Muçulmanos forçam general evangélico a não palestrar em evento de oração na mais importante escola militar dos EUA
Campanha do CAIR acusou general de opiniões “islamofóbicas”
O polêmico Conselho de Relações Islâmico-Americanas (cuja sigla inglesa é CAIR) — acusado fazer parte de conspirações e tramas de financiamento ao terrorismo — está se gabando de que conseguiu impedir um general evangélico de dar uma palestra num evento de oração na Academia Militar de West Point, a mais elevada escola militar dos EUA.
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William G. “Jerry” Boykin |
Com informações de WND.
Fonte: www.juliosevero.com
4 comentários :
Óbvio que satanás dessa religião ao contrária a palavra de Deus, iria barrar um "homem de Deus" não adianta essa perseguição o EVANGELHO DE CRISTO, vai avançar mais e mais não tem nenhum homem ou religião desta terra pode atrapalhar a obra de Deus. Ester!!!!
Os mulçumanos costumam falar tão hipocritamente o quanto sua religião prega a paz, mas é justamente o grupo que mais promove guerras em nome do Islã.
A MAIORIA DOS MUÇULMANOS NÃO PENSAM ASSIM.
A MAIORIA É MODERADA E RESPEITA OS CRISTÃOS.
CONVIVO COM ELES NUNCA FUI DESRESPEITADA E PELO CONTRARIO SEMPRE CONVERSAMOS SOBRE AS DIFERENÇAS DO CRISTIANISMO E DO ISLAM .
andreia! no alcorão o
"muçulmano moderado" é considerado hipocrita! e sabe o que a lei 4.23 do alcorão fala sobre os hipocritas? que eles devem morrer como os infiéis! no islam não existe negociação de paz com quem não se submete!
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