Suicídio do Ocidente: bispo holandês pede que cristãos rezem para Alá
Don Feder
Até mesmo para os holandeses — tão tolerantes que estão chegando ao ponto de cometer o suicídio de sua nação — foi demais.
Martinus “Tiny” Muskens, bispo católico da cidade de Breda, Holanda, declarou para uma audiência de televisão que os católicos têm de rezar para Alá, como um modo de relaxar as tensões com seus vizinhos muçulmanos.
“Alá é uma palavra muito bonita para Deus. Não devíamos todos de agora em diante chamar Deus de Alá?”, perguntou o bispo que passou
O Conselho de Relações Islâmico-Americanas (CRIA) achou a recomendação do bispo uma idéia magnífica. “A recomendação dele reforça o fato de que os muçulmanos, os cristãos e os judeus adoram o mesmo Deus”, Ibrahim Hooper, o porta-voz de CRIA, disse para a FOXNews.com. Então, por que é que os muçulmanos não começam a orar no nome de Jesus, ou a usar a palavra hebraica Adonai (Senhor) em suas orações?
Só de troco, por que é que os muçulmanos não fazem algo para relaxar as tensões? Eles lançam aviões contra prédios, raptam e degolam suas vítimas, assassinam, tentam explodir aviões e espalham o ódio mais vil já imaginável — e ainda é nossa tarefa acalmá-los?
“E Deus lá se importa com os nomes que usamos para nos referirmos a Ele? O problema está em nós”, Muskens declarou. Hooper concordou: “Não penso que o nome de Deus seja tão importante quanto crer em Deus e seguir os princípios morais de Deus”. Se Hooper dissesse isso em algum país muçulmano como o Paquistão, a Arábia Saudita ou o Egito — ele seria morto a pedradas por seus irmãos muçulmanos de mentalidade ecumênica. Para sua informação: Dá para se ver o quanto CRIA crê em “princípios morais de Deus” em sua condição como co-conspirador no julgamento federal da Fundação da Terra Santa por ajudar o grupo terrorista Hamas.
Se nomes não significam muito, então por que Josué não decidiu, ao entrar na Terra Santa, que o Deus de Israel seria dali em diante conhecido como Baal, para facilitar as relações com os cananitas? Por que Jesus instruiu seus discípulos a orar em seu nome?
Meu amigo Bill Donohue, presidente da Liga Católica de Direitos Religiosos e Civis, disse que o bispo “pode rezar para ‘Alá’ o quanto quiser, mas só católicos com cérebro de pinico seguirão sua orientação”.
Uma pesquisa de opinião pública no De Telegraaf, o maior jornal da Holanda, revelou que
Os jornais publicaram muitos comentários, como: “Sem dúvida. Vamos chamar Deus de Alá. Vamos chamar as igrejas de mesquitas”. Por que fazer as coisas só pela metade? Os holandeses deveriam também rezar em direção a Meca, fazer suas mulheres vestirem véus e as surrarem quando forem “desobedientes”.
Depois que um muçulmano criado na Holanda assassinou o produtor cinematográfico Theo Van Gogh em
Numa pesquisa de opinião pública em
Em
Devido à imigração e procriação, os muçulmanos holandeses cresceram de
Além do assassinato (literal) de Van Gogh — porque ele teve a ousadia de fazer um documentário sobre o abuso de mulheres no islamismo — em novembro de
O líder do grupo, Samir Azzouz, havia preparado um vídeo suicida com a intenção de “apavorar o povo holandês”. Os alvos do grupo incluíam o primeiro ministro Jan Peter Balkenende e o ex-parlamentar Ayaan Hirsi Ali, que renunciou ao islamismo e ajudou Van Gogh em seu filme.
Em dezembro de
De acordo com o relatório, os sauditas financiam muitas mesquitas e organizações islâmicas (que nunca são um bom sinal), inclusive a mesquita Tawheed, de Amsterdã, onde o assassino de Van Gogh orava, e cujo líder da mesquita se refere aos cristãos e judeus como “lenhas para o fogo do inferno”. Ora, aí está um gesto muçulmano de boa vontade para você — um que com certeza relaxará as tensões.
O relatório avaliou como “baixa” a capacidade de a sociedade holandesa resistir ao extremismo islâmico, embora pareça estar havendo uma melhoria. O relatório também observou que a comunidade muçulmana holandesa é particularmente vulnerável a influências radicais.
Tal como os romanos nos últimos dias de seu império, os europeus permitiram que os bárbaros invadissem, com as conseqüências previsíveis. Há aproximadamente
Visite qualquer cidade grande da Europa ocidental e veja quem é que está empurrando carrinhos com dois ou três bebês. Não são as francesas, as suecas ou as alemãs. Em Amsterdã, Roterdã e Bruxelas, o nome de menino mais popular hoje é Mohammed (Maomé) — mas não é em honra do boxeador americano com o mesmo nome.
