A glorificação de Olavo de Carvalho na Embaixada do Brasil em Washington D.C.
Embaixador brasileiro em Washington declara que “Olavo recuperou imensidões espirituais” para o Brasil
Julio Severo
“Olavo de
Carvalho desenvolveu desde a década de 80 a formação de uma nova classe
intelectual no Brasil… O professor não pára de ensinar há mais de 40 anos, por
todos os meios a seu alcance, em cursos, seminários, livros, apostilas, artigos
de jornal, podcasts, hangouts, live streaming, cursos online,
etc.,” disse Nestor Forster, embaixador da Embaixada
do Brasil em Washington D.C., EUA.
Nestor Forster e Olavo de Carvalho |
Confirmando o
que Nestor disse, em 17 de maio de 2016 Olavo declarou
enfaticamente:
“Todas
as mudanças culturais que aconteceram no Brasil nos últimos anos, com as
conseqüências políticas que as acompanharam, foram o resultado, em parte
direto, em parte indireto, de um PLANO que comecei a aplicar a partir de meados
dos anos 80.”
Embora o
público conheça hoje Olavo por seu discurso antimarxista, há 40 anos, data que Nestor
afirma que Olavo estava engajado em formar uma classe intelectual, ele estava
na verdade ativamente envolvido em esoterismo puro. Em 1980, Olavo foi
entrevistado pela revista Veja como um dos maiores astrólogos do Brasil. Anos
depois ele foi entrevistado pela antiga TV Manchete na sua condição de
astrólogo. Veja este vídeo: https://youtu.be/-XDFh_eLgPI
Assim, está
publicamente atestado e confirmado que 40 e 30 anos atrás Olavo estava engajado
no ocultismo e formando ativamente pessoas no ocultismo. Mas Nestor não citou
uma vírgula desse passado famosamente astrológico. Ele também
não mencionou que esta não é a primeira vez que Olavo recebe uma condecoração governamental.
Na década de 1980, Olavo recebeu da ditadura islâmica da Arábia Saudita uma
premiação por uma biografia de Maomé que ele escreveu. Nestor não quis computar
isso como uma das “imensidões espirituais” que Olavo recuperou para o Brasil.
O mistério
que Nestor deveria explicar é como é que Olavo estava envolvido em antimarxismo
e treinamento de uma suposta elite antimarxista desde a década de 1980 se na década
de 1990 Olavo advertiu seus leitores para que não tentassem enxergar nele um
autor “hidrófobo antipetista.” Ele disse:
“Votei
em Lula para presidente e o faria de novo, com prazer, se ele tomasse [certas]
providências.”
Mais que
isso, Olavo disse: “Lula é um homem decente.”
Portanto,
diante dessa realidade, dizer que Olavo começou a levantar uma conscientização antimarxista
desde a década de 1980 é no mínimo oportunista.
Desde que
ouvi falar pela primeira vez do nome de Lula décadas atrás eu já sabia que ele
era indecente, imoral, socialista, comunista, etc. Como é que Olavo, que se
gaba de ver e prever perfeitamente as coisas, o viu como homem decente? Nunca
votei em Lula e no PT por sentir nojo de suas ideias socialistas. Meus valores
eram e continuam os mesmos: Valores cristãos.
Olavo tinha
valores esotéricos e era grande propagandista do ocultista islâmico René Guénon
durante décadas. O que esperar dos adeptos de Guénon? Ninguém definiu melhor um
adepto de Guénon do que o Presidente
Donald Trump, que enxotou Steve Bannon da Casa Branca chamando-o de oportunista
e traidor.
Bannon é
adepto de Guénon. Bannon elogia abertamente Guénon e seu discípulo mais
importante, Julius Evola. Olavo
e Bannon são hoje amigos, debaixo da comunhão espiritual de Guénon. Evola
foi um populista de direita que inspirou e influenciou o nazismo e o fascismo italiano
com seus livros promovendo a direita e o ocultismo.
Então direita
e ocultismo não é um fenômeno que começou em Olavo. Está também em Bannon. E
estava em Evola.
