Estaria o Holocausto prestes a se repetir?
Eventos atuais parecem se assemelhar à terrível era da Alemanha nazista
Bob
Unruh
Livros de história relatam como 6
milhões de judeus, ou mais, morreram sob a Solução Final de Hitler; mas isso
foi em outra geração, e nada desse tipo poderia acontecer hoje em dia, muitos
acreditam.
Afinal, as atrocidades foram bem
documentadas, depois que o general Dwight Eisenhower, que depois seria
presidente dos Estados Unidos, ordenou um extenso registro em vídeos e fotos
dos horrores descobertos por tropas americanas que libertaram os campos de
concentração na Alemanha.
Eisenhower explicava suas
instruções à medida que as câmeras da mídia e dos militares gravavam as cenas,
dizendo: “Fiz a visita deliberadamente; assim tenho provas, em primeira-mão,
sobre tudo isso, na eventualidade de que porventura no futuro surja a ideia de
atribuir tais alegações a ‘mera propaganda’”.
Mas, de acordo com o jornal Washington Post, torcedores do Reino
Unido ainda hoje podem comprar cachecóis e adesivos onde se lê: “Proibido
judeus”.
E um poeta alemão ganhador de um
Prêmio Nobel recentemente culpou Israel em público de ameaçar uma “paz mundial
que já é frágil”.
Na França, o recente massacre de um
homem armado visava judeus, e em Rutger, Nova Jersey, a edição de “1º de abril”
de um editorial “exaltava Adolf Hitler”.
Isso fornece a base para o DVD
chamado “The Forgotten People” (O Povo Esquecido), cujo trailer está aqui: http://www.youtube.com/watch?v=wuamyUWkBXI
Isso explica em detalhes o motivo
de haver um Dia Internacional do Holocausto, para ser observado como o dia em
que Israel se lembra dos cerca de 6 milhões de judeus que pereceram no
holocausto.
O DVD relata como foi feita a
descoberta dos campos da morte na Alemanha, quando um dos subcampos do famoso
campo de Buchenwald foi capturado pelas forças aliadas.
Dos 250.000 judeus prisioneiros
mantidos lá, apenas 4.000 ainda estavam vivos, explica o DVD. Ainda hoje,
“apesar de montanhas de provas”, os negadores do holocausto crescem em uma nova
onda de antissemitismo em escala mundial, explica o DVD.
O projeto, de autoria da
organização Proclaiming Justice to the
Nations, explica que os cristãos, em sua grande maioria, se mantiveram em
silêncio à medida que o holocausto era revelado.
E a produtora Lauria Cardoza-Moore
documenta o crescimento do ódio aos judeus, e o mais preocupante, “os paralelos
entre o nazismo e o islamismo radical, e por que os cristãos precisam tomar o
lado da justiça e defender as pessoas e a nação de Israel”.
No
vídeo, o especialista em terrorismo Walid Shoebat afirma que o holocausto
“nunca realmente terminou”.
Brad Young, professor de
pós-graduação em teologia, afirma: “Escolas, educadores e professores cristãos
precisam lidar com o problema do antissemitismo cristão”.
James Woolsey, ex-diretor da CIA,
fala sobre os inimigos de Israel: “A solução deles, quando falam em ocupar a
Palestina, está se referindo a Tel Aviv. Eles querem destruir o estado judeu”.
O DVD alerta que apesar de toda a
documentação, hoje em dia o número de negadores do holocausto (os que dizem que
ele nunca aconteceu) está crescendo “como uma onda mundial de antissemitismo
que atinge níveis não vistos desde a ascensão da Alemanha nazista”.
Cardoza-Moore documenta o
crescimento do ódio aos judeus, e o mais preocupante, “os paralelos entre o
nazismo e o islamismo radical, e por que os cristãos precisam tomar o lado da
justiça e defender as pessoas e a nação de Israel”.
O dia em memória do holocausto foi
inaugurado em 1950 pelo primeiro-ministro de Israel David Ben-Gurion e pelo
presidente Yatzhak Ben-Zvi. O dia é celebrado em dias variados durante a
primavera. Muitas comunidades acendem velas e recitam o kadish, a oração dos mortos.
Pelo mundo, os cultos envolvem
eventos nas sinagogas e grupos de vigílias. Muitos programas exibem entrevistas
com sobreviventes do holocausto ou com descendentes diretos. Além disso,
milhares de judeus e não-judeus pelo mundo se reúnem em Auschwitz para o que se
tornou conhecida como “A Marcha dos Vivos”.
Traduzido
por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Is
the Holocaust about to happen again?”
