O Futuro Demográfico Muçulmano da Alemanha
Soeren
Kern
Comentário
de Julio Severo: Décadas de políticas e
práticas de planejamento familiar (também chamado de controle da natalidade e
controle populacional) deixaram a Alemanha escassa de bebês alemães. O
resultado é um futuro sem trabalhadores suficientes para sustentar os velhos
alemães. Ou a Alemanha morre demograficamente ou importa milhões de
trabalhadores. Em vez de bebês, extintos pelo planejamento familiar, a Alemanha
optou por imigrantes que mudarão para sempre sua nação. Uma nação que ama o
planejamento familiar morre demograficamente, ou é obrigada a importar milhões
de trabalhadores, e os países islâmicos têm “trabalhadores” de sobra para
enviar aos países europeus que estão morrendo demograficamente. Esse é o caso
da Alemanha. Mas é preciso apontar claramente o único culpado essa situação.
Não é Angela Merkel. São os casais usuários de planejamento familiar. Eles estão
matando seus países e ajudando a propagação rápida do islamismo. Leia artigo a
seguir:
A
Alemanha terá que absorver anualmente 300.000 migrantes nos próximos 40 anos
para conter o declínio populacional, de acordo com um informe vazado do
governo.
Os trechos do documento que foram publicados pelo Rheinische
Post em 1º de fevereiro, revelam que o governo alemão conta com a migração
contínua de grande contingente de pessoas — aparentemente da África, Ásia e
Oriente Médio — para manter o tamanho atual da população alemã (82,8 milhões)
estável até 2060.
O documento indica que a decisão da Chanceler Angela
Merkel de permitir a entrada no país de cerca de 1,5 milhão de migrantes, em
sua maioria muçulmanos, entre 2015 e 2016 não
foi primordialmente um gesto humanitário e sim uma iniciativa calculada para
evitar o declínio demográfico da Alemanha e preservar a viabilidade do futuro
do bem estar social do estado alemão.
Se a maioria dos novos migrantes que chegarem à
Alemanha nas próximas quatro décadas forem do mundo islâmico, a população
muçulmana da Alemanha poderá saltar para bem mais de 20 milhões e representar
mais de 25% da população alemã em 2060.
Os críticos da política de imigração de portas abertas
da Alemanha estão alertando que o recente salto da população muçulmana na
Alemanha — que já ultrapassou, pela primeira
vez, seis milhões de pessoas em 2016 — mudou
para sempre a cara do país.
A migração em massa está impulsionando açodadamente a
ascensão do Islã na Alemanha, conforme evidenciado pela proliferação de zonas proibidas, tribunais da Sharia, poligamia, casamentos de crianças e violência em nome da honra. A
migração em massa também é responsável pelo caos social, incluindo ataques jihadistas, a epidemia de estupros cometidos por
migrantes, a crise na saúde pública, o aumento
da criminalidade e a corrida de cidadãos alemães para comprarem armas para defesa
pessoal — e até mesmo abandonarem para sempre a
Alemanha.
O governo não disse como pretende integrar outros
milhões de muçulmanos em potencial na sociedade alemã. O preço para inverter o declínio demográfico na Alemanha parece ser
islamizar ainda mais a Alemanha, sob o pretexto do multiculturalismo.
Segundo o documento que foi elaborado pelo
Departamento Federal de Estatística (Destatis), o governo havia previsto
anteriormente que a população da Alemanha cairia do patamar de 82 milhões para
73 milhões até o ano de 2060 — ou até mesmo para 67,6 milhões na pior das
hipóteses. Esta estimativa já está sendo revista, no entanto, com base em um
novo recálculo das previsões em relação à imigração, taxas de natalidade e
expectativa de vida.
Devido à migração líquida positiva (mais pessoas
entrando no país do que saindo), a população alemã aumentou em 1,14 milhão de
habitantes em 2015 e mais 750.000 em 2016, para atingir o recorde histórico de
82,8 milhões no final de 2016, segundo estimativas
preliminares do Destatis.