O populismo
de direita que está fazendo sucesso hoje às custas do conservadorismo cristão e
muitas vezes explorando o conservadorismo cristão existiu há quase 100 anos, na
Alemanha e Itália. Esse populismo é sinônimo de oportunismo.
Em seu
discurso, Nestor destacou que Olavo é autor de mais de 20 livros, destacando os
de aparência filosófica, mas omitindo completamente livros escritos por Olavo
como:
* A Imagem do Homem na Astrologia. São Paulo: Jupiter.
(1980)
*
Questões de Simbolismo Astrológico. São Paulo: Speculum. (1983)
*
Astros e Símbolos. São Paulo: Nova Stella. (1985)
*
Astrologia e Religião. São Paulo: Nova Stella. (1986)
*
A Nova Era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci, Rio de
Janeiro: Instituto de Artes Liberais & Stella Caymmi. (1994)
Não é de
admirar que Nestor tenha omitido que Olavo é autor de livros ocultistas, pois é
costume de adeptos esconder as inconveniências da seita e principalmente de seu
líder máximo. Nestor é um olavista roxo.
Nestor deixou
claro que “a decisão do Presidente da República Jair Bolsonaro de conceder ao
professor Olavo de Carvalho a Grã-Cruz da Ordem de Rio Branco nada
tem de rotineira, mas, ao contrário, possui um caráter verdadeiramente
extraordinário.”
A condecoração foi originalmente dada no final de
abril de 2019, mas pelo fato de que Olavo não quis viajar ao Brasil para recebê-la,
a entrega foi feita na Embaixada do Brasil em Washington. A explicação de Olavo
para sua saída do Brasil teve duas causas principais. Em uma entrevista para a revista americana New American em 2010, sobre a primeira
causa ele disse que saiu do Brasil porque estava cansado de receber ameaças
semanais de morte de maníacos esquerdistas. Mas como o Brasil hoje tem um presidente
que é capitão do Exército e que o adora, haveria proteção de sobra para Olavo visitar
o Brasil para pelo menos receber a condecoração.
Sua relutância
de voltar ao Brasil seria na verdade o temor de enfrentar processos de ex-alunos
que se sentiram ludibriados por seus cursos de astrologia e ocultismo? Seria o
temor de enfrentar processos de ex-parceiros e parceiras?
A segunda causa que ele usou como explicação foi que
ganhou emprego no jornal Diário do Comércio para ser correspondente nos EUA,
embora não esteja claro como esse jornal, que é não de grande porte, conseguiria
dar ao Olavo um salário elevado compatível que pudesse garantir um visto de correspondente
nos EUA.
Como é que o Diário do Comércio, um jornal de pequena
tiragem (apenas
25 mil exemplares),
pôde sustentar o visto de correspondente de Olavo nos EUA durante anos é um
mistério. Esse jornal cessou sua edição impressa em 2014.
Esquemas para obter vistos americanos também foram detectados no
Instituto Inter-Americano,
criado por John
Haskins, mas cuja criação Olavo atribui para si mesmo.
Seja como for, não havia razão para Olavo evitar receber
pessoalmente sua condecoração em Brasília em abril. Sua segurança estava e está
garantida contra as tais “ameaças semanais de morte de maníacos esquerdistas.”
Mas não se sabe se tal garantia pode protegê-lo de possíveis processos de
ex-alunos e ex-parceiras e parceiros.
Em abril, Ernesto
Araújo, o ministro das Relações Exteriores, ficou tão emocionado com a condecoração
de Olavo que comparou o Presidente Jair Bolsonaro a Jesus Cristo. É uma
emoção e reação típica de adepto de seita.
Araújo foi um
aluno de Olavo tão dedicado nos estudo que absorveu
uma das maiores referências literárias recomendadas por ele: o ocultista
islâmico René Guénon, que fundou a Escola Tradicionalista. Guénon e seu discípulo
Evola são citados de forma positiva por Araújo como base de seu
“conservadorismo.”
