Entendo a censura do Facebook
Julio severo
A censura
sistemática do Facebook contra os cristãos o faz parecer uma plataforma comunista
possuída por algum cubano ou uma plataforma islâmica possuída pelos ditadores
bilionários da Arábia Saudita. Nem parece ser um serviço dos EUA.
Embora seja
100 por cento americano, o Facebook segue a vontade de seu dono, um americano
de ascendência judaica que gosta da esquerda.
Se nós conservadores tivéssemos uma mídia social,
daríamos espaço livre para ideias esquerdistas e a promoção de figuras nojentas
como Fidel Castro, Che Guevara, Hugo Chávez, Nicolas Maduro e ditadores islâmicos?
Claro que não. Nossa tentativa de barrar a disseminação do mal seria rotulada
como “censura” pelos esquerdistas.
O dono do
Facebook, com sua visão esquerdista, sente nojo das ideias conservadoras. Ele
condena o que não gosta e barra em seu espaço a disseminação do “mal,” que para
ele são as opiniões conservadoras.
Na moralidade
esquerdista dele, ele está certo em censurar o “mal.” E na nossa moralidade
conservadora, nós estamos certos em censurar o verdadeiro mal — o esquerdismo.
Notícia
desgraçada: os esquerdistas já têm seu próprio Facebook, que é a maior mídia
social, e nós conservadores não temos nada parecido. Então, ocupamos os espaços
deles. Essa é a triste realidade.
Infelizmente,
todos os maiores serviços de redes sociais — Google, Facebook e Twitter — e
todas as grandes empresas que nós conservadores precisamos para acessar a
internet — Microsoft, Apple, etc. — são de natureza esquerdista.
O maior país
capitalista do mundo, os EUA, depois de divorciar o capitalismo de seus antigos
valores protestantes se presta a servir a qualquer ideologia que lhe seja
rentável, seja o esquerdismo, o islamismo e qualquer outro ismo lucrativo.
E nós
conservadores cristãos temos de usar todos os serviços e empresas esquerdistas
que são lucrativos para o capitalismo americano.
Se é nojento
o casamento do comunismo com o capitalismo na China, mais nojento ainda é o
caso americano, onde o capitalismo se divorciou do protestantismo e tem se
casado com toda e qualquer ideologia que lhe dê lucro. O capitalismo americano
virou uma grande prostituta a serviço de clientes perigosos.
Mas será que temos tempo para isso, em vista do
chamado urgente de Jesus, que é pregar o Evangelho, curar os enfermos e
expulsar demônios entre pecadores socialistas, muçulmanos, ateus, capitalistas,
budistas, feiticeiros e até cristãos nominais que, percebendo ou não, servem a
Satanás?
Somos
orientados na Bíblia a pregar em tempo e fora de tempo, o que pode ser
traduzido para pregarmos Jesus Cristo no Facebook, Twitter, Google e fora
deles, caso haja censura ou não, caso haja perseguição ou não.
A missão
maior não pode ser esquecida. Se esquerdistas não esquecem sua missão, como podemos esquecer a nossa?
Leitura
recomendada:
2 comentários :
É Júlio. Sei bem o q é o "foicebook". Excelente plataforma de mídia, mas q serve aos interesses esquerdistas/comunistas/islamitas/satanistas, menos ao valores judaico-cristaos em que se fundaram a sociedade democrática ocidental como a conhecemos, como o próprio EUA.
Vc disse muito bem: os conservadores é quem ocupam o espaço "deles". Sabemos que quando Deus quer, Ele manda até o diabo abrir caminho.
A luta é no plano espiritual como bem sabemos.
No Facebook tem de tudo, até muculmanos(as) satanistas disfarçados de cristãos entre seus amigos só p colher e se aproximar daqueles q dão brecha. Passei por isso com uma infiltrada. Se contar ninguém acredita. Só a misericórdia de Deus mesmo q me livrou.
Lembro q ela disse q o face era do "senhor" dela, por isso q tudo o que vc diz neste artigo faz realmente sentido.
O Facebook serve ao reino das trevas!
Postar um comentário