Duas lésbicas matam a facadas um menino, um ano depois de lhe cortarem o órgão sexual para transformá-lo em “menina,” mas imprensa e psicólogos se recusam a ligar o crime ao comportamento homossexual
Julio Severo
Comportamento
lésbico obsessivo. Essa era a vida nos últimos cinco anos de Rosana da Silva
Candido, 27, e Kacyla Damasceno Pessoa, 28, que mataram com golpes de faca o menino
Rhuan Maycon, de 9 anos, filho de Rosana, em 31 de maio de 2019.
Lésbicas Rosana da Silva Candido e Kacyla Damasceno Pessoa |
“Foi uma
espécie de cirurgia de mudança de sexo. Após retirarem o pênis, elas costuraram
a região mutilada e improvisaram uma versão de um órgão genital feminino,
fazendo um corte na virilha,” disse a conselheira tutelar Claudia Regina Carvalho.
A mãe lésbica
queria transformá-lo em uma menina.
Sem nenhum
acompanhamento médico, o menino passou por sofrimentos físicos que culminaram
um ano depois com as duas lésbicas matando Rhuan, com golpes de faca, enquanto ele
dormia.
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Rhuan |
Curiosamente,
quando um caso de crime parece indicar homossexuais como vítimas, psicólogos se
apressam em apontar que as supostas vítimas sofreram por serem homossexuais.
Quando o caso é negativo para a imagem homossexual, eles simplesmente rejeitam
qualquer conexão homossexual.
A grande
imprensa teve a mesma atitude. Nenhum grande jornal brasileiro, que costuma
apontar a homossexualidade de supostas vítimas de crimes, chamou de lésbicas as
duas mulheres envolvidas num crime violento contra uma criança inocente.
O crime
chocou o Brasil inteiro, mas o fator homossexual do crime foi devidamente
encoberto e protegido de uma exposição negativa na mídia.
A imprensa
internacional, que sempre noticia supostos crimes contra homossexuais no Brasil
apontando a conexão anti-homossexual do criminoso, não noticiou nada do crime
brasileiro apontando a natureza homossexual do crime.
O público
brasileiro tem perguntado como as autoridades não conseguiram investigar o sofrimento
do menino nas mãos das duas lésbicas. Onde estava o pai?
O pai viveu
um relacionamento sexual, sem nenhum casamento, de quase dois anos com Rosana,
que o traiu para ficar com a lésbica Kacyla, que já tinha uma filha (hoje com 8
anos) em 2014. Depois da traição, as duas fugiram.
O pai de Rhuan
registrou boletim de ocorrência logo em seguida e disse para a imprensa brasileira
que durante cinco anos ele procurou o filho, tinha obtido a guarda dele na
Justiça e buscou a polícia e o Conselho Tutelar para ajudá-lo. “Tentamos salvar
o Rhuan. Postamos nas redes sociais, procuramos polícia e Conselho Tutelar.
Ninguém nos ajudou,” desabafou Maycon Douglas Lima de Castro, pai de Rhuan, em
entrevista ao UOL.
As duas
lésbicas fugiam mudando de lugar para lugar. Elas estiveram em vários estados. Elas
conseguiram escapar do Conselho Tutelar, mesmo havendo denúncias contra elas
desde 2014. Durante cinco anos o Conselho Tutelar não conseguiu fazer
absolutamente nada para salvar um menino torturado por duas lésbicas sádicas.
Entretanto, são
notórios os casos no Brasil em que o Conselho Tutelar persegue pais e mães que educam
os filhos em casa, na escolha educacional chamada internacionalmente de
homeschooling, totalmente legal e praticada nos Estados Unidos e outros países avançados.
Até a Rússia dá liberdade para os pais praticarem o homeschooling.
O Conselho
Tutelar persegue implacavelmente essas famílias, que não estão decepando o
pênis de seus meninos nem matando-os com golpes de faca, do jeito que deveriam
ter perseguido as duas lésbicas, mas não o fizeram.
As duas
lésbicas praticaram tortura física e psicológica contra o menino Rhuan, forçando-o
a rejeitar sua masculidade. Quanto à filha de Kacyla, a menina tem aversão à
figura masculina, pois as duas lésbicas a convenceram de que todos os homens são
agressores e maus.