Com
uma taxa de fertilidade de 1,6 nascimento por mulher, bem abaixo da taxa de
substituição populacional de 2,1, a Alemanha irá necessitar um influxo
permanente de 300.000 migrantes por ano a fim de manter estável o nível da
população atual até o ano 2060, segundo o documento.
O documento ressalta a necessidade de integrar
rapidamente os migrantes no mercado de trabalho, de modo que possam começar a
contribuir com o sistema de bem estar social. "Com base em experiências
passadas, isso não será nada fácil e levará bem mais tempo do que o esperado
inicialmente", admite o documento. "O sucesso será visível somente no
médio e longo prazo".
Uma pesquisa recente realizada pelo Frankfurter
Allgemeine Zeitung constatou que as 30 maiores
empresas alemãs empregam apenas 54 refugiados, incluindo 50 que foram
contratados como entregadores do provedor de logística Deutsche Post. Os
executivos da empresa dizem que o principal problema é que os migrantes não
possuem qualificações profissionais e conhecimento da língua alemã.
De acordo com o Departamento Federal do Trabalho, o
nível educacional dos migrantes recém-chegados na Alemanha é bem mais baixo do que o
esperado: apenas um quarto tem diploma do ensino médio, ao passo que três
quartos não têm nenhuma formação profissional. Somente 4% dos recém-chegados à
Alemanha são altamente qualificados.
Por ora a grande maioria dos migrantes que entraram na
Alemanha em 2015 e 2016 estão sob tutela do estado alemão. Contribuintes
alemães pagaram aproximadamente US$23,4 bilhões de ajuda aos refugiados e
candidatos a asilo em 2016 e irão pagar um montante mais ou menos igual em
2017.
Um
documento do Ministério da Fazenda revelou que a crise migratória
pode acabar custando aos contribuintes alemães US$101 bilhões de hoje até 2020.
Cerca de US$27,73 bilhões seriam gastos em programas sociais como seguro
desemprego e apoio à habitação. Cerca de US$6,15 bilhões seriam destinados a
cursos de línguas e US$4,96 bilhões para a integração dos refugiados no mercado
de trabalho.
A migração em massa também aumentou a demanda por
habitação, pressionando para cima os custos de locação para os alemães comuns.
Cerca de 350.000 novos apartamentos são necessários a cada ano para atender a
demanda, mas apenas 245.000 apartamentos foram construídos em 2014 e 248.000 em
2015, segundo o Rheinische Post.
Enquanto
isso, os migrantes cometeram 208.344 crimes em 2015, segundo um relatório da
polícia. Este número representa um salto de 80% em relação a 2014, o que
significa cerca de 570 crimes cometidos por migrantes a cada dia, todos os
dias, ou seja: 23 crimes a cada hora, entre janeiro e dezembro de 2015.
Um documento vazado da inteligência alemã alertou que a migração em
massa do mundo muçulmano terá como consequência o aumento da instabilidade
política no país. O documento alertou que "será impossível integrar
centenas de milhares de imigrantes ilegais dados os enormes contingentes
envolvidos e as sociedades paralelas muçulmanas já existentes na
Alemanha". O documento acrescenta:
"Estamos
importando o extremismo islâmico, antissemitismo árabe, conflitos nacionais e
étnicos de outros povos, bem como um entendimento diferente de sociedade e lei.
As agências de segurança alemãs não têm condições de lidar com estes problemas
de segurança importados e as consequentes reações da população alemã".
Em entrevista concedida ao jornal Die Welt, um
funcionário do alto escalão de segurança, que não quis se identificar, assinalou:
"A
entrada em massa de pessoas dos mais diferentes cantos do planeta levará nosso
país à instabilidade. Ao permitir esta migração em massa estamos gerando
extremistas. A sociedade inserida no contexto da maioria da população está se
radicalizando pelo fato do grosso da nação não querer a migração, que está
sendo imposta pelas elites políticas. No futuro muitos alemães irão se afastar
do estado de direito".
