Dia Nacional de Oração de Trump contra o Coronavírus
Julio Severo
Em dois tuítes
de 13 de março de 2020, o presidente americano Donald Trump disse:
“É
uma grande honra declarar domingo, 15 de março, como um dia nacional de oração.
Somos um país que, ao longo de nossa história, olha para Deus em busca de proteção
e força em tempos como esses. Não importa onde você esteja, encorajo você a se
voltar para a oração em um ato de fé. Juntos, vamos facilmente PREVALECER!”
Orar é sempre
bom.
Não entendo
todo o exagero sobre o coronavírus, porque há problemas maiores que merecem
mais atenção. Mas existem perguntas sem resposta.
Em um tuíte
de 9 de março de 2020, David Burke disse:
“646.000
pessoas morrem em todo o mundo todos os anos devido à gripe; só nos EUA, 60.000
morrem, mesmo com vacinas. No entanto, mal uma manchete de notícias. Relatórios
indicam que o vírus #COVID19 tem uma taxa de mortalidade inferior a 0,4%.
Então, por que a mídia está exagerando no #Coronavirus?”
E em um tuíte
de 13 de março de 2020, Bryan Fischer disse:
“Primeiro
ano de Obama, gripe suína: 60 milhões de americanos infectados em um período de
10 meses, 300.000 hospitalizados, 18.000 mortes. Pânico: zero. Tudo depende de
quem é o presidente, não é?”
Não entendo o
que está acontecendo e o porquê, mas entendo que Deus responde às orações de
corações arrependidos.
Na história
dos EUA, a oração nacional andava de mãos dadas com o jejum e o arrependimento.
Até George Washington, o primeiro presidente dos EUA, orava de joelhos e exortava
os Estados Unidos em seu início a orarem de joelhos em jejum e arrependimento.
Eu me pergunto como ele exortaria os EUA de hoje, encharcados no sangue da
matança anual de quase 1 milhão de bebês em gestação em fábricas de aborto, a
se arrependerem e orarem.
Ainda que eu
ache positivo que Trump peça aos EUA que “olhem para Deus em busca de proteção
e força,” esses nunca deveriam ser os primeiros passos. Se os EUA de Washington
precisavam se arrepender antes de pensar na proteção e na força de Deus, o que
dizer dos EUA de hoje?
Além disso,
enquanto Washington expulsou a homossexualidade de seu governo, Trump vem
abraçando em seu governo a homossexualidade e seus adeptos.
Enquanto
Washington expulsou homossexuais, Trump promoveu
Richard Grenell e outros homossexualistas. E Grenell, com as bênçãos de
Trump, está liderando o
governo Trump na infame campanha para legalizar a homossexualidade em todo o
mundo — o mesmo objetivo que o presidente socialista Barack Hussein Obama
tinha.
Como, então, os
EUA de Trump pretendem “olhar para Deus em busca de proteção e força” sem se
arrependerem do aborto e da homossexualidade?
Trump não tem
absolutamente nada a aprender comigo. Mas ele tem muito a aprender com George
Washington e os fundadores dos EUA, os quais aprenderam com o mesmo Livro do
qual sempre aprendo: A Bíblia.
Ao entender os
EUA e sua história, Trump declararia um Dia Nacional de Oração, Jejum e
Arrependimento pelos Pecados do Aborto, Sodomia e Guerras Desnecessárias. De
modo algum essa é uma lista completa, mas um ponto de partida.
Que os líderes
evangélicos no círculo interno de Trump o levem a essas orações.
Leitura
recomendada:
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