Enquanto vidas negras são perdidas no aborto e em lares desfeitos, o movimento “Vidas Negras Importam” prega o marxismo, que alimenta a destruição da família negra através do aborto e de lares desfeitos
Julio Severo
Badernas
violentas, saques, prédios incentidados, confrontos violentos com a polícia,
civis e policiais mortos — essa é a “marca registrada” de pessoas violentas
criadas em lares desfeitos. E, por acaso, é também a “marca registrada” de um
movimento marxista americano chamado “Black Lives Matter” (Vidas Negras
Importam).
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Patrisse Cullors, co-fundadora da “Vidas Negras Importam” e Karl Marx |
Para destruir
a Lei e a Ordem dos EUA e estabelecer a Lei e a Ordem do marxismo, o que “Vidas
Negras Importam” prega?
O site
oficial do “Vidas Negras Importam” diz:
“Nós
desestabilizamos a estrutura familiar nuclear prescrita pelo Ocidente…”
“Promovemos
uma rede que defenda a ideologia queer [homossexualista].”
“Somos
guiados pelo fato de que toda a vida negra é importante, independentemente da
identidade sexual real ou percebida, identidade de gênero, expressão de gênero…”
Todas essas ideias
são marxistas. E não são de admirar, porque “Vidas Negras Importam” foi fundado
em princípios marxistas.
Patrisse
Cullors, co-fundadora de “Vidas Negras Importam,” disse em 22 de julho de 2015:
“Na
verdade, temos uma estrutura ideológica. Eu e Alicia [Garza] em particular,
somos organizadores treinados. Somos marxistas treinados. Somos super versados
em teorias ideológicas.”
Há uma enorme
raiva na população negra dos EUA. Essa raiva foi canalizada para o marxismo.
O site Afro diz,
“Apenas
38,7% dos menores afro-americanos vivem com pai e mãe.”
“…
mais de um terço de todas as crianças negras nos Estados Unidos com menos de 18
anos vivem com mães solteiras — em comparação com 6,5% das crianças brancas.”
E uma
organização pró-aborto disse:
“Nos
Estados Unidos, a taxa de aborto para mulheres negras é quase cinco vezes maior
do que para mulheres brancas.”
Embora
existam mais mulheres brancas do que mulheres negras nos EUA, o fato é que mais
mulheres negras matam seus bebês por meio do aborto do que mulheres brancas.
Para o
movimento marxista “Vidas Negras Importam,” os milhares e milhares de vidas de
bebês negros em gestação não importam. Então claramente não é um movimento com
um interesse real em defender vidas negras.
O principal
culpado pela destruição de lares negros e pelo aborto é o governo dos EUA. Na
década de 1960, o governo dos EUA lançou um programa social abrangente, em
resposta a Martin Luther King, para fazer “indenizações” à população negra,
dando-lhes muitas ajudas sociais.
Com essa “indenizações,”
mães solteiras negras receberiam ajuda do governo: dinheiro, comida, moradia,
emprego e tudo o que elas precisassem. No entanto, em vez de ajudar, esse
programa social normalizou más escolhas, lares desfeitos e mães solteiras.
No passado,
uma jovem negra deveria procurar um homem responsável para alimentá-la e sustentá-la.
Com o programa social, ela estava livre para escolher qualquer homem ou nenhum
homem. Com o sustento do governo, essas mulheres tiveram uma legião de filhos
sem pai, o principal ingrediente de gangues e criminalidade.
Para “ajudar”
essas mulheres a não terem tantos filhos sem pai, o governo dos EUA concedeu a
elas o “privilégio” pago por impostos de abortar seus filhos. Ou seja, o
governo dos EUA paga pelo aborto.
A maior
tragédia na população negra dos EUA foi a intervenção do governo para “ajudá-la.”
No processo de tal ajuda, a família negra foi destruída e os bebês negros têm
sido abortados em massa.
E uma enorme
legião de negros sem pai vive em fúria e revolta como conseqüência direta de
intervenções e auxílios do governo, e o marxismo e seus grupos, inclusive o “Vidas
Negras Importam,” estão canalizando a raiva deles.
Luto contra o
aborto há mais de 30 anos. E como o aborto mata muitos bebês negros, minha luta
mostra que vidas negras são importantes. Mas os movimentos marxistas, inclusive
o “Vidas Negras Importam,” não têm nenhuma preocupação real com vidas negras,
especialmente bebês negros.
O movimento “Vidas
Negras Importam” tem sido livre, em uma sociedade americana fundada em
princípios cristãos, para incitar os negros a provocar badernas violentas, incendiar
edifícios, fazer confrontos violentos com a polícia e matar civis e policiais.
Eles rejeitaram a Lei e Ordem tradicional.
Em uma
sociedade islâmica como a Arábia Saudita onde a Lei e a Ordem islâmicas reinam
supremamente, eles seriam executados muito antes de pensarem em incitar os
negros a badernas.
Em uma
sociedade marxista onde a Lei e a Ordem marxistas reinam supremamente, eles não
teriam liberdade de pregar badernas. Eles seriam executados.
