Bruxo esquerdista brasileiro com histórico de luta contra cristãos conservadores é premiado pelo governo Trump
Julio Severo
Choque. É a única palavra que dá para se usar para
descrever o comportamento do Departamento de Estado dos EUA, comandado por um
evangélico conservador, premiando um bruxo esquerdista radical brasileiro que tem
lutado contra evangélicos conservadores no Brasil.
Ivanir dos Santos e Mike Pompeo |
Em seus comentários de abertura do evento, o
Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, observou a ampla gama de
participantes: cristãos, muçulmanos, judeus, hindus, sikhs, budistas, Falun
Gong, etc.
No evento, Pompeo disse:
“Quero agradecer a todos aqui que comprometeram parte
de suas vidas para ajudar os perseguidos e a defender o direito inalienável de
praticar a religião e seguir a consciência e cuidar da alma.”
A Embaixada dos EUA no Brasil falou sobre o evento:
“O governo Trump defende a proteção de direitos
inalienáveis, como a liberdade religiosa, fundamentados nos princípios
fundamentais de nossa nação.”
Um número muito pequeno de indivíduos selecionados foi
premiado como “defensores da liberdade religiosa,” entre os quais o brasileiro
Ivanir dos Santos.
“Ivanir dos Santos, do Brasil, trabalha exaustivamente
para apoiar o diálogo inter-religioso, combater a discriminação e criar
mecanismos para a proteção de grupos vulneráveis.”
O ativismo religioso político de Santos foi bastante
fortalecido durante o governo do ex-presidente Luís Inácio “Lula” da Silva, o
governo mais socialista e corrupto da história brasileira.
O “diálogo inter-religioso” de Santos é baseado em
suas opiniões esquerdistas em comum. Portanto, se Pompeo condecorou Santos por
seu “diálogo inter-religioso,” ele condecorou seu ativismo esquerdista.
O ativismo pró-bruxaria de Santos foi muito apoiado
pelo governo Lula. Portanto, não faz sentido o governo Trump condecorá-lo.
A ideia de que os feiticeiros são perseguidos por
pentecostais é promovida pela grande mídia esquerdista, cheia de ódio e
notícias falsas contra os evangélicos. O governo socialista de Lula deu total
apoio aos feiticeiros e à grande mídia esquerdista. Agora, os evangélicos
brasileiros veem o governo Trump, que é alegadamente antimarxista, condecorando
um feiticeiro esquerdista amado pela grande mídia esquerdista.
O embaixador brasileiro não apresentou queixa ao
governo Trump por insultar brasileiros e evangélicos em sua condecoração a um
feiticeiro tradicionalmente apoiado por esquerdistas brasileiros. Esse prêmio
não receberia nenhuma reclamação do ex-governo socialista de Lula, que apoiava
fervorosamente o feiticeiro e adoraria ver seu feiticeiro favorito sendo
condecorado. Mas o governo Trump não se incomodou em ofender o Brasil e o
governo direitista brasileiro do presidente Jair Bolsonaro não se importou em
ser insultado.
Foi um ato vergonhoso o governo Trump condecorar um
feiticeiro esquerdista brasileiro. Foi também um ato vergonhoso o governo
Bolsonaro permanecer em silêncio quando deveria ter condenado e protestado
contra a condecoração.
O governo dos EUA condecorando um feiticeiro é um
pesadelo que você esperaria assistir só em filmes de terror esquerdistas
produzidos por Hollywood para atacar cristãos conservadores.
O governo Bolsonaro perdeu uma grande oportunidade não
apenas de condenar a condecoração, mas também de condenar os antigos governos socialistas
no Brasil que apoiaram e fortaleceram o feiticeiro e a bruxaria.
Na década de 1990, sob o presidente marxista Fernando
Henrique Cardoso, o Ministério da Educação instruiu as escolas do Brasil a
lidar com a feitiçaria, ou religiões afro-brasileiras, como mera “cultura”
inofensiva.
Na década seguinte, sob o governo socialista de Lula,
o governo brasileiro avançou esse conceito, ao tratar os adeptos da feitiçaria
como “minorias oprimidas” e ao tratar a pregação cristã contra a feitiçaria
como “crime de ódio.” As religiões de feitiçaria são em grande parte da Umbanda
e Candomblé.
