A guerra racial do Google contra os brancos?
Julio Severo
Se
a cor da pele não é importante, por que o Google está dando preeminência para o
afrocentrismo e o supremacismo negro, que valorizam sua própria cor “cultural”
como superior a todas as outras cores “culturais”?
Bispo James E. Dukes do Centro Cristão de Libertação de Chicago quer a remoção da estátuta de George Washington do Parque Washington em Chicago por considerar o primeiro presidente dos EUA “racista” |
De
acordo com o Dicionário Merriam-Webster, racismo é “uma convicção de que
algumas raças são superiores às outras; também, discriminação com base em tal
convicção.”
O
Google vem fazendo isso. Não contra negros. Contra brancos.
O
Google coloca o afrocentrismo como superior a outros.
O
Google comete discriminação com base em tal convicção.
O
Google só não é rigorosamente castigado, condenado, isolado e moral e
legalmente linchado pela poderosa grande mídia porque na mentalidade midiática
esquerdista predominante qualquer coisa feita contra negros é crime e qualquer
coisa feita contra brancos é “algo muito necessário.” A Esquerda acredita que
os brancos merecem perseguição.
O
Google e a Esquerda desprezam a essência espiritual dos EUA.
Os
Estados Unidos têm produzido tantas invenções que EUA e invenções são quase
sinônimos.
Já
que os EUA são majoritariamente brancos devido às suas raízes europeias, a
maioria dos inventores americanos é branca.
Um
estudo noticiado no jornal britânico DailyMail deu a razão para o espírito
inventivo nos EUA: o protestantismo. O DailyMail disse que os protestantes
brancos americanos são incrivelmente criativos. Mais criativos do que os
católicos e os judeus.
É
só por acaso que a maior nação protestante do mundo — os Estados Unidos — seja
também a nação mais criativa do mundo?
O
abundante espírito criativo e inventivo histórico dos Estados Unidos é
resultado de sua cultura branca predominantemente protestante.
Mas
o Google quer que você veja de modo diferente. Quando você usa o Google para
pesquisar “white inventors” (“inventores brancos,” em inglês), muitos
resultados da primeira página são negativamente exóticos. Muitos nos resultados
não são brancos, e muitas reportagens sobre brancos nos resultados não são
positivas. (Veja os resultados do Google em inglês registrados aqui: http://archive.is/guslk)
As
fotos, que deveriam mostrar só pessoas brancas, em grande parte retratam
pessoas negras. Os artigos mais proeminentes refletem brancos de um modo
inferior e depreciativo.
Parece
que os brancos, no universo do Google, deveriam ser retirados de vista. Talvez eles
não devessem existir. O racismo está desenfreado no Google — contra os brancos.
Em
contraste, quando você usa o Google para pesquisar “black inventors”
(“inventores negros,” em inglês), os resultados são extraordinariamente
positivos. Os resultados, na primeira página, mostram reportagens agradáveis
sobre negros. (Veja os resultados do Google em inglês registrados aqui: http://archive.is/wq6z5)
As
fotos, que deveriam mostrar apenas pessoas negras, de fato retratam apenas
pessoas negras!
Mesmo
quando você usa o Google em português no Brasil, os resultados para “inventores
negros” (veja: http://archive.is/WOmVM)
são vastamente melhores do que os resultados para inventores brancos (veja: http://archive.is/xa2wq).
A
conduta do Google está em perfeita harmonia com o AFROCENTRISMO. “Afro,” que
tem relação com África ou negros. “Centrismo,” que tem relação com o centro. De
acordo com o Dicionário Oxford de Inglês, o adjetivo “Afrocêntrico” significa
“que tem relação com a cultura africana ou negra como preeminente.”
Retratar
a cultura europeia ou branca como preeminente, até mesmo quando é
historicamente preeminente nos EUA e na Europa, é “racismo.” Mas retratar a
cultura africana ou negra como preeminente, até mesmo quando não é
historicamente preeminente numa cultura predominantemente europeia ou branca,
não é racismo. Racismo protegido? Desonestidade protegida?
Por
que o Google está impondo a tendência afrocêntrica, que tem um rastro
destrutivo?
Na
semana passada, o jornal Washington Times noticiou que o Bispo James E. Dukes
do Centro Cristão de Libertação de Chicago virou manchete ao pedir que o
prefeito de Chicago dê outro nome para o Parque Washington e remova uma estátua
do primeiro presidente dos EUA por causa das ligações dele com a escravidão. O
Bispo Dukes, que é um negro pentecostal, disse à sua congregação, através do
Facebook: ‘Chegou a hora.’”