O movimento “Vidas
Negras Importam” consegue fazer badernas
e muito mais nos Estados Unidos porque recebeu liberdade excessiva, recebeu
ajuda excessiva do governo e porque a autoridade masculina tradicional foi
destruída nos lares negros e na sociedade em geral.
Uma
autoridade masculina saudável é essencial para uma Lei e Ordem saudáveis. Mas o
que dá para ver nos EUA, especialmente nos lares negros sem pai, são mulheres
que lideram. Na sociedade americana em geral, mulheres e homossexuais são
apresentados como figuras de autoridade perfeitas e moderadas.
Sem uma forte
autoridade masculina, é impossível os EUA controlarem a fúria de negros sem pai
controlados pelo marxismo.
Sem parar de
financiar mães solteiras, lares desfeitos e aborto entre negros, é impossível o
governo dos EUA impedir o marxismo de canalizar a raiva entre eles.
9 comentários :
São incentivos errados, agora uma mulher recebe pra ser mãe solteira, se não for o suficiente é só matar seu bebê. Incentivo ao sexo desenfreado com parceiros diferentes tb. que faz mal para todos, principalmente para as mulheres.
Engravidar é escolha não é imposição de nenhum país que mulheres tenham filhos. Existem metos pra evitar uma gravidez indesejada.Isso chama planejamento familiar. Evitar que crianças passem fome ,miséria. Filho não é brincadeira. Responsabilidade portanto se uma mulher não ter meios de sustentar não engravide então.
Infelizmente é justamente a sociedade evangélica branca dos EUA a grande culpada pelo vácuo social ocupado agora pelo marxismo, que ao invés de seguir verdadeiramente os preceitos de Cristo, optou por um segregacionismo ostensivo e excessivamente violento, nem no Brasil, que praticamente foi o último país a abolir a escravidão, se vê um racismo tão intolerante, e nessa história toda quem acaba pagando o pato é justamente quem não tem nada a ver com isso, ou seja, embriões, fetos e bebês inocentes.
Priscila, a relação sexual é uma escolha. Se a mulher não quer engravidar, deve evitar relações sexuais. A vasta maioria dos métodos de controle da natalidade são micro-abortos, com exceção da esterilização, que é recomendada para os ímpios. A maior entidade de planejamento familiar do mundo, a Federação Internacional de Planejamento Familiar, promove contracepção, aborto, homossexualismo e outras barbaridades. A fundadora dessa entidade é Margaret Sanger, uma ocultista racista americana com ligações nazistas. Ela foi a principal responsável pela criação da pílula anticoncepcional. A federação dela tem a maior rede de clínicas de aborto nos EUA.
Alexandre, infelizmente, todas as sociedades têm seus problemas. Até hoje, na África, existe escravidão e existe diferentes etnias que se odeiam a ponto de se matar com violência colossal. Quanto ao que você disse sobre “segregacionismo ostensivo e excessivamente violento,” há nos EUA milhares de registros desde coisas boas que se fizeram aos negros desde coisas más. Como sociedade altamente alfabetizada, os EUA registram tudo e preservam tudo. Diferente do Brasil que pouca coisa preservou e no século XIX a sociedade brasileira, com exceção da nobreza e dos estrangeiros, era altamente analfabeta. Uma população analfabeta não tem condições de registrar nada. A esquerda moderna pega os inúmeros registros dos EUA e usa apenas o que é proveitoso para sua agenda. Havia famílias americanas boas que davam bom tratamento aos escravos, inclusive alfabetizando-os. Se a população brasileira fosse tão alfabetizada quanto a população americana, teríamos hoje um registro histórico de milhares de relatos de como eram tratados os escravos no Brasil. O pouco que sabemos, por exemplo, é que a pena de morte foi abolida no Brasil há mais de 170 anos porque muitas pessoas inocentes eram executadas. É de supor que graves injustiças ocorriam contra muitas outras pessoas, inclusive escravos. Nos EUA, os negros, apoiados pelo marxismo, reclamam muito da escravidão a fim de obter indenizações bilionárias enquanto cometem um crime maior que a escravidão: torturam e matam seus bebês em gestação. No Grande Dia do Juízo, Deus poderá lhes dizer: “Se vocês reclamaram tanto da escravidão, porque usaram o aborto legal para fazer coisas piores para seus filhos no ventre?” De fato, a atitude dos negros reclamadores é incompreensível.
Pelo menos nos EUA pode-se comprar armas para defender-se dos criminosos do BLM. Aqui no Brasil não temos esse direito.
sim ,a abstinência sexual evita a gravidez .Mas se a mulher quer ter uma vida sexual ativa ,procure método para evitar uma gestação. E evitar que uma criança sofra por falta de afeto e fome etc
Segundo o que ía registrar Rui Barbosa foi a Maçonaria que exterminou negros e índios
Rui Barbosa iria registrar o genocídio contra negros e índios que segundo ele foi a Maçonaria 😈
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