A pregação cristã tradicional contra a feitiçaria
começou a ser rotulada de “perseguição” contra “minorias oprimidas,” e os
líderes de feitiçaria tiveram permissão de acompanhar a delegação brasileira na
ONU para expressar suas denúncias contra a “opressão” dos evangélicos
brasileiros contra os adeptos da Umbanda e Candomblé.
As denúncias principalmente foram feitas por Ivanir
dos Santos, um pai-de-santo do Rio de Janeiro. Ivanir denunciou na ONU “um novo
tipo de perseguição religiosa no Brasil, que tem como alvo os terreiros de
candomblé e os praticantes de cultos africanos, em atos provocados por
neopentecostais.” O Brasil, disse ele, “é o único país que mantém o culto
trazido pelos escravos e essa prática tem de ser defendida.”
A “opressão” denunciada por ele consiste em grande
parte de evangélicos em programas de TV onde ex-adeptos da Umbanda e Candomblé dão
testemunho sobre suas experiências passadas na feitiçaria e como Jesus Cristo
os libertou, principalmente de espíritos demoníacos.
Não eram testemunhos de adeptos da Umbanda e Candomblé
sendo assassinados por evangélicos, especialmente da linha renovada,
pentecostal e neopentecostal, mas testemunhos deles sendo transformados por
Jesus Cristo.
Esses programas de TV têm sofrido censura. Em 2014,
vídeos do YouTube contendo testemunhos de ex-adeptos das religiões
afro-brasileiras que hoje são pentecostais foram removidos por ordem judicial,
por incitação de Ivanir dos Santos. Em sua decisão, o juiz declarou que os
testemunhos deles não eram contra uma religião, mas contra uma “cultura.”
Essas perseguições judiciais não são apenas contra
pentecostais.
Em 1998, um juiz no estado da Bahia havia ordenado o
confisco de um livro escrito pelo padre católico Jonas Abib, em que ele condena
a feitiçaria como imoral, conforme reportagem de LifeSiteNews, que disse:
“O livro ‘Sim, Sim! Não, Não! Reflexões de Cura e
Libertação’ adverte os leitores contra os perigos do ocultismo, inclusive as
religiões afro-brasileiras conhecidas como ‘espiritualismo.’ De acordo com o
site do Pe. Abib, o livro já teve 81 reimpressões e vendeu mais de 400 mil
exemplares. ‘Pe. Jonas, assim como Paulo, ousadamente denuncia as obras das
trevas, levando o leitor a se conscientizar sobre o controle da mente, a ioga,
a astrologia, a magia e a evocação dos mortos, revelando a verdade sobre as
obras das trevas, com as quais é preciso romper urgentemente,’ diz um resumo do
livro postado no site dele. O promotor público Almiro Sena, porém, acusa Abib
de ‘fazer declarações falsas e discriminatórias sobre o espiritismo e sobre as
religiões da África, como a Umbanda e o Candomblé, assim como incitação
flagrante à destruição e desrespeito a seus objetos de culto.’ Ele acrescentou
que a violação é mais grave porque ‘a Constituição estadual [da Bahia] diz que
é obrigação do Estado preservar e garantir a integridade, respeitabilidade e
permanência dos valores das religiões afro-brasileiras.’”
O governo passado de Lula e o governo de Dilma
Rousseff (ambos os governos mais socialistas da história do Brasil) tinham políticas
ativas para proteger as religiões afro-brasileiras como “cultura” herdadas de
escravos africanos. Enquanto as tradições católicas e protestantes estão cada
vez mais sendo banidas das escolas e outros locais governamentais porque o
Estado é “laico,” as religiões afro-brasileiras e suas práticas estão fazendo
incursões, com assistência estatal, nas escolas e outros lugares, de forma
privilegiada. Pois o Cristianismo é religião, e as religiões afro-brasileiras
são “cultura.”