E
ontem o Washington Times noticiou que “Um monumento de Cristóvão Colombo que
estava há mais de 200 anos [na cidade de Baltimore] foi esmagado com uma
marreta na segunda-feira para combater uma ‘cultura de supremacia branca.’”
Colombo
era um explorador e navegador italiano (de origem judaica) que descobriu a América
em 1492. Seu “crime” numa América obcecada pelo afrocentrismo? Ele era branco.
Se
até mesmo um bispo pentecostal negro quer uma estátua do branco George
Washington removida, o que esperar do Google?
Então
não é de admirar que os brancos tenham sido colocados na lista negra moral e
cultural do Google não só em inglês, mas também internacionalmente, inclusive
no Brasil. Uma pesquisa no Google sobre inventores brancos apresenta resultados
desonestos nos EUA e internacionalmente.
Por
que o Google está dando preferência ao afrocentrismo?
Por
que o Google está rebaixando a rica cultura protestante branca americana?
Por
que o Google está se conduzindo de modo discriminatório?
Quer
o Google reconheça ou não, os EUA foram fundados por brancos, que eram 98 por
cento protestantes.
Os
negros americanos, que têm tanto orgulho de suas realizações, conseguiram
prosperar só numa cultura protestante branca. Se eles nunca tivessem sido levados
para os EUA como escravos e ainda vivessem na África, eles conseguiriam ter
prosperado do mesmo jeito que prosperaram nos EUA?
No
século XIII, quando a Europa branca tinha castelos e cidades com catedrais e
edifícios impressionantes, a África negra não tinha… quase nada. Um continente
vasto, maior que a Europa, sem castelos e cidades com catedrais e edifícios
impressionantes.
Ainda
que os afrocentristas e supremacistas negros apontem para o Egito antigo e suas
pirâmides colossais como exemplo de que a África era superior aos antigos
castelos e cidades com catedrais europeias, estudos modernos despedaçam a
esperança egípcia dos afrocentristas. De acordo com uma reportagem do WND, “No
primeiro sequenciamento total do genoma dos antigos egípcios, abrangendo um
período de 1.300 anos datando até 1.400 a.C., os cientistas concluíram que as
pessoas do período faraônico tinham mais parentesco com os europeus modernos.”
Os
americanos protestantes brancos têm um legado enorme de construções e
invenções. Exterminar esse legado da história (e do Google) é racismo que leva,
obviamente, ao genocídio cultural.
Se
os afrocentristas e supremacistas negros (inclusive o Google, que colocou os
inventores negros no centro das invenções e acima dos inventores brancos)
querem ser honestos consigo mesmos, eles deveriam se mudar para a África e
viver apenas com o que os africanos criaram ali.
Se
quiserem ser honestos com a realidade, eles deveriam reconhecer que a cultura
protestante branca nos EUA era e é o melhor ambiente para eles prosperarem.
Sim,
há problemas na cultura branca americana, inclusive racismo. Toda cultura é
imperfeita. Mas as igrejas protestantes brancas têm reconhecido, condenado e
combatido o racismo séculos antes do Google. E o racismo não é uma questão
americana exclusiva. Até na África, existe racismo de tribos negras contra
tribos negras.
A
abolição da escravidão não veio da África ou dos negros ou do Google ou dos
afrocentristas ou dos supremacistas negros. Veio dos brancos protestantes.
Mesmo hoje, existe escravidão na África — negros escravizando negros —,
enquanto na América branca eles são livres.
Brancos
proeminentes no movimento anti-escravidão, que era branco, foram os
protestantes William Wilberforce, Charles Finney, Abraham Lincoln, etc.
Wilberforce
criou a primeira lei, com impacto internacional, proibindo a escravidão mais de
200 anos atrás.
O
pior tipo de racismo branco na história mundial foi o nazismo, que não foi
derrotado pela África ou pelos negros ou pelo Google ou pelos afrocentristas ou
pelos supremacistas negros. Foi derrotado pelos Estados Unidos e pela União
Soviética, nações majoritariamente brancas, que estavam em aliança militar
contra o racismo branco esotérico da Alemanha nazista.
