Exportações Tóxicas: Harvey Karman, Federação Internacional de Planejamento Familiar e a Exploração de Vítimas de Estupro
Dra.
Rebecca Oas
NOVA IORQUE, EUA, 10 de maio
(C-FAM) Uma iniciativa para avançar o aborto explorando mulheres estupradas em
guerras mexe com memórias de uma campanha do passado, sua parafernália perigosa
e um pavoroso aborteiro que está hoje sendo julgado por assassinato.
Uma nova campanha
política busca derrubar uma lei americana que proíbe financiar aborto em outros
países, forjando o procedimento como assistência humanitária. Isso apesar das
desastrosas consequências de um experimento da década de 1970 usando a situação
difícil das mulheres grávidas em áreas de conflito para estender o aborto, que
se tornou uma cobertura para um impertinente abortista chamado Harvey Karman
para testar novos e polêmicos dispositivos de aborto. Em 1972, ele usou um em
colaboração com Kermit Gosnell no que se tornou conhecido como o Massacre do
Dia das Mães.
A “paixão
consumidora” de Karman pelo aborto
só se comparava com a “incessante
promoção que ele fazia de si mesmo.”
Durante a guerra de libertação de
Bangladesh em 1971, soldados paquistaneses estupraram centenas de milhares de
mulheres e muitas engravidaram. Embora o país muçulmano só permitisse o aborto
para salvar a vida da mãe, o governo de Bangladesh abriu mão da restrição para
as mulheres estupradas durante a guerra.
No ano seguinte, um pequeno grupo
de especialistas em aborto chegou a Bangladesh numa parceria entre a Federação
Internacional de Planejamento Familiar e uma organização com sede nos EUA. A
Federação Internacional de Planejamento Familiar convidou Karman para treinar
profissionais locais de saúde para realizarem abortos, apesar de que ele havia
sido condenado anteriormente por realizar abortos ilegais e por não ter
credenciais, exceto um diploma de psicologia. Autoridades haviam prendido
Karman cinco vezes, inclusive quando sua tentativa em 1955 de provocar um
aborto usando um quebra-nozes provocou a morte de uma mulher.
Em Bangladesh, o método preferido
de Karman para realizar abortos precoces envolvia um dispositivo
manual a vácuo que ele inventara.
Muitas das gravidezes das mulheres estavam avançadas demais para esse método.
Em vez disso, Karman usou um “super DIU” feito de tiras plásticas afiadas e o
inseria no útero da mulher. Ele se gabava de que ambos dispositivos podiam ser
feitos por uma ninharia e reusados centenas de vezes, mas não discutiu sobre
esterilizá-los entre pacientes. Relatórios indicam que as mulheres sofriam um
índice elevado de complicações do super DIU.
Ao retornar aos EUA, Karman se
associou a Kermit Gosnell num golpe publicitário de 1972 com a intenção de
promover o super DIU. Merle Goldberg, a ativista pró-aborto que havia instigado
a missão da Federação Internacional de Planejamento Familiar a Bangladesh,
levava de ônibus as mulheres pobres com gravidezes de último trimestre para a
clínica de Gosnell na Filadélfia para realizar abortos. O golpe se transformou
em desastre quando nove das quinze mulheres sofreram complicações graves.
Promotores acusaram Karman de
praticar medicina sem licença. Seu testemunho se apoiou em detalhes técnicos:
Ele confessou que inseria um DIU e poderia ter “removido” material fetal com o
fórceps, mas frisou que não foi além do canal do colo do útero. Outro tribunal
mais tarde revogou a condenação dele.
Os Centros de Controle de Doença
publicaram um relatório avisando que o método carregava em si um risco
significativo. Em resposta, Goldberg defendeu o método do super DIU. Numa
entrevista para um boletim feminista, ela disse que “não havia uma competição”
entre o super DIU e outras técnicas de segundo trimestre, e ela escolheria o
super DIU “de uso sucessivo” se ela quisesse um aborto de último trimestre.
Quando Karman morreu em 2008, um
diretor da Federação de Planejamento Familiar deu a ele o crédito de ter feito
“mais pelo aborto seguro no mundo inteiro do que praticamente qualquer outra
pessoa no mundo.”
Gosnell, ex-sócio de Karman,
aguarda um veredicto por acusações feitas em 2010 pelo assassinato de uma
mulher e de vários recém-nascidos em sua clínica de aborto na Filadélfia.
Tradução:
www.juliosevero.com
Fonte:
C-FAM
Leitura
recomendada:
Jogos
de aborto entre Brasil e ONU
Um comentário :
Chocante: mais da metade da população mundial vive nessa região
http://hypescience.com/chocante-mais-da-metade-da-populacao-mundial-mora-nessa-regiao/
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O território de todos estes países juntos não chega a ter 20 milhões de km / s quadrados. Para efeito de comparação o Brasil tem 8 515 767, a Rússia tem 17 098 242 , sendo o maior país do mundo.
O mundo tem em torno de 150 milhões de km/s quadrados de terra seca . Terra e oceanos somam juntos mais 510 milhões de km/s
O maior país é China com 9 596 961 km/s quadrados. Depois a Ìndia com 3 287 590 km/s Indonèsia com 1 904 569 Paquistão 880 254² Os outros países tem territórios bem modestos.
China: 1,34 bi
Índia: 1,24 bi
Indonésia: 0,24 bi
Japão: 0,13 bi
Tailândia: 0,07 bi
Bangladesh: 0,15 bi
Paquistão: 0,18 bi
Malásia: 0,03 bi
Filipinas: 0,094 bi
Coreia do Sul: 0,05 bi
Total: 3,524 bi
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Júlio ! Olha ! È justamente essa parte mais populosa do mundo é que tem a econômia mais dinamica do mundo,excetuando países como o Paquistão.
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