Paixão por
Olavo não se restringe a Araújo. Conforme um elevado
líder do PSL, o partido de Bolsonaro, o que leva Bolsonaro a fazer propagandas
e homenagens ao Olavo é paixão — a mesma paixão que dirigiu todo o discurso
de Nestor, que disse:
“Talvez
o aspecto mais visível do caráter extraordinário dessa homenagem ao professor,
é que não se trata apenas de uma homenagem do Presidente da República, de nosso
Chanceler e de todo o Itamaraty, de seus milhares de alunos no Brasil e no
exterior, mas de todos os brasileiros de bem que, cansados de ver a pátria
aviltada e assaltada por criminosos, saíram às ruas em protesto com cartazes em
que proclamavam ‘Olavo tem razão.’”
O lema “Olavo
tem razão,” amplamente usado por Olavo e seus adeptos, não é original de Olavo.
O ditador fascista italiano Benito Mussolini, que era assessorado por Evola,
tinha uma propaganda cujo lema era que ele tinha razão.
Nestor atribuiu
a Olavo a iniciativa do povo de protestar nas ruas contra os socialistas,
quando todos sabem que alguns adeptos de Olavo, aproveitando protestos feitos
por outros movimentos, pegaram carona para fazer propaganda dele. O que Nestor
fez foi transformar atos isolados de propaganda de Olavo em atos essências da
manifestação. Tal pai, tal filho; mestre oportunista, adepto oportunista. Para
ele, Olavo foi o grande responsável pela transformação do Brasil. Tal ideia
bajuladora é também adotada por Eduardo Bolsonaro, que ambiciona o cargo de
embaixador brasileiro em Washington.
Em março de 2019, Eduardo
disse que “sem Olavo, não haveria a eleição de Jair Bolsonaro.” Eduardo foi prontamente rebatido por Silas
Malafaia, o líder evangélico mais proeminente do Brasil que levou milhões de
evangélicos a votar em Bolsonaro.
Malafaia disse sobre Eduardo:
“Vem
agora seu filho, aprendiz de político, dizer que Olavo de Carvalho é o maior
responsável pela vitória do pai. SIMPLESMENTE RIDÍCULO!”
Apesar do
empenho de Malafaia, persiste a mentalidade no governo, apoiada pelo próprio
Bolsonaro e ministros olavistas indicados por ele, de que “sem Olavo, não
haveria a eleição de Jair Bolsonaro.”
A visão
olavista que retrata Carvalho como “salvador” vai contra a realidade. J.R.
Guzzo, jornalista da revista Veja, disse em um tuíte de
13 de janeiro de 2019:
“O fato puro, simples e sem enfeites, é o seguinte: os
evangélicos são hoje a maior força anti-esquerda do Brasil. São mais fortes,
mais numerosos e mais ativos que as três Forças Armadas juntas. Nunca houve
isso. A esquerda não tem a menor ideia de como ganhar essa parada.”
Olavo vê
diferente. Percebendo que os evangélicos são hoje a única força que compete com
sua ambição de ocupar o lugar de líder da resistência antimarxista no Brasil, Olavo
acusou sem rodeios as igrejas evangélicas de terem feito mais mal ao Brasil do
que a esquerda inteira.
Em seu
discurso, Nestor falou sobre como Olavo combate o marxismo repetindo várias
vezes “Olavo tem razão” e então acrescentando: “Olavo tem razão também quanto
ao tratamento que recomenda para curar essa doença espiritual.”
Nestor
colocou Olavo como um homem que pode resolver problemas espirituais do Brasil
sendo que ele não consegue resolver seus vastos problemas ocultistas pessoais. Dois
dos filhos de Olavo são muçulmanos e outro é astrólogo.
Quem pode
curar a doença espiritual do Brasil? Só Jesus Cristo. Mas elevados membros do
governo Bolsonaro acham que Olavo tem a resposta espiritual.
Nestor
menciona escritores que Olavo tornou conhecidos no Brasil, mas esquece de citar
René Guénon, há décadas recomendado por Olavo. Tão recomendado que o ministro
das Relações Exteriores é fã declarado de Guénon e Evola.
