Grupos LGBTs Refletem em Paralisação na ONU Durante Aniversário de Auschwitz
Dr.
Stefano Gennarini
NOVA IORQUE, EUA, fevereiro (C-Fam) O evento final em
memória do Holocausto na sede da ONU no mês passado foi uma reunião sobre “O
Holocausto, Homossexuais e Direitos Lésbicos, Gays, Bissexuais e Transgêneros
Hoje.”
Depois de refletir brevemente nos homossexuais sob o
nazismo retratando um historiador e um gay declarado filho de sobreviventes do
Holocausto, o painel
se voltou para examinar a falta de progresso nas questões LGBT dentro da ONU.
Um delegado da União Europeia que trabalha com
governos na sede da ONU parecia pronto para entregar os pontos sobre fazer
algum programa sobre direitos LGBT.
“Em Nova Iorque só temos uma declaração sobre esses
assuntos,” disse Rafael Bustamante. A União Europeia é uma das poucas
delegações empenhadas em levantar questões LGBT na ONU.
Bustamante descreveu o caminho a seguir como “complicado.”
A União Europeia (UE) desistiu de esforços para
transformar “orientação sexual e identidade de gênero” em categorias de não
discriminação junto com religião, raça e sexo, disse ele. Agora eles estão
contentes se puderem deletar a lista de todas as categorias internacionalmente
reconhecidas de não discriminação e mencionar “discriminação de qualquer
origem” em vez disso.
A família “não é vista com a mesma lente” por todos os
países da UE. Então a delegação dela na ONU não tem condições de promover o “casamento”
gay. Mas quer o reconhecimento de “diferentes formas de família,” acrescentou
Bustamante.
O diplomata desesperançado também descreveu como a
incapacidade deles de colocarem questões LGBT na agenda da ONU os tem limitado
à realização de eventos
públicos na sede da ONU.
Outros membros do painel estavam mais otimistas.
“Estamos trabalhando com governos nos bastidores,”
disse Charles Radcliffe, uma autoridade de nível elevado no escritório de
direitos humanos da ONU, que está liderando a iniciativa LGBT dentro da
burocracia da ONU. “Essa é uma situação em que podemos realizar mais do que
gritando dos telhados,” explicou ele.
Quando cutucado para dar pormenores, ele garantiu que
a liderança da ONU tem “muitas oportunidades para se engajar num nível bem
elevado.” O escritório dele está “publicando muitos temas de debate” e “as
questões então sendo levantadas frequentemente.” A burocracia da ONU tem sido “importante”
para ajudar governos locais a desenvolverem leis e políticas, bem como treinar
juízes, polícia e sociedade civil.
Radcliffe disse que a campanha da ONU em prol de
direitos LGBT, chamada de “Livres e Iguais,” alcançou 1 bilhão de pessoas.
“Precisamos mudar o coração e mente das pessoas,” disse ele. Embora Radcliffe
fizesse um prognóstico otimista, ele alertou quanto à proliferação de leis que
restringem o ativismo LGBT e estão “aproveitando o sentimento homofóbico
antiocidental.”
Marianne Mollman da Comissão Internacional de Direitos
Humanos Gays e Lésbicos, que treina grupos LGBT em relações
públicas, expôs o plano de sua organização.
Descriminalizar a sodomia e reconhecer mudanças de
sexo é essencial, mas “não realizará nada do que é necessário,” disse ela. O
único jeito de trazer todos os aspectos da vida LGBT à baila, ela explicou, é
promovendo a consciência de que a orientação sexual e a identidade de gênero é
“questão de todos pois é parte de quem nós somos.”
O mês passado marcou o aniversário de 70 anos da
libertação de Auschwitz.
O historiador Erik Jensen disse que alguns
homossexuais estavam internados em Auschwitz ou outros campos de morte onde 6
milhões de judeus europeus foram mortos pelo regime nazista. Ele disse ao grupo
que entre 5.000 e 15.000 homossexuais estavam internados em campos de
trabalhos, onde as condições eram duras, mas não tão fatais.
Rick Landman, filho de sobreviventes do Holocausto,
descreveu sua campanha para que o Parque Memorial do Holocausto na Cidade de
Nova Iorque inclua homossexuais, e outras vítimas do regime nazista.
Tradução:
Julio Severo
Fonte:
Friday
Fax
Divulgação:
www.juliosevero.com
Leitura
recomendada:
O
homem que arriscou tudo para se opor à cultura da morte
3 comentários :
Esta é a principal razão pela qual o Senhor Deus destruiu Sodoma e Gomorra...e será, agora em escala mundial, a razão pela qual Jesus Voltará para destruir o império do mal.
Ora vem Senhor Jesus!!! E que o mundo atinja logo esse status, pois eu não aguento mais olhar para pessoas como o sapo barbudo e guerrilheira sodomita, pessoas que se alimentam e vivem da MENTIRA.
alguns ja nao dizem que teriamos que pedir perdao a sodoma e gomorra ,pois tenho certeza agora a coisa esta tao podre que e o mundo todo na imundice,hoje para desespero dos catolicos de verdade nao dos catolicos que vao a igreja mostrar roupa,carro,poder e a sua importancia perante os demais em relaçao a igreja ,que o papa recebeu comissao de homossexuais,sera que o papa esta lendo e pregando qual palavra de DEUS ou ele ja e daqueles que a palavra de DEUS tem que ser interpretada,aos poucos os lideres cristaos estao sucumbindo a sodomia,dia muito triste para os verdadeiros catolicos.Silvia
Julio, veja esse video: https://www.youtube.com/watch?v=xZW4pQKYlww
Postar um comentário