Presidente Obama Estende Agenda da Política Externa de Direitos Sexuais de Clinton
Lisa
Correnti
WASHINGTON DC, EUA, 15 de fevereiro
(C-FAM) Um comunicado
presidencial decretado na
quinta-feira passada pelo presidente Obama com o pretexto de igualdade sexual e
capacitação para as mulheres será usado para avançar a saúde sexual e reprodutiva,
e direitos lésbicos, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) nos outros países.
Ativistas pró-aborto aplaudiram a
ordem oficial do presidente “Coordenação de Políticas e Programas para Promover
Igualdade de Gênero e Capacitação para as Mulheres e Garotas no Mundo Inteiro”,
como meio de garantir que o trabalho da ex-secretária de Estado na área de
direitos e saúde sexual e reprodutiva permaneça uma prioridade na política
externa e assistência de desenvolvimento dos EUA.
Embora a igualdade de gênero e a capacitação
incluam programas incontroversos para ajudar meninas a permanecerem na escola,
auxiliar mulheres na garantia de direitos fundamentais em países onde são
restritos, e proteger pessoas marginalizadas, os críticos apontam que as
campanhas diplomáticas e os programas financiados pelos EUA e pela USAID têm
sexualizado as culturas tradicionais, e promovido o aborto como um direito
reprodutivo.
O comunicado presidencial
institucionalizará em todas as agências governamentais políticas de igualdade
de gênero anteriormente estabelecidas por Obama mediante ordens executivas, e
por meio de iniciativas do Departamento de Estado introduzidas pela secretária
Clinton que priorizam direitos de aborto e homossexualidade mediante meios
diplomáticos, inclusive a alocação de assistência externa.
O comunicado de Obama orienta o
novo secretário de Estado, John Kerry, a nomear um Embaixador Itinerante para
supervisionar a Secretaria de Questões Mundiais das Mulheres, e apresentar os
relatórios diretamente a ele. Foi também estabelecido um grupo de trabalho de
interagência presidido pelo Assessor de Segurança Nacional para supervisionar e
promover coordenação em mais de 20 agências governamentais abrangendo desde o
Ministério da Agricultura, a Comunidade de Inteligência até o Corpo de Paz e o
Gabinete do vice-presidente.
Ordens oficiais de igualdade de
gênero anteriormente dadas pelo governo americano tratam de eliminar a
violência contra as mulheres e indivíduos LGBT, mas também promover a mudança
de atitudes culturais e oferecimento de benefícios especiais para os indivíduos
LGBT.
A saúde sexual e reprodutiva,
mencionada várias vezes nessas ordens oficiais, ordenava uma variedade completa
de métodos de planejamento familiar em vários programas de assistência de
desenvolvimento. Esse foco no acesso exporá as mulheres pobres a conhecidos
riscos de saúde associados com alguns métodos de planejamento familiar,
inclusive um contraceptivo
financiado pela USAID que as mulheres nos
EUA não mais usarão e precários métodos de aborto descritos
num recente relatório da Organização Mundial de Saúde.
Grupos pró-aborto no mundo inteiro
há muito tempo pedem que a assistência de saúde sexual e reprodutiva seja
integrada em todos os níveis de assistência externa dos EUA. Esses grupos se
queixam de que os programas de saúde sexual e reprodutiva foram segregados — ou
colocados em “silos” — em diferentes secretarias, agências e mecanismos de
financiamento. A ordem oficial do presidente ajudará a facilitar essa mudança e
criar um aumento de financiamento para a saúde sexual e reprodutiva — uma
quantia que os grupos pró-aborto exigem que suba estratosfericamente para 1
bilhão anualmente.
O comunicado presidencial está em
conformidade com as ações passadas de Obama de promulgar direitos sexuais e
reprodutivos nos outros países. Ele restabeleceu financiamento para o Fundo de
População da ONU, cessado pelo presidente Bush por sua cumplicidade com a
Política de Filho Único da China, revogou a Política da Cidade do México que
proibia financiamento federal para grupos pró-aborto internacionais que cometem
abortos e defendem a revogação de leis que protegem os bebês em gestação e suas
mães, e está dando financiamento da USAID para grupos que normalizam conduta
sexual arriscada e promovem distribuição insegura de pílulas do dia seguinte para
adolescentes.
Tradução:
www.juliosevero.com
Fonte:
C-Fam
Leitura
recomendada:
Um comentário :
Eu não sei mais acho que esse presidente dos EUA Obama ele tem fortes chance de ser já o anticristo esse cara totalmente usado pelo diabo querendo legalizar tudo que condenável aos olhos do Deus vivo.
Ester!!!
Postar um comentário