Com tais proteções estatais, até os negros brasileiros
são proibidos de criticar os deuses afro-brasileiros, conforme relatado por mim
no WND:
“No Rio, um pastor pentecostal levou um criminoso a
Jesus e o convenceu a se entregar à polícia. O Pr. Isaías da Silva Andrade
acompanhou o ex-criminoso à polícia e quando lhe perguntaram como a vida dele
havia sido transformada, o pastor respondeu que o ex-criminoso vivia sob a
influência de demônios das religiões afro-brasileiras que o inspiravam a se
envolver com conduta criminosa, mas agora ele encontrara salvação em Jesus. Por
causa desse relato inocente, o Pr. Isaías está agora sofrendo ações criminais
por discriminação contra a ‘cultura’ afro-brasileira! Se condenado, ele
cumprirá sentença de dois a cinco anos de prisão.”
Os brasileiros se lembram, quando não existia a ameaça
de censura racial politicamente correta, dos escândalos regulares noticiados
pelos meios de comunicação de pais-de-santo envolvidos em muitos sacrifícios de
crianças.
No passado, os jornais eram livres para noticiar e
denunciar sacrifícios de crianças nas religiões afro-brasileiras. Você pode
encontrar notícias antigas sobre esses crimes envolvendo estupros e
assassinatos de crianças cometidos por pais-de-santo. Mas hoje em dia, só
reportagens bajuladoras são permitidas, tais como “religião” oprimida, religião
“ameaçada,” etc.
Hoje, a mídia brasileira não mais noticia sobre
pais-de-santo que estupram e sacrificam crianças. E não quer falar sobre outros
crimes relacionados.
Quando o pastor pentecostal Francisco de Paula Cunha
de Miranda foi morto a facadas por um pai-de-santo em 2008, a imprensa
brasileira permaneceu em silêncio.
Miranda, de 47 anos, foi assassinado no Rio Grande do
Sul. Ele era negro (e não pode, nem depois de sua morte, ser acusado de
“racismo”) e estava no 33º dia de jejum de uma campanha de oração quando o
pai-de-santo Júlio César Bonato, sob possessão da entidade “cultural” exu
caveira, saiu do terreiro em pleno ritual para ir até o pastor.
O pai-de-santo voltou a seu ritual com sua faca
ritualística ensanguentada.
O pastor, que estava bem fraco devido ao longo jejum,
foi morto a golpes de faca.
A imprensa brasileira permanece em silêncio sobre esse
assassinato horrendo até hoje.
Em 2010, um grupo de adeptos da Umbanda matou a
facadas outro evangélico, Nilton Rodrigues, de 34 anos, e feriu outros,
inclusive um pastor evangélico, João Carlos de Oliveira. De novo, a imprensa
brasileira ficou em silêncio.
Estou preocupado que a proteção especial às religiões
afro-brasileiras possa ter sido fortalecida por Condoleezza Rice, uma
famosa filha de um pastor presbiteriano americano. Em 2008, ela foi ao Brasil para fortalecer as raízes
das religiões afro-brasileiras. O exemplo dela mostra que as religiões
afro-brasileiras são agora um interesse internacional.
Como no caso da homossexualidade, a mera crítica à
bruxaria é tratada como “preconceito, discriminação, intolerância,” etc. Agora,
até livros católicos criticando a bruxaria são proibidos.
As práticas afro-brasileiras que sempre foram vistas
como feitiçaria pela sociedade brasileira estão cada vez mais sendo protegidas
pelas leis e mídia do Brasil. E o Cristianismo e seus valores estão cada vez
mais perdendo proteção e até sendo atacados por eles.
Não estou surpreso que os governos socialistas do
passado tenham apoiado a bruxaria. Eu não ficaria surpreso se o governo
anterior de Barack Hussein Obama a tivesse apoiado. Mas estou muito surpreso
que o evangélico Mike Pompeo, sob o governo direitista de Donald Trump, a tenha
apoiado.
As pessoas poderiam dizer que Pompeo não sabia que
Ivanir Santos era um feiticeiro. Mas isso seria uma avaliação fraca, porque
Pompeo era o diretor da CIA, e tenho certeza de que ele foi amplamente
auxiliado por assessores que sabem tudo sobre Santos, inclusive a cor de sua
cueca.
“Milhões de pessoas sofrem formas extremas de privação
sob regimes autoritários severos, como China, Irã e Rússia. O Relatório da
Comissão sobre Direitos Inalienáveis nos lembra da necessidade urgente de os
EUA defenderem os direitos humanos em nossa política externa.”
Concordo com Pompeo destacando a China, que persegue
milhões de cristãos. Mas os
EUA estão condenando a China hoje apenas porque os dois países não estão se
dando bem.
