ONU Arrisca Credibilidade com Campanha Promovendo Direitos Homossexuais
Wendy
Wright
NOVA IORQUE, 2 de agosto (C-FAM) O
escritório de direitos humanos da ONU lançou uma campanha midiática promovendo
direitos homossexuais e transgêneros. A iniciativa de duração de um ano,
financiada por fontes externas, levanta questões sobre o uso de escritórios da
ONU para o que alguns governos consideram propaganda.
A campanha dos líderes da ONU para
estabelecer direitos sexuais como direitos humanos de consenso universal está
ocorrendo depois de anos de fracassos para ganhar apoio governamental para a
homossexualidade. Tentativas de legitimar direitos especiais para lésbicas,
gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) fracassaram repetidamente no Conselho de
Direitos Humanos, o órgão administrativo que supervisiona o escritório da ONU
que produziu a campanha.
Navi Pillay, a mais elevada
autoridade de direitos humanos da ONU, anunciou a campanha “Livres &
Iguais” na semana passada na África do Sul.
Um anúncio proclama, “Direitos LGBT
são direitos humanos.” Em outro, Pillay declara que direitos LGBT não são “novos
ou especiais.” Os críticos apontam para o fato de que os direitos humanos se
aplicam para todas as pessoas. Os direitos LGBT são distintos, e levam ao
estabelecimento do casamento de mesmo-sexo, exigindo que as escolas contratem
transexuais e cometam discriminação contra pessoas que têm opiniões religiosas.
“Devemos todos desafiar atitudes
homofóbicas,” diz Pillay enquanto um vídeo mostra um protesto contra a Proposta
8, a emenda da Califórnia que declara que o casamento é entre um homem e uma
mulher.
A campanha enumera a discriminação,
que incluiria o casamento tradicional e a proteção das crianças contra a
propaganda LGBT, junto com a violência e a tortura. Os oponentes discordam que
a oposição aos direitos LGBT equivale a desculpar a violência, apontando para
países que limitam condutas sexuais e levam a juízo a violência cometida contra
indivíduos homossexuais e transgêneros.
O território desconhecido dos
direitos sexuais deixa algumas sociedades lutando com consequências imprevisíveis.
O comentarista Andrew Harrod fez uma reportagem sobre uma dupla homossexual que
gerou um bebê com uma dupla lésbica, e todos os quatro criando a criança como
“pai, pai, mãe, mãe.” Outro homem homossexual gerou 22 filhos com mulheres
lésbicas como resultado de um “impulso para procriar, solidão e vingança calma
contra a igreja.”
Em países que legalizam o casamento
de mesmo sexo, as pessoas enfrentam multas, prisão e discriminação profissional
por defenderem a convicção do casamento tradicional.
Uma pesquisa de opinião pública do
Pew Research revelou que a homossexualidade é menos aceitável em países em que
a religião é central na vida das pessoas, e mais aceitável onde a religião não
é central.
Quando o presidente Obama exerceu
pressão pró-homossexualismo durante sua recente visita à África, líderes do
Quênia fizeram oposição. O Quênia “é soberano e temente a Deus,” disse vice-presidente
William Ruto.
“Essas pessoas que já arruinaram
sua sociedade… não permita que se tornem nossos professores para nos dizer
aonde ir,” disse o cardeal do Quênia, John Njue. A homossexualidade é ilegal em
38 nações africanas, e 90% dos quenianos creem que a homossexualidade é errada.
A ONU contratou a Fundação Purpose
para realizar a campanha nos meios de comunicação. A empresa constrói
movimentos de mídia social para “mudar as regras” nas sociedades.
Em maio passado o Friday Fax
perguntou a Pillay quem financia o trabalho do escritório dela de defender
direitos LGBT. Ela disse que vem dos países nórdicos. Uma autoridade da ONU
disse à Associated Press que o financiamento para a campanha “Livres &
Iguais” vem de “contribuintes externos.”
A política britânica Anne
Widdecombe tem criticado as prioridades das autoridades. Mais de 150.000
cristãos são mortos anualmente. Cerca de 200 milhões de cristãos sofrem
desvantagens sociais, são atormentados ou sofrem opressão direta.
“Estou perplexa com o tamanho da
perseguição aos cristãos no mundo inteiro,” ela declarou em 2011. “Por que na
terra estamos colocando a liberdade religiosa como igual à homossexualidade?”
Tradução:
www.juliosevero.com
Fonte:
C-FAM
Leitura
recomendada sobre arcebispo protestante Desmond Tutu participando da campanha a
ONU “Livres & Iguais”:
Arcebispo
Tutu: Prefiro ir para o inferno a ir para um céu “homofóbico”
Um comentário :
A ONU como sempre mentirosa e hipócrita, parece estar tão confiante na manipulação e violência que os globalistas exercem contra a população mundial que já perderam o ultimo pingo de vergonha na cara defendendo abertamente a homolatria que também não passa de um pretexto para causar confusão e escândalo na tentativa de enfraquecer a igreja pois esta tem muita força social e politica em países como o brasil por exemplo.
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