O caso dos bebês gêmeos abortados em Recife
Omissão de mãe da menina abusada, com a cumplicidade de padrasto e médicos oportunistas, levou ao estupro e gravidez da menina e a morte de gêmeos
Julio Severo
Vários leitores me perguntaram o que acho do caso dos bebês gêmeos abortados em Recife. Tenho de dar minha opinião, pois até o presidente Lula, com sua habitual sabedoria de molusco, opinou defendendo — não a menina, mas o aborto.
Primeiro, a desculpa usada — “o aborto era necessário para salvar a vida da menina-mãe” — demonstrou ser medicamente mentirosa.
Segundo, as autoridades não respeitaram a decisão do pai biológico e, para abortar, usaram e abusaram da permissão da mãe da menina. Foi essa mesma mulher que foi omissa durante os anos em que suas filhas foram estupradas dentro de casa. Talvez ela vá usar a desculpa costumeira de Lula: “Não vi nada e não sei de nada!”
Com a omissão da mãe, o padrastro teve liberdade de cometer os estupros. E as autoridades médicas sedentas de sangue usaram a permissão da mesma mãe omissa para destruir duas vidas em gestação.
Tanto no estupro quanto no aborto, a “permissão” da mãe da menina foi fundamental. Hoje, o padrasto está na cadeia. Mas onde estão os outros oportunistas que agiram de forma semelhante, estuprando piscologicamente a menina com a ajuda daquela que ajudou o padrasto?
Esse episódio lamentável nos ensina três coisas importantes:
1. Não é saudável e seguro meninas serem criadas por padrastos, principalmente quando eles são amantes da mãe. Os riscos são imensos.
2. Não é saudável e seguro entregar tais meninas nas mãos de médicos e mães cérebros de molusco.
3. O pai biológico, dentro de um casamento normal, é o maior protetor de sua família. É de admirar então que nem o padrasto estuprador, nem os médicos abusadores, nem o presidente Lula tenham se importado em consultar a decisão do pai verdadeiro?
Fonte: www.juliosevero.com
3 comentários :
Júlio o senhor tocou numa questão importante: a paternidade.
Peço-lhe, por favor, que escreva sobre paternidade.
Alex A. B.
É, vou reforçar o pedido: Júlio, escreva sobre Paternidade.
Eu tenho sorte de ter sido criada com pai e mãe e, ambos, mesmo sendo imperfeitos, conseguiram cumprir o sacerdócio deles na minha vida.
Era um alívio, depois de um pesadelo a noite, correr para a cama dos meus pais e, principalmente me agarrar com o meu pai que, para reprensentava um lugar seguro, onde nenhum "bicho papão" me pegaria.
E como era maravilhoso o equilíbrio que minha mãe trazia no dia a dia: sempre amorosa, sempre orando pela gente e convencendo meu pai a não nos dar um castigo muito duro depois de termos aprontado alguma. A gente sempre corria pra ela, rsrsr.
Quero ter a honra de proporcionar o mesmo ambiente para meus filhos: a mãe - afeto, amor,segurança serviço;o pai - IDENTIDADE, autoridade, limites, respeito, segurança.
Deus criou um projeto familiar perfeito para a formação do caráter do cidadão.
Infelizmente, tem grupos querendo fazer "novas experiencias".Achando talvez que a sociedade é um laboratório social e nós - os ratinhos brancos de experiencias.
A pergunta é:
Quanto essa experiencia irá nos custar?...ou melhor, quanto custará às gerações vindouras?
A sorte está, literalmente, lançada.
Com esses ataques que a familia vem sofrendo fica difícil até de culpar o pai. Tiram a proteção e exaltam os desvios de conduta... http://marcelolerecrer.blogspot.com/
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