No primeiro ano de seu governo, 2017, Trump visitou a China e, em 2019, Trump
parabenizou a China por sua revolução comunista que assassinou milhões de
pessoas.
Se o governo Trump tivesse um interesse real em
direitos humanos, teria condenado a China em 2017, 2018 e 2019 por violações de
direitos humanos. Mas não fez isso. Está fazendo isso agora porque os dois não
estão se dando bem.
Se Pompeo pode colocar o Irã na lista negra, por que
não a Arábia Saudita? Existem cerca de 245
milhões de cristãos enfrentando violência ou opressão islâmica em todo o mundo, especialmente do islamismo sunita. A
capital do islamismo sunita é a Arábia Saudita, mas mesmo assim Pompeo destacou
o Irã, não a Arábia Saudita.
Há uma grande comunidade judaica na Rússia, mas a
Arábia Saudita proíbe judeus em seu território. Mesmo assim, Pompeo destacou a
Rússia como grande violador dos direitos humanos.
Mesmo se comparada
ao Irã, a Arábia Saudita é pior.
Mas Pompeo colocou na lista negra o Irã, não a Arábia Saudita.
Aliás, a maioria dos atentados terroristas islâmicos
contra os Estados Unidos foram perpetrados por muçulmanos sauditas. Mas os
EUA se recusam teimosamente a colocar na lista negra os sauditas e apenas os
deixam escapar impunes por um motivo: a Arábia Saudita é o maior comprador de
armas dos EUA.
Portanto, não é de admirar que a
primeira nação que Trump visitou em sua primeira viagem internacional foi a
Arábia Saudita.
E como diretor
da CIA, Pompeo visitou a Arábia Saudita em 2017 para premiá-los por sua “guerra
contra o terrorismo.”
Então, Pompeo politizou e rebaixou os direitos humanos
para apenas ferramentas dos neocon, para satisfazer as ambições comerciais dos
EUA.
Os EUA sabem que não é fácil confrontar a Arábia
Saudita por seus abusos dos direitos humanos. Quando o
Canadá confrontou a Arábia Saudita por causa desses abusos em 2018, a Arábia
Saudita expulsou o embaixador do Canadá.
Outras maneiras pelas quais Pompeo rebaixou e
politizou os direitos humanos é a obsessão de seu Departamento de Estado de
continuar o legado da ex-secretária de Estado Hillary Clinton, que tratava os
direitos gays como direitos humanos. O Departamento de Estado de Pompeo
comemorou o Mês do “Orgulho” LGBTI não apenas nos EUA, mas também nas
embaixadas dos EUA em todo o mundo.
Brasil e Rússia não executam homossexuais; a Arábia
Saudita faz isso. Mas enquanto a embaixada dos EUA na Arábia Saudita permaneceu
em silêncio sobre a execução e os direitos dos homossexuais, as embaixadas dos
EUA no Brasil e na Rússia fizeram da propaganda homossexual uma prioridade. Foi
assim que Pompeo e seu Departamento de Estado rebaixaram os direitos humanos para
avançar a agenda homossexual não na Arábia Saudita, mas no Brasil e na Rússia.
Em seu artigo “A
América encontra seu Sr. Direitos”
(trocadilho de “A América encontra seu Sr. Direito”), Tony Perkins, presidente
do Conselho de Pesquisa da Família, elogiou Pompeo dizendo:
“O projeto de Pompeo, a criação de uma Comissão de
Direitos Inalienáveis, era uma missão pessoal… para voltar ao verdadeiro
coração dos direitos humanos.”
Perkins é membro da Comissão de Direitos inalienáveis
criada por Pompeo. Ele é, assim como Pompeo e eu, um evangélico. Então aqui
estamos nós, três evangélicos, com dois endossando “direitos inalienáveis”
rebaixando os direitos humanos apenas para satisfazer neocons, homossexualistas
e Arábia Saudita.
Condecorar um feiticeiro esquerdista brasileiro que
tem um histórico de perseguição contra evangélicos conservadores não é direitos
humanos reais. É rebaixar os direitos humanos.
Impor a agenda gay através da embaixada dos EUA na
Rússia quando a Rússia protege as crianças da propaganda homossexual, mas
poupar a Arábia Saudita quando os sauditas executam homossexuais, é rebaixar os
direitos humanos.
