Agência da ONU É Repreendida por Interferir em Negociações da ONU
Dr.
Stefano Gennarini
NOVA IORQUE, EUA, 27 de setembro
(C-FAM) Diplomatas e ministros de Bangladesh estão acusando uma agência da ONU
de se meter em seus assuntos e enganar uma conferência internacional. O
embaixador de Bangladesh na ONU atacou as ações polêmicas da agência na
imprensa
A agência em questão é o polêmico
Fundo de População da ONU (FNUAP). O FNUAP foi criticado no passado porque
ajudou a estabelecer e implementar coercivos programas de controle populacional
em vários países.
O FNUAP instruiu a delegação de
Bangladesh sobre como votar e o que dizer numa conferência finalizada
recentemente em Bangcoc, de acordo com o Dhaka
Tribune. O jornal noticiou que os
delegados se sentiram “sem jeito”
porque o FNUAP pagou as despesas da delegação e colocou um representante de uma
organização não governamental na delegação para pressioná-los. Os relatórios vieram
de membros da delegação e outras fontes internas.
O documento da conferência está
sendo abundantemente elogiado como “inovador” por declarar os direitos sexuais
e reprodutivos como “indispensáveis” para o desenvolvimento sustentável e uma
“parte essencial” da agenda de desenvolvimento pós-2015. Esses termos são
polêmicos porque os ativistas pró-aborto e alguns dentro do sistema da ONU
dizem que eles incluem o aborto.
Os relatórios lançam uma sombra
sobre o resultado da conferência que teve o comparecimento de 500 delegados,
ministros e autoridades de 47 países, indicando que alguns delegados estavam
fazendo o papel do FNUAP e não representavam a vontade soberana de seus
respectivos países.
O FNUAP mostrou suas expectativas
de antemão aos delegados da conferência, instruindo-os no que dizer e como
votar. Uma nota do FNUAP orientou a “deixar de votar contra quaisquer propostas
em favor de serviços LGBT” e “fortemente apoiar” informações, serviços e
educação de saúde sexual e reprodutiva para adolescentes.
M.M. Niazuddin, ministro da Saúde
de Bangladesh, que liderou a delegação, admitiu que o FNUAP preparou um
discurso para ele. Ele disse que um discurso preparado pelo embaixador de
Bangladesh para a ONU era “longo demais.”
A.K. Abdul Momen, embaixador de Bangladesh
e um experiente elaborador de políticas internacionais, atacou a pressão para
aceitar direitos sexuais, direitos LGBT e polêmicos programas de educação
sexual durante a conferência. Ele disse que a educação que está vindo do
sistema da ONU envolve ensinar crianças pré-pubescentes “como ter sexo por meio
de desenhos animados.”
As revelações das táticas do FNUAP
levam a perguntas sobre como ele gasta o dinheiro dos países que fazem
contribuições. A agência tem sido o tema de múltiplas auditorias.
O FNUAP diz que seu orçamento de 1
bilhão de dólares vai para a facilitar a disponibilização da contracepção,
combater a fístula obstétrica, reduzir a mortalidade materna e outras questões.
Apenas neste ano o FNUAP organizou duas outras conferências regionais como a de
Bangcoc.
Nafis Sadik, ex-diretora do FNUAP, admitiu
no começo deste ano que ela usou doações do FNUAP para colocar ativistas
pró-aborto em delegações governamentais em conferências internacionais. Essa
notícia mais recente mina mais ainda a credibilidade do FNUAP.
A conferência foi uma oportunidade
para o FNUAP colorir o jeito que os países entendem o Programa de Ação da
Conferência Internacional de População e Desenvolvimento (CIPD) de 1994 — um
acordo fundamental de políticas sociais da ONU. O sistema da ONU está
realizando uma revisão de 20 anos da CIPD, e conjuntamente está estabelecendo
uma agenda de desenvolvimento pós-2015 para substituir as Metas de
Desenvolvimento do Milênio.
O FNUAP está pressionando os países
a adotar políticas polêmicas como direitos de aborto, novos direitos especiais
para indivíduos LGBT e direitos sexuais para menores como prioridades para a
agenda de desenvolvimento pós-2015. Os países rejeitaram essas políticas em
1994. Várias delegações na Conferência da Ásia expressaram reservas a
referências no documento final que fazem os países avançarem para a aceitação
dessas políticas.
Tradução:
www.juliosevero.com
Fonte:
Friday
Fax
Leitura
recomendada:
ONU
quer criminalizar “homofobia”
2 comentários :
A criacao da ONU teve como base os escritos bahais, que sao 100% satanicos. Esperar o que? Mas, quem se interessa em saber a PROFUNDIDADE (em todos os sentidos) dos escritos inspirados pelo inimigo de nossas almas? Como ele se apresenta como anjo de luz (nao sendo), a boiada se deixa enganar, pois discernimento soh o Senhor Deus eh que fornece (veja Tg. 1:5).
Converso com muitas pessoas e NENHUMA se mostra intrigada do porque de uma organizacao alienigena (ONU)mandar em minha casa/pais. Questao espiritual.
Antonio.
ONU organização infernal tudo deles visando acabar com a fé cristã ponto eles são agentes e servidores de satanás não podemos esperar nada de bom sair desse lugar.
obs: Irmão já te mandei meu e-mail agora dos nomes das pessoas para vc orar e interceder desde já te agradeço.
Ester!!!
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