O índice de natalidade dos muçulmanos europeus é três vezes maior do que o índice dos europeus não muçulmanos (que é bem abaixo do nível de substituição). Em menos de
Alguns europeus são fatalísticos.
Um artigo de
Outros escolhem se acomodar, e até se consideram inovadores heróicos de gestos que dão pena — como o bobo príncipe Charles da Inglaterra, que diz que em vez de “Defensor da Fé Cristã” (um título tradicional dos reis britânicos), ele prefere se ver como “Defensor das Religiões”. A declaração dele foi feita depois que uma conspiração de médicos muçulmanos tentou explodir vários súditos de sua mãe em julho.
Menos esperançoso é um rabino nascido na França e que hoje dirige uma sinagoga de Bruxelas. Escrevendo no jornal The Jerusalem Post de outubro passado, o Rabino David Meyer confessou: “O que me dá medo não é só o anti-semitismo, mas também o fato de que os europeus em geral preferem reagir com indiferença e conciliação. Hoje, o deus que a Europa adora é a concessão, agindo de modo fanático em defesa da não-violência. É uma Europa que, em face do fanatismo islâmico, está pronta para ficar em silêncio” — ou sugerir que todos comecemos a rezar ao deus da guerra santa.
“Ao se recusar a lutar contra a ideologia islâmica, ao se recusar de modo firme e persistente a se opor aos perigos da proliferação nuclear iraniana e ao se recusar a apoiar Israel em sua luta contra a ameaça do grupo terrorista Hezbolá, a Europa está dizendo que tudo é ‘negociável’” — até mesmo a fé de seus antepassados.
Adeus, Cristandade européia. Bem-vindo, governo islâmico. Os europeus estão dispostos a fazer qualquer concessão, contanto que os muçulmanos não sejam violentos com eles.
Os americanos acham bacana rir dos europeus — fracos, sem fé e covardes. Mas os Estados Unidos também estão marchando para o suicídio, graças à traição das elites.
Em setembro, a Cidade de Nova Iorque inaugurará a primeira escola pública para estudantes de língua árabe. Dá para imaginar uma lição típica de matemática: Se Ahmed consegue serrar a carne e os ossos a uma taxa de
Em maio, o Ministério da Segurança Pública anunciou uma verba de
Em junho, o jornal The Detroit News noticiou que a Universidade de Michigan-Dearborn gastará
Em sua reunião de inverno, o Comitê Democrático Nacional [do Partido Democrático, que tem alguma semelhança liberal com o PT] foi dirigido em oração pelo líder de mesquita Husham Al-Husainy, do Centro de Educação Islâmica Karbalaa, de Dearborn, Michigan. O líder rezou para Alá: “Guia-nos assim na vereda certa. A vereda do povo que tu abençoas, não a vereda do povo que tu condenas à destruição”. De acordo com o Corão, o islamismo é “a vereda do povo que tu abençoas”, enquanto as outras religiões são “a vereda do povo que tu condenas à destruição”. Os democratas burros nem perceberam que estavam rezando pela sua própria conversão. E, se tivessem percebido, de que adiantaria?
O Departamento de Estado deu vistos para centenas de religiosos muçulmanos fundamentalistas, que vêm de países como Egito, Paquistão e Jordânia — regiões de intensa atividade da Al Qaeda — muitos deles formados recentemente nos seminários Wahhabi financiados pelos sauditas. Os órgãos de segurança estão incentivando o Departamento de Estado a ter mais cuidado aí. Mas os vassalos de Condoleezza Rice estão determinados a provar ao mundo islâmico o quanto os EUA amam a velha religião de paz. (A secretária de Estado chama o islamismo de “religião de paz e amor”, e se refere ao grupo terrorista Hamas como “movimento de resistência”.) Venham aos EUA e tenham mais oportunidades de criar jovens no terrorismo.
Para honrar os heróis do vôo
No passado, eu me referia aos esquerdistas de hoje como residentes da Feliz Terra do Faz-de-Conta, onde não se permite que o mundo real invada as doces ilusões. Em seu novo livro “Death of the Grown-Up” (A Morte dos Adultos), Diana West tem outro nome para esse problema — dreampolitik [política baseada na ideologia, não na realidade] — uma vontade determinada de evitar a realidade que caracteriza muitos da geração da década de
Dá para encontrá-los em lanchonetes, pedindo sua bebida favorita que não prejudica o meio-ambiente. Dá para vê-los andando velozmente em suas Volkswagens, com adesivos “A guerra não é a resposta” por toda a parte. De qualquer forma, qual é a resposta: entrega, submissão, escravidão e autodestruição?
Enquanto se prepara para ser escravo do governo muçulmano que se instalará na Holanda, o bispo Muskens pode ter esquecido que um ano atrás o povo que ele está tentando acalmar adotando o nome do deus deles estava ameaçando matar o líder máximo de sua igreja.
Quando Bento
Para mostrar como ficaram ofendidos apenas com a sugestão de que o islamismo é violento, eles atiraram numa freira na Somália, jogaram bombas incendiárias em várias igrejas na “Palestina” e mataram alguns hindus (que jamais imaginavam que eram agentes do Vaticano).