Mesmo assim, sem
querer Nestor revelou uma conexão com Guénon ao dizer em seu discurso que Olavo
tornou conhecido no Brasil Wolfgang Smith, um notório geocentrista adepto de
Guénon, mas que Nestor teve todo o cuidado de apresentar como “crítico da
ciência,” sem maiores detalhes. Os detalhes explicariam tudo. “Crítico da
ciência,” no caso do guenoniano Smith, é criticar a postura da ciência que
defende que a terra gira em torno do Sol. Smith simplesmente não acredita
nisso. Terraplanistas usam
as teorias de Smith para defender a ideia de que a Terra é plana, não um
globo.
Bannon, Smith
e Olavo se consideram “católicos,” mas os três têm uma coisa em comum: Eles são
adeptos de Guénon.
Quando o nome
de Guénon não era amplamente criticado, Olavo o recomendava à vontade. Depois
que alertei os conservadores brasileiros de que Guénon era um homem ocultista,
Olavo não mais ficou à vontade para elogiar sua principal fonte espiritual.
Hoje o mesmo caso ocorre com Olavo recomendando e elogiando Wolfgang Smith.
Logo que o público descobrir que Smith é ocultista, Olavo de novo vai
estrategicamente parar de louvar sua conexão e referência ocultista.
Nestor também
citou proeminentes nomes do Brasil que louvaram Olavo. Mas tal prática é incomum
no Brasil?
Tradicionalmente, até mesmo presidentes católicos
brasileiros consultam médiuns espíritas e outros ocultistas. Há o caso
de João Teixeira de Faria, conhecido como “João de Deus.” Ele era consultado por presidentes e celebrado por
celebridades internacionais, inclusive Oprah Winfrey.
Como é que um
médium espírita se tornou uma celebridade no Brasil, a maior nação católica do
mundo?
A realidade é
que o sincretismo religioso é generalizado entre os católicos brasileiros. De
acordo com uma pesquisa realizada pelo Fórum do Centro de Pesquisas Pew sobre
Religião e Vida Pública, mais de 60% da população urbana do Brasil afirma
filiação católica. No entanto, há uma capa de religiões afro-brasileiras (como
o candomblé, a quimbanda e a umbanda) com crenças e práticas católicas, que
muitos brasileiros católicos não consideram incompatíveis com sua fé.
Astrólogos,
médiuns espíritas e videntes são imensamente populares no Brasil. Paulo Coelho,
um autor esotérico brasileiro que é visto como um “católico místico,” tem
vários livros publicados em todo o mundo, inclusive nos Estados Unidos. Até
mesmo Bill Clinton, quando era presidente dos EUA, tinha seus livros como
leitura favorita. A fanpage de Coelho no Facebook tem cerca de 30 milhões de
seguidores.
Paulo Coelho é, de longe, o maior escritor esotérico
do Brasil. Uma pequena busca de Google dá 23 milhões de resultados para o nome
dele.
O falecido médium Chico Xavier dá quase 6 milhões.
Em 2017, o nome de Olavo dava quase 800 mil resultados
no Google, mas com a intensa propaganda que Bolsonaro
vem fazendo para ele,
o número disparou para mais de 3 milhões.
Hoje, a fanpage de Facebook de Olavo tem mais de 500
mil seguidores, praticamente o mesmo número de fãs de Walter Mercado, astrólogo
porto-riquenho que ficou famoso na TV brasileira com seu bordão “Ligue Djá!” na
década de 1990. A fanpage de Facebook do porto-riquenho tem mais de 500 mil
seguidores.
Astrólogos, médiuns espíritas e videntes no Brasil têm
um histórico de encontros com políticos e artistas proeminentes, que os
consultam em busca de soluções espirituais.
Com sua
condição de astrólogo nas décadas de 1970 e 1980, não seria de estranhar se Olavo
afirmasse que ele conheceu muitas pessoas importantes no Brasil.
Nestor então
frisou: “Olavo recuperou imensidões intelectuais e espirituais para a vida
cultural do Brasil.”
Em que
exatamente Olavo tem, de acordo com Nestor, razão em questões intelectuais e
espirituais?