Fonte:
www.juliosevero.com
Quem
precisa de Israel?, artigo de Pat Boone
9 comentários :
Suas mensagens são muito boas e vir a seu blog é uma benção.Dou-lhe os parabéns e continue nessa sua força trazendo a cada dia essas mensagens gratificantes de edificação, consolação e exortação. É este o alvo da nossa vida, incentivar a continuar a nossa caminhada pelas veredas da luz, com alegria falando das maravilhas do nosso Salvador. Que sua vida brilhe mais e mais a cada dia. Se desejar fazer parte de meus amigos virtuais é só clikar. Faça-o de forma a que possa seguir também seu blog. As minhas cordiais saúdações em Cristo Jesus.
Eu estou do lado de Israel nessa questão. A nação israelita não corre risco de um novo holocausto porque eles têm um poder bélico que mete medo em qualquer aspirante a Hitler. Como os inimigos não têm poder de derrotar Israel, ficam se fazendo de coitados na mídia, com o apoio incondicional de Obama, Chávez e outros. Ainda bem que a Dilma não seguiu o Lula nas relações com o Irã. Ela acabou poupando o Brasil de um vexame histórico.
Claro que acontecerá outro Holocausto, será um Holocausto de cristãos, é profético, está escrito em apocalipse, quem não aceitar a marca da besta(o chip), será exterminado pelo governo anti-cristão que já está se levantando, não está longe isso, pra quê tanto caixão espalhado nos Estados Unidos? Com capacidade para 5 pessoas, o chip será obrigatório para quem precisar da saúde publica americana a partir de março de 2013, quem não aceitar eles do governo vão fazer o quê? se já é lei, vai haver revolta de quem não aceitar, e ai aqueles caixões vão ser finalmente usados! É logico meu caro Julio, veja o vídeo de Olavo de Carvalho falando a respeito disso, quem ficar no caminho do progresso da nova ordem maligna será morto, a bíblia deixa claro que quem ama sua vida á perderá, mas quem perde-la por amor a Cristo achará vida eterna. Ninguém se prepare para dias melhores, dias melhores é pregação de quem quer ganhar dinheiro, se prepare para o pior, se prepare espiritualmente, ponha sua salvação em ordem, pratique a palavra para ter direito a nova vida, SEJA FIEL ATÉ A MORTE E TE DAREI A COROA DA VIDA DISSE JESUS! Parabéns Julio pelo blog, pena que crente tem memoria curta, depois de ler tudo aqui se se mobilizassem, eu sei que não poderiam deter o apocalipse, mas com certeza não seria em nossa geração!
Edward Dmitri
EM 8 DE DEZEMBRO de 1993, o Dr. Franklin Littell, da Universidade de Baylor, falou no Museu Memorial do Holocausto, nos Estados Unidos, a respeito de uma perturbadora “verdade concreta”. De que se tratava?
A verdade, disse Littell, é que “seis milhões de judeus foram mirados e sistematicamente assassinados no coração da cristandade, por católicos-romanos, protestantes e ortodoxos orientais batizados, que jamais foram censurados, muito menos excomungados”.
Hitler era católico-romano batizado, como muitos outros líderes de seu governo. Por que não foram excomungados? Por que a Igreja Católica não condenou os horrores que esses homens cometiam? Por que as igrejas protestantes também silenciaram?
Será que as igrejas realmente silenciaram? Existem provas de que elas apoiaram as guerras de Hitler?
O papel da Igreja Católica
O historiador católico E. I. Watkin escreveu: “Dolorosa como seja tal admissão, não podemos, nos interesses duma falsa instrução, ou de lealdade desonesta, negar ou desconsiderar o fato histórico de que os bispos apoiaram constantemente todas as guerras travadas pelo governo de seu país. . . . Quanto ao nacionalismo beligerante, eles têm agido como porta-vozes de César.”
Quando Watkin disse que os bispos da Igreja Católica “apoiaram constantemente todas as guerras travadas pelo governo de seu país”, ele incluiu as guerras de agressão de Hitler. Como reconheceu Friedrich Heer, professor católico-romano de História na Universidade de Viena: “Nos frios fatos da história alemã, a Cruz e a suástica se aproximaram cada vez mais, até que a suástica proclamou a mensagem de vitória do alto das torres das catedrais alemãs, bandeiras suásticas apareceram ao redor dos altares e teólogos, pastores, clérigos e estadistas católicos e protestantes deram boa acolhida à aliança com Hitler.”
Os líderes da Igreja Católica deram apoio tão incondicional às guerras de Hitler que o professor católico-romano Gordon Zahn escreveu: “O católico alemão que recorresse a seus superiores religiosos em busca de orientação e direção espiritual a respeito de prestar serviços nas guerras de Hitler receberia virtualmente as mesmas respostas que receberia do próprio líder nazista.”