Perkins deveria abrir a boca e falar com força sobre
os abusos dos direitos humanos que o Departamento de Estado de Pompeo está
cometendo ao rebaixar os direitos humanos reais, mas ele
tem permanecido calado.
Pompeo acha que seu rebaixamento dos direitos humanos
representa os valores dos homens protestantes que fundaram os EUA. Ele realmente
acha que eles estavam ocupados condecorando feiticeiros e impondo propaganda
gay em outras nações?
Em 2019, Mike Pompeo compartilhou seu testemunho na Conferência de Conselheiros
Cristãos, onde ele disse: “Peço a Deus orientação no meu trabalho.”
Não sei se Pompeo está entendendo corretamente as
orientações claras de Deus em sua Palavra.
O governo Trump deve um pedido de desculpas ao Brasil
por condecorar um feiticeiro esquerdista e celebrar o Mês do “Orgulho” LGBTI em
sua embaixada no Brasil.
O governo Trump deve um pedido de desculpas à Rússia
por celebrar o Mês do “Orgulho” LGBTI em sua embaixada em Moscou.
E o governo Trump deve ao povo americano um pedido de
desculpas por conceder impunidade à Arábia Saudita e seu islamismo radical por
seus muitos crimes contra os EUA e os cristãos ao redor do mundo.
Versão em inglês deste artigo: Brazilian
Left-Wing Sorcerer with History of Fight against Conservative Christians Is Awarded
by the Trump Administration
Leitura
recomendada:
Trump
apoia o “casamento gay” enquanto seus apoiadores cristãos conservadores
permanecem em silêncio
6 comentários :
Seria muito difícil o “embaixador” do Brasil fazer qualquer comentário, pois faz parte de um governo cujo “presidente” é guiado por outro “bruxo” (que também já se declarou marxista entre outros lixos) e que ama citar Lênin o tempo inteiro.
Os bruxos de “esquerda” e de “direita” se protegem mutuamente.
Nem Trump nem Bolsonaro são cristãos. São apenas políticos.
A vantagem do Trump é que ele trabalha mais pelo seu país do que pelos dos outros. E até onde sabemos não roubou dinheiro público junto com os filhotes.
Bem diferente do ladrão de galinha / rei da rachadinha que não aprendeu bem a roubar com o mestre Lula em quem votou. Ou com o Chavez ao qual declarou sua admiração.
A boa notícia é que ambos presidentes, o embaixador, o secretário de estado, os bruxos, etc, independente da corrente político-filosófica que seguem hoje, ainda estão todos vivos. Ainda dá tempo de aceitar a Jesus como seu redentor, salvador e Senhor.
Não sei se esse Mike Pompeo é só mais um hipocrita total como todo neocon, ou se é forçado a fazer isto pelo partido Republicano. Só sei que eu não apertaria mão de bruxo nenhum, as Escrituras são claras quanto a isso :
"Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho.
Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis.
Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras."
2 João 1:9-11 (Biblia ACF)
Essa Condoleezza Rice do tempo do Bush tem cara de ser uma Jezabel traidora infiltrada, igual aquela tal de Omarosa no Governo Trump.
Ultimamente, os EUA tem mais trabalhado por Baal do que para qualquer outra coisa.
Os EUA estão em plena campanha eleitoral, então tudo é possível para ambos os lados, tolo é aquele que ainda acredita em político.
Os últimos dias
2 Timóteo 3
"1. Lembre-se disto: Nos últimos dias haverá tempos difíceis. 2 As pessoas serão egoístas, avarentas, orgulhosas e arrogantes. Elas falarão mal de Deus, desobedecerão aos pais, serão ingratas e não se incomodarão com as coisas de Deus. 3 Elas não terão amor pelos outros, não perdoarão a ninguém, serão caluniadoras, não terão domínio próprio, serão cruéis e inimigas do bem. 4 Elas também serão traidoras, atrevidas, estarão cheias de orgulho e amarão mais os prazeres do que a Deus. 5 Elas farão de conta que são religiosas, mas rejeitarão o poder da religião. Afaste-se dessas pessoas!" AÍ ESTÁ O ALERTA DA PALAVRA DE DEUS !
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