Os
principais líderes mundiais contra o nazismo — o protestante Franklin Delano
Roosevelt e o ateu Josef Stalin — eram totalmente brancos. Havia uma diferença
entre eles — capitalismo e marxismo —, e essa diferença, odiada e amada por
negros, nasceu na Europa. Os sistemas democráticos e republicanos também foram
criados na Europa.
Até
mesmo na África do Sul, o racismo foi derrotado somente depois de uma pressão
forte da América branca, da Europa branca e da União Soviética branca.
Então
os brancos estão numa posição excelente para falar contra o racismo, pois eles
têm combatido o racismo entre si mesmos como nenhuma outra raça já combateu.
Os
americanos protestantes brancos e os europeus protestantes ingleses baniram a
escravidão em suas nações brancas e também em muitas nações negras da África —
sem nenhuma ajuda do Google e dos afrocentristas.
Os
americanos protestantes brancos e os europeus protestantes ingleses libertaram
escravos brancos e negros — sem nenhuma ajuda do Google e dos afrocentristas.
Os
brancos são preeminentes, como nenhuma outra raça, na luta contra o racismo e a
escravidão. Até mesmo quando líderes negros estão envolvidos na luta contra o
racismo, sua luta foi inspirada e ajudada por brancos. O pastor protestante
Martin Luther King Jr., que foi inspirado pelo teólogo batista socialista
branco americano Walter Rauschenbusch, nunca teria tido sucesso sem apoio dos
brancos. Nelson Mandela,
que foi inspirado pelo branco Karl Marx, nunca teria tido sucesso sem o apoio
branco da Europa, EUA e União Soviética.
Se,
como acusam os afrocentristas, os brancos têm uma dívida eterna com os negros
por causa da escravidão negra, e o Google está rebaixando os inventores brancos
como medida indenizatória, por que eles não exigem indenizações das nações
muçulmanas que foram os principais traficantes de escravos por séculos,
inclusive vendendo escravos negros para europeus e americanos? Por que o Google
também não rebaixa os muçulmanos? Os muçulmanos também venderam incontáveis
milhares de escravos brancos para a África.
Por
que os afrocentristas não exigem indenizações de nações africanas que vendiam
escravos negros para europeus e americanos? Por que o Google também não rebaixa
tais nações em seu mecanismo de busca?
A
escravidão negra teria sido impossível sem tribos negras conquistadoras
vendendo negros de tribos conquistadas para europeus e americanos. A África tem
indenizações imensas para fazer aos negros americanos.
E
nos séculos passados quando tribos negras conquistadoras não tinham nenhum
americano e europeu para vender seus escravos negros de tribos conquistadas,
eles os vendiam entre si. Negro vendendo negro. Negro comprando negro. A
escravidão era normal demais na África.
Considerando
que a escravidão é antiga e tradicional na África, os negros conseguiriam ter
se libertado sozinhos sem os americanos protestantes e os europeus protestantes
ingleses? Se eles tivessem tal força, a África não teria escravidão hoje.
Os
negros teriam conseguido prosperar sem a cultura protestante branca
predominante nos EUA?
A
Ku Klux Klan (KKK) é repugnante e deveria ser proibida e condenada. A maioria
dos brancos protestantes a condena. Mas o Google e a maioria dos negros
condenam o afrocentrismo e o supremacismo negro?
Então
os afrocentristas e o Google não têm nenhuma desculpa para usar a KKK para
esconder, rebaixar e depreciar verdades factuais sobre brancos e sua óbvia
hegemonia positiva nas invenções americanas. O Google não tem nenhum direito de
usar seu mecanismo de pesquisa como máquina de propaganda para promover uma
ideologia afrocêntrica contra os brancos nos EUA, Brasil e no mundo inteiro.
A
desonestidade do Google contra os inventores brancos é tão repugnante quanto a
desonestidade da KKK contra os negros.
Se
o Google fizesse com os inventores negros o que está fazendo com os inventores
brancos, seria considerado pura propaganda racista. Seria conduta criminosa.
O
Google faliria se tratasse inventores negros do jeito que vem tratando
inventores brancos.
A
guerra do Google não é só contra os inventores brancos. É contra a realidade e
honestidade.
O racismo está desenfreado nas buscas no Google sobre
inventores brancos, privilegiando uma ideologia afrocêntrica e rebaixando a
forte cultura criativa americana formada por protestantes brancos.