Que os católicos obedientemente seguiram a orientação de seus líderes religiosos é um fato documentado pelo Professor Heer. Disse ele: “Dentre cerca de trinta e dois milhões de católicos alemães — quinze milhões e meio dos quais eram homens — apenas sete [indivíduos] recusaram abertamente o serviço militar. Seis destes eram austríacos.” Evidência mais recente indica que, além destes, houve uns poucos católicos, bem como alguns protestantes, que resistiram ao Estado nazista por razões de convicção religiosa. Alguns até mesmo pagaram com a vida, enquanto seus líderes espirituais se vendiam ao Terceiro Reich.
Outros se calaram; quem não se calou
Como já mencionado, o professor Heer incluiu os líderes protestantes entre os que “deram boa acolhida à aliança com Hitler”. É verdade isso?
Muitos protestantes têm-se contorcido em auto-incriminação por terem silenciado durante as guerras de agressão de Hitler. Por exemplo, 11 destacados clérigos se reuniram, em outubro de 1945, para esboçar a chamada admissão de culpa de Stuttgart. Eles disseram: “Acusamo-nos de não termos sido mais corajosos em declarar abertamente nossas convicções, mais fiéis ao proferirmos nossas orações, mais alegres em expressarmos nossa fé, e mais ardentes em mostrarmos nosso amor.”
O livro History of Christianity, de Paul Johnson, diz: “Dentre 17.000 pastores evangélicos, nunca houve mais de cinqüenta que cumprissem longos termos de prisão [por não apoiarem o regime nazista] em qualquer época.”
Em 1939, o ano em que começou a Segunda Guerra Mundial, Consolação citou as palavras de T. Bruppacher, um ministro protestante: “Enquanto homens que se dizem cristãos têm falhado nas provas decisivas, essas desconhecidas Testemunhas de Jeová, como mártires cristãos, mantêm inabalável oposição contra a coerção de consciência e de idolatria pagã. Os futuros historiadores algum dia terão de reconhecer que não foram as grandes igrejas, mas sim essa gente difamada e escarnecida, quem primeiro enfrentou a fúria do demônio nazista . . . Elas recusam a adoração de Hitler e da suástica.”
Similarmente, Martin Niemoeller, um líder religioso protestante que foi prisioneiro num campo de concentração nazista, mais tarde admitiu: ‘Talvez possa ser verazmente lembrado que as Igrejas Cristãs, através das eras, sempre consentiram em abençoar a guerra, as tropas e as armas e que oraram de forma muito anticristã em favor do aniquilamento do seu inimigo.’ Ele reconheceu: “Tudo isso acontece por nossa culpa e por culpa de nossos pais, mas, obviamente, não por culpa de Deus.”
Susannah Heschel, professora de Estudos Judaicos, descobriu documentos religiosos que provam que o clero luterano estava disposto, sim, ansioso, de apoiar Hitler. Ela disse que eles rogavam o privilégio de exibir a suástica nas suas igrejas. A sua pesquisa mostrou que a esmagadora maioria dos clérigos não eram colaboradores coagidos, mas sim entusiásticos apoiadores de Hitler e de seus ideais arianos.
E esse documentario ? Ainda não foi lançado? Quando estará disponivel e legendado?
E esse DVD? Já está disponivel legendado?
Júlio pir falar em extermínio vc ja viu a nova série do fantástico da tv globo que se chama
Planeta Terra Lotação Esgotada. agora que a empulhação do aquecimento global foi desmascarada eles não perderam tempo e ja inventaram outro motivo para controle populacional ou melhor diminuição da população global
AO HISTORIADOR QUE NÃO CONHECE HISTÓRIA: O PAPA(A IGREJA CATÓLICA) SALVOU MAIS DE 700.000 JUDEUS NA ÉPOCA DA PERSEGUIÇÃO NAZISTA.
VEJA ESTA DECLARAÇÃO, INSUSPEITA:
O Dr. Alexandre Safran, rabino-chefe da Romênia, escreveu em 1944: “Nestes tempos duros, nossos pensamentos, mais que nunca, voltam-se com respeitosa gratidão ao Soberano Pontífice, que fez tanto pelos judeus em geral... No nosso pior momento de provação, a generosa ajuda e o nobre apoio da Santa Sé foram decisivos. Não é fácil encontrar as palavras adequadas para expressar o alívio e o consolo que o magnânimo gesto do Supremo Pontífice nos deu, oferecendo vastos subsídios para aliviar os sofrimentos dos judeus deportados. Os judeus romenos jamais esquecerão esses fatos de importância histórica.”
PORTANTO, HISTORIADOR, PROCURE A VERDADE ANTES DE ESCREVER.
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