Indivíduos
intelectualmente afetados por Olavo se tornam zumbis defensores da Inquisição,
exatamente como indivíduos afetados por Marx se tornam zumbis defensores de
atrocidades comunistas.
Em que exatamente
Olavo “recuperou imensidões espirituais” se a essência da vida espiritual é
Jesus Cristo e todos os indivíduos que conheci que foram afetados pela
“filosofia” do Olavo sofreram uma deterioração substancial de suas vidas
espirituais? Quem lia a Bíblia começou a ler menos para poder ler mais os
livros do Olavo e livros recomendados por ele, inclusive livros de Guénon. Isso
não é melhoramento espiritual. Isso é deterioração espiritual.
Os
indivíduos, mesmo evangélicos, afetados por Olavo confessam que aprenderam a
valorizar mais o ocultismo graças ao Olavo. Isso não é melhoramento espiritual.
Isso é deterioração espiritual.
O Brasil tem
então um presidente apaixonado por Olavo. Um ministro das Relações Exteriores
apaixonado por Olavo. Um embaixador do Brasil nos EUA apaixonado por Olavo. E
se Eduardo Bolsonaro conseguir a vaga de embaixador, será outro apaixonado.
Só a paixão
cega vê tudo espiritualmente bom quando nada está bom. Os apaixonados sempre bajulam,
louvam e premiam o homem que é alvo de sua paixão. Essa paixão produziu no governo
brasileiro uma característica comum nos regimes comunistas: Culto à
personalidade.
Frequentemente
Eduardo e seus irmãos se queixam de que outros pegaram carona na eleição de
Bolsonaro para se engrandecer. Mas não é exatamente isso o que Eduardo &
Cia estão fazendo com os milhões de evangélicos que elegeram Bolsonaro? Usam os
evangélicos para engrandecerem quem eles querem, e um dos engrandecidos às
custas dos evangélicos é exatamente Olavo.
O mais problemático
é que se Olavo foi apresentado como homem que tem soluções espirituais para o
Brasil é porque os homens que o elogiaram e condecoraram acreditam que ele teve
soluções espirituais para eles. Não é a Igreja Católica e muito menos a Igreja
Evangélica que tem soluções espirituais para o Brasil. Na mente dos adeptos e
condecoradores de Olavo, só ele tem essas soluções.
Versão em
inglês deste artigo: The
glorification of Olavo de Carvalho at the Brazilian Embassy in Washington D.C.
Fonte: www.juliosevero.com
Leitura
recomendada:
Os
tentáculos da doutrinação ideológica de Olavo de Carvalho sobre 57 milhões de
crianças e jovens nas escolas do Brasil
Um comentário :
Julio :
Você não está a perceber o cerne da questão.
Jair Bolsonaro não é o Brasil.
É o que o brasileiro quer ser.
Um país de maioria negra ou parda quer ser branca e até racista.
Contra os negros e pardos.
Bolsonaro, que sendo brasileiro deve ter ascendencia negra, odeia negros, pardos, gays, evangélicos, divorciados - excepto ele- e desvios ao ser branco, militar e heterossexual.
Nao vai pactuar com coisa de pobre e negro que é ser evangelico ou macumbeiro.
Coisa de pobre, negro ou pardo.
O olavo é o maia parecido com branco e americano.
Linha Trump com religião de branco.
Nos EUA ser católico é mau.
Parwce coisa de irlandês ou italiano.
Bolsonaro tem de ser católico no Brasil. Para não confundir com evangélico, negro ou pardo.
Nem tanto católico para não ser espanico nos EUA.
Vai ser reeleito, se não tiver impedimento ou for preso, com os votos dos negros, pardos e evangélicos.
A bem da Europa e Estados Unidos da América.
A unica coisa que me assusta nele é a coisa da amazonia.
Parece me que a coisa vai ser controlada e ele vai continuar a garantir a entrega da matérias primas do Brasil.
O Lula ou Dilma eram mais complicados.
Este parece boa gente.
E muito mais barato.
Postar um comentário