Leitura
recomendada:
3 comentários :
As coisas de Deus são misteriosas e precisam ser vistas com certa cautela, pois, ainda que Jesus tenha rasgado a cédula que nos era contrária (a MORTE ETERNA), cravando-a na cruz, Ele não removeu, por exemplo, as maldições proferidas no episódio da queda do homem no jardim do Éden:
1 - A serpente continua sendo a mais maldita que toda a fera, e mais que todos os animais do campo, de forma que continua andando sobre o seu ventre e comendo pó;
2 - A dor da mulher continua sendo multiplicada grandemente, assim como sua conceição; com dor ela dá à luz filhos e o desejo dela continua sendo para o seu marido, e ele a domina;
3 - A terra continua sendo maldita por causa de Adão, produzindo-lhe espinhos e cardos, de forma que, com dor, os homens comem dela; e
4 - No suor do seu rosto, os homem comem o pão e, de brinde, ganharam a pior das maldições, que continua até o dia de hoje: a MORTE.
Por isso, não vejo impossibilidade de que os descendentes de Canaã continuem herdando as maldições proferidas por Noé até o dia de hoje e nem que os demais filhos de Cão continuem a sofrer em decorrência das bençãos que Noé proferiu sobre os outros dois filhos Sem e Jafé: "E disse: Maldito seja Canaã; SERVO dos servos seja aos seus irmãos. E disse: Bendito seja o Senhor Deus de Sem; e seja-lhe Canaã por SERVO. Alargue Deus a Jafé, e habite nas tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por SERVO" (Gn 9:25-27).
Alguns historiadores dizem que a Europa é o lar dos descendentes de Jafé, a África é o lar dos descendentes de Cam e a Ásia é o lar dos descendentes de Sem, o que significa que os judeus, como nos mostra o livro do Gênesis, são aqueles que receberam a promessa de benção (Gn 9:25-27) e essa parece se cumprir materialmente na vida desse povo.
Muitos apelam para Cristo, como alguém que erradicou todas as maldições de todos os tempos, porém a Bíblia nos mostra que Jesus representa benção somente na vida daquele que acredita que Ele é o Filho de Deus. Os demais continuam debaixo da ira de Deus (Ef 2:3).
Outrossim, com relação à diferença entre as raças, segundo a Bíblia, o Senhor separou propositadamente os povos, dando-lhes línguas diferentes, a fim de impedir que se unissem e cumprissem todos os intentos malignos de seus corações, em rebeldia contra o Senhor (Gn 11:6-8).
Por isso, à medida que os povos se misturam e procuram unir-se acerca de algum ideal, como, por exemplo, a busca da PAZ e SEGURANÇA (unificando língua, religião, cultura, etc), percebe-se que a maldade se multiplica e a rebeldia aumenta sobremaneira, culminando numa rebeldia extrema e no aparecimento do homem do pecado.
Júlio Severo, nunca li tanta estupidez, dizer que o Kemet ( egito) era de origem europeia? E o fim! É dizer que as civilizações africanas não tinhas grandes construções, faça uma visita na antiga Etiópia ( nome dado pelos gregos) e saberás mais sobre o mais antigo país do mundo, que é citado mais de 50 vezes na Torah, a civilização e egípcia não começou no egito e sim no Sudão, Israel teve início por aquelas terras, não foi na Polônia ou Ucrânia... Você deve estar apavorado com o regresso do poder afroasiatic, já enxergado por Trump... em 2100a África terá cerca de 4 bilhões de habitantes, será junto com a China as mais dinâmicas economias do planeta. Só para ilustrar isso, China e África, são parceiros milenares, tanto, que uma descoberta arqueológica no Lenta, de moedas chinesas da primeira dinastia... hoje cerca de 120 mil estudantes africanos vão para as universidades chinesas. Africanos não querem estudar nos EUA ou Europa, querem ir para China! Se liga, o mundo caminha para outro lado... o inverno demográfico europeu e branco e um fato. Por isso o medo de novos imigrantes no EUA, pois em 2030 os brancos americanos serão minoria. Tá explicado?
Eu não sou Branco, mas a medida que brancos protestantes vão deixando de seer maioria nos EUA o que ocorrerá? O melhor conservadorismo do mundo é o deles. A maioria dos imigrantes e brancos não protestantes são facilmente enganados por ideólogos como Sanders. Os imigrantes precisam absorver uma cultura conservadora pró liberdade e menos estatal, do contrário o futuro será sombrio pros EUA. E não há como negar a superioridade em desenvolvimento e qualidade de vida dos países protestantes diante dos demais.
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