Um recente levantamento do YouGov constatou que 68% dos alemães
acreditam que a segurança no país se deteriorou devido à migração em massa.
Cerca de 70% dos entrevistados responderam que temem por suas vidas e pelos
seus bens em estações de trens e metrôs na Alemanha e que 63% se sentem
inseguros em grandes eventos públicos.
Uma pesquisa de opinião realizada pela INSA constatou que 60% dos alemães
acreditam que não há lugar para o Islã na Alemanha. Quase metade (46%) dos
entrevistados disseram estar receosos no tocante à "islamização" na
Alemanha.
No entanto, se a eleição alemã fosse realizada hoje,
Angela Merkel conquistaria facilmente mais um mandato de quatro anos como
chanceler. Uma pesquisa de opinião realizada pela INSA encomendada pelo Bild em
2 de Fevereiro constatou que o Partido de
Merkel, União Democrata-Cristã (CDU) ora no poder, venceria com 33% dos votos
contra 27% para o Partido Social-Democrata de centro-esquerda (SPD) e 9% para o
partido anti-imigração Alternativa para a Alemanha (AFD).
A Alemanha já compete com a França pela maior
população muçulmana da Europa Ocidental.
O aumento da população muçulmana da Alemanha está
sendo alimentado pela migração em massa. Estima-se que 300.000 migrantes
chegaram à Alemanha em 2016, isso fora mais de um milhão que chegou em 2015.
Pelo menos 80% (800.000 em 2015 e 240.000 em 2016) dos recém-chegados eram
muçulmanos, de acordo com o Comitê Central de Muçulmanos da Alemanha.
Além dos recém-chegados, a taxa de crescimento da
população muçulmana que já reside na Alemanha é de aproximadamente 1,6% ao ano
(77.000), de acordo com dados extrapolados de um estudo
realizado pelo Pew Research Center sobre o crescimento da população muçulmana
na Europa.
Com base nas projeções do Pew, que foram proferidas
antes da atual crise migratória, a população muçulmana da Alemanha chegaria a
um número estimado de 5.145 milhões de pessoas até o final de 2015.
Adicionando os 800.000 migrantes muçulmanos que
chegaram à Alemanha em 2015 aos 240.000 que chegaram em 2016, somados ao
aumento natural de 77.000, a população muçulmana da Alemanha saltou 1.117.000,
atingindo segundo estimativas 6.262.000 até o final de 2016. Isso equivale a
aproximadamente 7,6% da população total da Alemanha de
82,8 milhões.
A população muçulmana da Alemanha poderá atingir 20
milhões já em 2020 segundo o presidente da
Associação das Municipalidades Bávaras (Bayerische Gemeindetag), Uwe Brandl.
Sua previsão se baseia nas assim chamadas reunificações familiares — pessoas
cujos pedidos de asilo serão aprovados irão subsequentemente trazer em média de
quatro a oito membros da família para a Alemanha.
Há mais de uma década o historiador Bernard Lewis alertou que, se as propensões
migratórias atuais continuarem, a Europa será islâmica até o final do século
XXI. As elites políticas da Alemanha estão na vanguarda de tornar essa previsão
uma realidade.
Traduzido
por Joseph Skilnik do Original em inglês: Germany's
Muslim Demographic Future
Fonte:
Instituto
Gatestone
Divulgação:
www.juliosevero.com
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4 comentários :
Oxente. Por que não convidou brasileiros, venezuelanos, haitianos etc? Iriam multidões para a Alemanha e a maioria seria de cristãos. A Angela não foi inteligente.
E não só lá. O nome Mohamed já é o mais registrado em Londres, cujo prefeito é muçulmano.
Vladimir Vladimirovitch Putin,Está acertando nas suas previsões!
Porque iria de encontro ao ideal materialista de apoio aos perseguidos do Oriente, além de ser mais barato. Ademais a Europa tolera cristãos mas ama muçulmanos.
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