Diretora da maior rede de clínicas de aborto nos EUA: “Estamos fazendo tudo o que podemos” para abortar bebês durante a pandemia
Micaiah
Bilger
Washington,
DC, EUA — A diretora interina da Federação de Planejamento Familiar, Alexis
McGill Johnson, enviou um pedido urgente de contribuições financeiras na
terça-feira, prometendo que sua rede de clínicas de aborto está “fazendo tudo o
que pode” para continuar a abortar bebês em gestação durante a pandemia de
coronavírus.
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Alexis McGill Johnson |
“A
necessidade de assistência de saúde reprodutiva persiste em uma crise, e nós
também,” escreveu ela. “A Federação de Planejamento Familiar está fazendo todo
o possível para garantir que a assistência continue, inclusive a adaptação e a
inovação das formas como fornecemos.”
Alexis é a
diretora interina da maior organização de aborto dos Estados Unidos. A Federação
de Planejamento Familiar abortou quase 346.000 bebês no ano passado, enquanto colheu
lucro de US$ 1,6 bilhão.
Embora os
abortos sejam procedimentos desnecessários que destroem vidas, Alexis os chamou
de “assistência de saúde” e afirmou que são “essenciais.”
Ela anunciou
como a Federação de Planejamento Familiar está expandindo “serviços de
telessaúde e explorando outras soluções inovadoras de assistência médica, para
que as pacientes possam obter controle de natalidade, terapia hormonal de
afirmação de gênero, tratamento de DST e muito mais através de consultas
virtuais.”
Esses
compromissos virtuais incluem abortos induzidos por drogas. Em vez de encontrar
um médico pessoalmente, algumas clínicas de aborto fazem com que as mulheres se
encontrem com um abortista através de uma webcam e depois lhes dão drogas para
levar para casa para abortar seus bebês em gestação. Os abortos induzidos por
drogas têm sido associados a pelo menos 24 mortes de mulheres e 4.000
complicações graves. As complicações incluem sangramento excessivo, dor
abdominal intensa, infecção e hemorragia.
Ao expandir
esses “serviços,” Alexis disse que a Federação de Planejamento Familiar também
está processando estados que estão tentando restringir o aborto, juntamente com
outros procedimentos médicos não essenciais, durante a crise do coronavírus.
“Em vez de
obter ajuda de nossos líderes, alguns governadores estão proibindo
completamente o aborto em seus estados. Estamos lutando nos tribunais para remover
perigosas restrições estatais antes que seja tarde demais,” disse Alexis. “A
crise do COVID-19 e os legisladores que a exploram estão dificultando o
atendimento das necessidades das pacientes. A Federação de Planejamento
Familiar foi forçada a tomar decisões difíceis para manter o acesso a serviços
essenciais.”
Mas está
claro que o foco da Federação de Planejamento Familiar está no aborto, e não na
assistência de saúde de mulheres reais. Essa rede de clínicas de aborto fechou
temporariamente várias de suas clínicas nos EUA durante a crise, e milhares de
outras clínicas filiadas à Federação Internacional de Planejamento Familiar
também fecharam temporariamente. Enquanto isso, outras clínicas da Federação de
Planejamento Familiar anunciaram a abertura de “apenas serviços de aborto.”
As mulheres
não precisam abortar seus bebês em gestação para serem saudáveis. A única coisa
“essencial” em um aborto é a garantia de um bebê morto. Recentemente, organizações
médicas representando mais de 30.000 médicos nos EUA enfatizaram que o aborto
não é “essencial” ou “urgente,” e as clínicas de aborto que continuam a operar
durante a pandemia estão sendo “medicamente irresponsáveis.”
Mas a Federação
de Planejamento Familiar ganha dinheiro fazendo abortos e continua fazendo mais
deles. Seu relatório anual mais recente registrou 345.627 abortos e lucro de US$
1,6 bilhão.
De acordo com
uma análise recente da Fundação Heritage de seus relatórios anuais desde 2006,
a Federação de Planejamento Familiar tem feito mais abortos e menos serviços de
saúde reais. Seus exames de câncer estão muito baixos, e até mesmo seus números
de contraceptivos vêm caindo constantemente. Essas quedas nos serviços não são
por falta de fundos. Essa rede de clínicas de aborto registrou lucro recorde de
mais de US$ 1 bilhão nos últimos anos.
Numa época em
que grande parte do mundo está se sacrificando para salvar vidas, é perturbador
ver o quanto a Federação de Planejamento Familiar está trabalhando para
destruir vidas.
Traduzido por
Julio Severo do original em inglês de LifeNews: Planned
Parenthood CEO: “We’re Doing Everything We Can” to Abort Babies During the
Pandemic
Fonte: www.juliosevero.com
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5 comentários :
Engraçado, os que são a favor do aborto um dia nasceram né!🤦
Negocio Lucrativo. Capitalismo selvagem
Um dos problemas do liberalismo econômico é este: perde-se a noção do que é humano quando se fica cego por uma suposta liberdade de ação comercial. Só que o produto aí são crianças, seres humanos, inocentes que tem suas vidas ceifadas em nome de uma suposta e nojenta liberdade. Que Deus tenha misericórdia de NÓS que somos omissos, letárgicos, diante de tal atrocidade.
Essa "diretora" não é mulher, só olhar.
Pois é, eu ia falar justamente isso, que ela não é mulher, no mínimo um transgênero! pesquise transvestigação ou transvestigation e veja com seus próprios olhos a quantidade de macho se passando por mulher ¬¬
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