A verdade prevalece: a ciência confirma novamente o Gênesis
Bryan Fischer
Quando as
pessoas tentarem lhe dizer que a ciência e a Bíblia estão em conflito, não
acredite nelas.
Ora, com
certeza, pode haver um conflito entre a má ciência e a boa teologia, ou entre a
má teologia e a boa ciência, mas é impossível haver um conflito entre a boa
ciência e a boa teologia, pela simples razão de que Deus é o autor de ambas.
Uma pesquisa
genética extremamente importante confirmou que o melhor da ciência é
perfeitamente coerente com o melhor da teologia. Esse estudo, que deve abalar a
teoria da evolução até às suas raízes, provavelmente será ocultado pela grande
mídia maliciosa, porque não se encaixa em sua narrativa. (Note, a propósito,
que a evolução é uma teoria, não um fato. Não deixe mentirem para você sobre
isso.)
Neste artigo
sísmico no site www.phys.org, uma pesquisa
genética abrangente revela novos aspectos da evolução, relata o autor
Marlowe Hood sobre um estudo de cinco milhões de imagens instantâneas de genes
— chamados de “códigos de barras do DNA” — que estão depositados no banco de
dados do GenBank, que é gerenciado pelo governo dos EUA.
Esses códigos
de barras de DNA foram retirados de cerca de 100.000 espécies de animais por
pesquisadores de todo o mundo. Os resultados foram publicados na semana passada
por Mark Stoeckle, da Universidade Rockefeller, em Nova Iorque, e David Thaler,
da Universidade de Basel, na Suíça. Essas descobertas “certamente atrapalharão,
se não derrubarem, mais de uma ideia consagrada sobre como a evolução se
desenvolve.” Esse é o eufemismo do ano.
Essas
descobertas são mais como uma bomba atômica explodindo sob o embuste da
evolução darwiniana. Esse estudo, curiosamente, foi motivado por um teste
genético portátil que é usado para pegar em flagrante bares de sushi que tentam
passar tilápia como se fosse atum.
A primeira
bomba nuclear é — prepare-se para isso — que praticamente todos os seres vivos vieram a existir mais ou menos ao
mesmo tempo.
“O resultado
mais surpreendente do estudo, talvez, é que nove entre dez espécies na Terra
hoje, inclusive os seres humanos, vieram a existir entre 100.000 e 200.000 anos
atrás. Essa conclusão é muito surpreendente, e eu lutei contra ela o mais que
pude,” disse Thaler à AFP.
Essa reação é
compreensível: Como alguém explica o
fato de que 90% da vida animal, geneticamente falando, é mais ou menos da mesma
idade? (Ênfase minha por toda parte).
“Surpreendente,”
realmente. Mais como vulcanicamente explosivo. E a questão é absolutamente
profunda: como a evolução pode ser verdadeira quando a evidência científica,
baseada nas melhores pesquisas genéticas, revela que todos os seres vivos
vieram à existência mais ou menos ao mesmo tempo?
Se esse
estudo é válido, a evolução não pode ser verdade, porque a evolução procura nos
convencer de que todos os seres vivos vieram a existir através de um processo
tedioso que levou milhões e milhões de anos e consistiu de pequenos avanços
incrementais na vida animal produzidos por mutações genéticas benéficas que são
praticamente desconhecidas no mundo natural.
Os
pesquisadores estão aos tropeços tentando encontrar uma explicação
evolucionária remotamente plausível para o surpreendente fato de que todos os
seres vivos têm a mesma idade. Os vírus, as eras glaciais, os novos
competidores e a perda de fontes de alimentos são todos apresentados, de modo
hábil, mas pouco convincente, para dar uma cobertura darwiniana a uma teoria que
é, de modo óbvio, fatalmente falha.
Eis está a
citação de proporções sísmicas: “Ao analisar os códigos de barras em 100.000
espécies, os pesquisadores descobriram um sinal revelador de que quase todos os animais surgiram mais ou
menos na mesma época que os seres humanos.”
Como
realmente explicamos o fato de que toda vida animal é da mesma idade? Olhe,
cientistas criacionistas e estudantes da Bíblia têm uma explicação
perfeitamente coerente. A razão pela qual todas as criaturas vivas, inclusive
os seres humanos, são da mesma idade é que o
Criador as criou todas ao mesmo tempo, exatamente como Gênesis 1 nos diz.
O estudo
revela outra descoberta chocante, que também é fatal para a teoria da evolução.
Embora a evolução darwinista exija um número incontável de formas
transicionais, formas que estão em algum lugar entre uma forma de vida e outra,
o registro fóssil não possui fósseis transicionais para os quais uma posição
confiável possa ser justificada, nem um só.
O próprio
Darwin reconheceu o problema dos elos perdidos em sua própria época, e acreditava
otimistamente que o tempo resolveria esse problema — ele imaginou que, à medida
que mais e mais fósseis fossem descobertos, finalmente seriam encontrados elos
perdidos. Infelizmente para Darwin, a verdade é que temos menos elos hoje do
que na época dele, já que os avanços da ciência têm revelado que as formas
outrora consideradas de transição não são de forma alguma formas de transição.
Como Stephen
Jay Gould, um dos mais proeminentes paleontólogos do mundo, disse: “A extrema
raridade das formas de transição no registro fóssil persiste como o segredo
comercial da paleontologia.”
Isso prepara
o terreno para a segunda citação absolutamente revolucionária do artigo. “E
ainda — outra descoberta inesperada do estudo — espécies têm limites genéticos muito claros, e não há nada de interessante
no espaço intermediário.” Em outras palavras, a razão pela qual nenhuma
forma de transição foi encontrada é bem simples: não há nenhuma.
Existem
limites genéticos fixos entre uma forma de vida e outra e entre uma espécie e
outra, e absolutamente nenhuma evidência genética de quaisquer supostos “elos
perdidos.”
Onde
encontramos uma explicação das origens que se encaixe nessa descoberta? Ah,
sim, em Gênesis 1, onde nos é dito 11 vezes que cada uma das formas de vida que
Deus criou se reproduz “de acordo com sua espécie.” Em outras palavras, a Bíblia
nos ensina que quando Deus criou todos os seres vivos, havia “limites genéticos
muito claros” entre eles.
Então nós
temos uma escolha. Podemos seguir uma explicação das origens — a evolução — que
é contraindicada por praticamente tudo o que sabemos ser cientificamente
verdadeiro, da genética à biologia e à paleontologia, ou podemos seguir uma
explicação que se encaixa perfeitamente no que a Palavra de Deus diz. Eu não
sei quanto a você, mas quanto a mim e minha casa, estamos seguindo a Palavra de
Deus. Senhoras e senhores, NÃO DUVIDEM DA BÍBLIA.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do
BarbWire: The
Truth Prevails: Science Confirms Genesis AGAIN
Fonte: www.juliosevero.com
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