Rabino mais importante de Jerusalém diz que “homossexualismo é punível com a morte” e enfrenta repercussão negativa violenta
Políticos israelenses e ativistas LGBT estão pedindo a
renúncia do rabino chefe sefardita Shlomo Amar depois que o clérigo de posição
elevada disse que a homossexualidade é punível com a morte.
Shlomo Amar, rabino chefe sefardita de Jerusalém |
“Isso é abominação. A Torá diz que é punível com a
morte. Está na primeira ordem de crimes graves,” ele disse.
Amar acrescentou que ele não cria em algumas pessoas
tendo uma orientação homossexual, chamando tais alegações “besteiras.”
“Há desejos e uma pessoa pode vencê-los se quiser,
como todos os outros desejos,” disse o rabino mais importante de Jerusalém.
Depois da divulgação de resumos da entrevista de Amar
na quinta-feira, um ativista LGBT, Shirley Kleinman, fez um boletim de
ocorrência na polícia, culpando o rabino por incitação ao assassinato.
“Vamos buscar garantir que este homem não permaneça em
seu importante cargo público,” Kleinman escreveu em sua página de Facebook,
conforme citado pelo jornal israelense Jerusalém Post.
“Essa não é uma questão antirreligiosa, não tenho nada
contra a religião, todas as pessoas devem viver de acordo com sua fé. Mas tenho
um interesse em proteger meus direitos e seus direitos de viver, de viver com
dignidade,” disse ela.
O pedido para que Amar renuncie foi apoiado pelos parlamentares
Yael German e Meirav Michaeli, que escreveram ao primeiro-ministro Benjamin
Netanyahu e ao ministro de cultos religiosos David Azoulay sobre a questão.
Os parlamentares dos partidos Yesh Atid e União
Sionista declararam que o rabino chefe estava “tirando vantagem de sua posição”
como autoridade religiosa “para fazer campanha de incitação perigosa contra um
grande grupo público em Israel.”
“Uma figura pública que coloca em risco a segurança
dos cidadãos israelenses mediante discriminação e incitação tem de ser demitida
de sua posição imediatamente,” German e Michaeli disseram numa carta.
Laura Wharton, vereadora de Jerusalém, se dirigiu a
Amar diretamente, pedindo-lhe que se retratasse de suas declarações anti-LGBT.
“Seus comentários são incitação grosseira, e só um ano
depois do assassinato de Shira Banki [na Parada do Orgulho Gay de Jerusalém em
2015], eu teria esperado que você saberia que esses comentários destroem nossa
sociedade,” o Jerusalém Post citou Wharton como dizendo.
Não é a primeira vez que o maior rabino de Jerusalém
se acha numa enrascada depois de seus comentários polêmicos sobre os LGBTs.
No ano passado, Amar foi criticado por sugerir que a
maioria das pessoas “sente nojo” do homossexualismo e rotulando a parada do
orgulho gay de Jerusalém de “fenômeno que dá vergonha.”
Contudo, ele condenou o assassinato de um adolescente
na parada de 2015, dizendo que não dava para se justificar esse ato.
Traduzido
por Julio Severo do original em inglês do jornal russo Russia Today mediante
recomendação do WND
(WorldNetDaily): Jerusalem’s
top rabbi says ‘homosexuality punishable by death,’ faces backlash
Fonte:
www.juliosevero.com
Leitura
recomendada:
5 comentários :
Se Israel ainda fosse teocrático e fiel ao Judaísmo ele estaria certo
13. Se um homem se deitar com outro homem, como se fosse com mulher, ambos terão praticado abominação; certamente serão mortos; o seu sangue será sobre eles.
(Levítico, 20)
Na verdade ele está certo quanto à morte. Se eles não crerem em Jesus e nem se arrependerem, serão condenados ao inferno. A Lei não foi revogada.
Virá outra avalanche homossexual!!!
Bom dia!
Manda os gays reclamarem com o Eterno, é a criatura querendo mandar no Criador e decidir o que é certo e errado.
Loucos!
Quem era Israel!!!
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