natura teve depois de boicote evangélico
Julio Severo
O homem fake
Thammy Miranda, que nasceu mulher mas se enxerga em fantasia de homem, está
processando o televangelista Silas Malafaia por causa do prejuízo, revelado por
ele, que a Natura teve depois que o pastor evangélico convocou a população
evangélica a boicotar a atitude da empresa de colocar o homem fake para
estrelar como símbolo masculino na campanha da Natura para o Dia dos Pais.
Em entrevista
ao site
esquerdista Metrópoles, Thammy disse:
“O
que ele fez é crime e a gente não pode mais deixar passar impune. Esse crime,
que ele vem cometendo há um bom tempo e ninguém faz nada, mata milhares de
pessoas.”
Em resposta
pelo Twitter, o
televangelista disse:
“Um
recado para Thammy Miranda! Não sabia que a Natura teve um baita prejuízo no
dia dos pais. Nunca citei o seu nome, aproveite e abra processo contra milhões
de brasileiros que protestaram contra a Natura nas redes sociais. Porque só eu?
Preconceito religioso? Só rindo muito!”
De forma
alguma o que Malafaia fez é crime. Boicote é um recurso democrático amplamente
usado por todos os grupos sociais. Militantes homossexuais frequentemente usam
o boicote não só contra produtos, mas muitas vezes até para fechar empresas que
lhes desagradam.
Pessoas não
são obrigadas a comprar produtos de empresas. Gays podem boicotar empresas
cristãs, e eles fazem isso o tempo inteiro, e cristãos podem boicotar empresas
favoráveis à agenda gay.
O que o homem
fake Thammy deseja é pura ditadura, onde só ativistas gays podem convocar
boicotes contra empresas que não se prostram à agenda gay. Nenhum tribunal com
juízes com sanidade mental adequada atenderia às exigências birrentas da
Thammy, mas como
o Supremo Tribunal Federal já aprovou uma insana lei contra a “homofobia,” todo
tido de aberração é possível.
“Homofobia” é
a desculpa que ativistas gays e seus aliados usam para suas campanhas de terror
pintando qualquer crítica, até mesmo bíblica, ao pecado homossexual como responsável
por assassinatos de homossexuais. É um termo amplamente usado por
homossexualistas para perseguir cristãos.
Se a Natura teve
prejuízo por impor um homem fake como modelo ideal de homem no Dia dos Pais, o
que a Natura pode fazer é culpar o homem fake, que de fato é o culpado, ou
culpar a população evangélica que boicotou a empresa que desrespeita seus
clientes impondo um homem fake perturbado.
O que a
Natura e o homem fake não podem fazer é obrigar os clientes a pagar sua propaganda
de homem fake comprando seus produtos. É direito de todo ser humano comprar ou
deixar de comprar o que quiser. Nem a Natura nem o homem fake podem tirar esse direito
de ninguém.
Fonte: www.juliosevero.com
Leitura
recomendada:
Maior revista gay dos EUA furiosa com
protesto evangélico contra iniciativa do governo dos EUA de descriminalizar a
homossexualidade em todo o mundo
Leitura
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2 comentários :
Essa é a lei do mercado. devem agradar seus clientes. Se os clientes não curtem doentes mentais queer, então, mudem o marketing.
O cinismo é gigantesco. As notícias dão conta de que depois do anúncio do "garoto" propaganda a marca teve valorização na bolsa. Outras notícias dão conta de um prejuízo nos lucros no terceiro trimestre, mas que - até onde entendi - não tem nada a ver com essa lacração lgbt, porque, como disse o amigo acima, o mercado aplaude e aprova essas fantasias abrigadas sob a bandeira colorida, haja vista a valorização noticiada. O fato é que a escolha da pessoa foi planejada em detalhes, pra gerar o barulho que gerou, e resultar em visibilidade e essas coisas de publicidade. Aí a cidadã castrada vem querer fazer alarde e dizer que ela teve prejuízo por causa do Malafaia? É de uma ignorância, ou má fé, impressionante.
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