Berlim vê aumento em ataques homofóbicos com quase todos cometidos por homens imigrantes [muçulmanos]
Comentário de Julio Severo: A
notícia a seguir traduzida por mim do inglês é do site Breitbart, fundado por
um judeu relativamente conservador. Embora o caso mencionado no artigo se
refira claramente a muçulmanos, por alguma razão que desconheço o Breitbart não
quis mencionar a palavra “muçulmano.” Daí, para maior clareza, a inseri. Eis o
texto:
Um projeto
anti-violência de Berlim afirmou que ataques contra homossexuais nunca foram
tão comuns na capital alemã, com a maioria dos agressores sendo jovens
imigrantes [muçulmanos].
Somente em
2017, 324 incidentes violentos e ameaças contra homossexuais foram reportados
ao Projeto Maneo, de Berlim, que trata de violência anti-homofóbica, o qual
alegou que cerca de um terço das queixas envolviam ferimentos corporais,
informa o jornal Berliner Zeitung.
A grande
maioria dos ataques homofóbicos na cidade ocorreu nos distritos de
Tempelhof-Schöneberg, Friedrichshain-Kreuzberg e Neukölln. Quase todos os
perpetradores de violência são homens de origem imigrante [islâmica], de acordo
com o chefe do Projeto Maneo Bastian Finke.
“Ainda
estamos vivendo em uma sociedade dominada por homens, em que o espaço público é
um espaço dominado por homens,” disse Finke.
Os números
coletados pelo Projeto Maneo foram muito mais altos do que os reportados à
polícia de Berlim, que registrou apenas 164 crimes contra homossexuais e
transexuais durante o mesmo período.
Anne
Griessbach-Baers, que cuida desses casos para a polícia de Berlim, disse:
“Estimamos que 80 a 90 por cento dos casos não serão relatados,” indicando que
o verdadeiro número de crimes homofóbicos pode ser muito maior.
A
administração de justiça, proteção ao consumidor e antidiscriminação do Senado
de Berlim defendeu a sensibilidade do governo em lidar com crimes homofóbicos
dizendo: “Na Europa, o Ministério Público de Berlim é atualmente o único
promotor público que leva em conta as necessidades especiais da comunidade
queer e percebe essa tarefa com alta sensibilidade e atenção.”
As atitudes
homofóbicas entre os [muçulmanos] imigrantes e os requerentes de asilo têm sido
um problema desde o auge da crise dos imigrantes em 2015, com centros de
imigrantes apenas para LGBT abrindo em Berlim no início de 2016 devido a
ameaças de violência.
Indivíduos de
origem imigrante também têm sido vistos por trás de uma enxurrada de atitudes
negativas, ameaças e violência em relação a outros grupos minoritários em
Berlim, como os judeus.
No início
deste ano, a comunidade judaica de Berlim pediu apoio para enfrentar o
crescente antissemitismo, encorajando judeus e não-judeus a usar kipá em
solidariedade.
Em resposta
ao crescimento das ameaças e da violência contra os judeus por parte de
[muçulmanos] imigrantes e requerentes de asilo, o governo da chanceler alemã,
Angela Merkel, aceitou uma proposta para retirar benefícios de moradia dos
imigrantes que cometem ataques antissemitas.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do
Breitbart: Berlin
Sees Rise in Homophobic Attacks with Nearly All Committed by Migrant-Background
Men
Fonte: www.juliosevero.com
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