De acordo com
a polícia, as duas lésbicas planejavam também matar a menina, que testemunhou
os anos de tortura delas contra ela e seu irmão.
O governo
Bolsonaro, que só assumiu neste ano, não tem culpa do assassinato do menino
Rhuan, embora pudesse ter tentado fazer alguma coisa em seus primeiros 5 meses
de governo. A culpa principal nesses 5 anos em que as duas lésbicas viviam fugindo
e torturando um menino é do Conselho Tutelar que estava sob a responsabilidade
da presidente esquerdista Dilma Rousseff e depois Michel Temer, que nada fizeram.
O
esquerdismo, que imperou na era Dilma, não se importa com crimes praticados por
homossexuais. Talvez por isso ninguém no governo Dilma tenha se mobilizado para
atender aos pedidos de socorro de um pai que recorreu à polícia e ao Conselho
Tutelar, mas ninguém o ajudou.
Neste exato
momento, o
Supremo Tribunal Federal está criminalizando a chamada “homofobia,”
impedindo assim toda crítica ao comportamento homossexual. O resultado sinistro
de tal lei draconiana é que torturas físicas e psicológicas cometidas por homossexuais,
inclusive doutrinação para crianças odiarem homens e assassinato de meninos
vítimas do sadismo homossexual, não poderão ser noticiadas como crimes homossexuais.
Quem ousar dizer a verdade poderá ser preso.
Embora o
Presidente Jair Bolsonaro acuse com todo o direito a imprensa de fabricar fake
news, ninguém no governo Bolsonaro ainda se manifestou sobre a fake news da
imprensa buscando desligar o homossexualismo da tortura e assassinato de Rhuan.
O menino Rhuan sofreu torturas durante cinco anos. Muito
antes de seu pênis ser decepado, sua masculinidade já tinha sido violentada.
Mesmo assim, psicólogos buscam um milhão de razões para o crime, mas não
encontram explicação satisfatória, pois evitam a todo o custo a conexão homossexual.
O governo Bolsonaro está perdendo uma chance de ouro de falar a verdade.
A
normalização do homossexualismo nas novelas, músicas, filmes e cultura durante
muitos anos trouxe como consequência duas mulheres que viram como normal sua
obsessão lésbica e tortura física e psicológica para transformar um menino em “menina”
e para fazer uma menina odiar homens.
Enquanto o
governo Dilma privilegiava supostos crimes contra homossexuais e ocultava
crimes cometidos por homossexuais, espero que o governo Bolsonaro faça justiça
por Rhuan depois de morto, mostrando que relacionamentos homossexuais têm realmente
ligações com perversões e crimes violentos, inclusive contra crianças.
Versão
em inglês deste artigo:
Two
Brazilian lesbians stab a boy one year after cutting off his sex organ to make
him a “girl,” but the press and psychologists refuse to link the crime to
homosexual behavior
Leitura
recomendada:
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6 comentários :
Você escreveu que ninguém no governo Bolsonaro falou a verdade sobre esse caso; a ministra Damares Alves se manifestou a respeito desse crime.
Eliane, consultei várias reportagens e nenhuma delas disse que o governo Bolsonaro disse a verdade, isto é, ligou o crime ao comportamento homossexual. Se você tem alguma reportagem mostrando um ministro do governo Bolsonaro fazendo essa ligação importante, mande-me o link.
Destruíram a vida do menino assim que o castraram.
Você não ouvirá nem lerá nota alguma a respeito disso emitida pelo CFP, porque a maioria desse pessoal é homossexual também.
Nojo e repúdio!
Estou apenas aguardando Jesus voltar para dar a cada um segundo a sua maldade.
Está ta dificel que acredito na volta de Jesus, com certeza terão suas maldades julgadas.Mas sua mão e tão pesada que não aguentaria seu peso.
Queimem no inferno essas duas!!!!! devem sofrer 1000 vezes o que o menino sofreu, miseráveis, conselho tutelar é um lixo !!!!!
Isso não são duas mulheres mas duas monstras horrendas e creio que só pena de morte poderia freiar tais abominações e aberrações que os malditos LGBT cometem.
Esse tipo de crime é horrendo. Diga não ao LGBT e diga não à Nova Ordem Mundial.
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