Apesar de que o papa fez vários pedidos de desculpa, uma gangue iraquiana predisse: “Está chegando o dia em que os exércitos do islamismo destruirão as defesas de Roma”. (Eles já têm uma cabeça de praia e ignorantes quintas-colunas para facilitar a conquista.) Quando o assunto é islamismo, só as outras religiões é que devem mostrar delicadeza e generosidade.
A fim de favorecer o islamismo, não se deve ir longe demais nesse negócio de rezar no nome de Alá. Se não, em gesto máximo de solidariedade aos adeptos da religião da guerra santa, talvez os infiéis comecem a cortar a própria cabeça — seguindo o bom exemplo do bispo holandês.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com
Fonte: www.DonFeder.com
8 comentários :
Enquanto isso aqui na Bahia o governo estadual vai reformar e construir 250 terreiro de Umbanda com dinheiro público. Já está aprovado e infelizmente os nossos deputados evangélicos que 08 não falam uma palavra sobre isso. Em nome da "ética" e respeito aos direitos humanos os cristãos estão se calando e se conformando com tudo o que acontece no Brasil.
Já há pastores que não pregam mais o salmo 115. Não falam mais contra a reecarnação. Não condenam, como manda a Bíblia, o homosexualismo, o sexo livre, a idolatria. É o evangelho lite. Estamos deixando de sal e luz.
Lá na Europa é o islamismo, aqui é o conformismo. Porém Deus não perderá esta batalha dos últimos tempos.
Criar um memorial às vítimas do 9.11 com um crescente islâmico é o cúmulo do mal-gosto e do humor negro.
Acho totalmente non-sense as autoridades européias fazerem de tudo para agradar seus algozes que morrem de vontade de explodir suas louras cabeças!
Quando fui à Malásia (país de maioria muçulmana) comprei um livro em inglês que trata da volta de Jesus sob o prima do Islamismo. Tlvz poucos cristãos saibam, mas o Alcorão trata de Jesus como mais um profeta de Alá *misericórdia* Mas o mais surpreendente é que o Alcorão tb fala sobre a volta de Jesus no final dos tempos! Segundo esse livro, "Jesus" vai voltar e fazer um pacto com os líderes do Islã a fim de converter toda a humanidade ao Islamismo!!!
Só nos resta clamar "Maranata, ora vem Senhor Jesus" - mas só se for o Jesus da Bíblia Sagrada!
A questão é a seguinte: Allah é Deus? Seria o mesmo Deus cultuado por judeus e muçulmanos? Do ponto de vista semântico a palavra Allah se enquadra perfeitamente nos conceitos de unicidade, transcendência e indivisibilidade. No idioma árabe é uma palavra invariável, não se flexiona. Porém, em português a palavra deus se flexiona em gênero e número: deusa e deuses. Mas isto não impede que em praticamente todas as mesquitas do Brasil a palavra Deus seja usada para a Kutbah(o sermão das sextas-feiras), e que os imames (os pregadores) a usem sem maiores problemas, sabedores de que não há uma outra palavra que possa corresponder melhor ao conceito muçulmano de Deus; e que brasileiro deixaria de compreender um sermão muçulmano por causa de um mero problema semântico? Ainda para corroborar a tese de que o sentido semântico de Allah não dificulta o entendimento do conceito de Deus único, muitos judeus árabes, em suas sinagogas, a usam normalmente em suas cerimônias. Até porque, além de serem judeus, também são árabes.
Antônio Carlos (Ahmed Ramadan) de Oliveira.
Acredito que o Jesus mencionado no livro islâmico seja o Anticristo.
Sobre o site do cpr que mencionei em post anterior eu acho que se os acusados não se manifestaram existe a possibilidade de haver alguma verdade vindo do Caio Fábio.Pessoalmete acho que defender o casal da Renascer que confessou o crime e estão cumprindo pena como fez o Marcos Feliciano é muito corporativismo pentecostal.E a IURD na minha opinião é como uma empresa e não uma igreja.
Eu deveria apenas “filmar” vocês e não ficar falando, mas, as vezes eu não resisto. Não sei o que está melhor, se é o artigo ou os comentários de todos. Isso mostra claramente que as reuniões de todos os fóruns espirituais da ONU estão começando a fazer efeito. O processo ecunêmico avança numa velocidade estonteante em vários lugares. Gostei da jogada da ONU dessa vez. O prometido deveria ter passado pelo Irã, Palestina e Israel, dessa forma ele vai criar uma contenda no oriente médio que será necessário um acordo de paz? Mas antes que o prometido saia do abismo ( ou come eles dizem “acordar”), a ONU precisa aplicar o consenso de forma gradual até que a verdade bíblica seja descartada por muitos. Pelo que li aqui a Bahia está caminhando muito bem para a perdição. Bahia, Bahai...é até que ficou parecido…
Ah!, oi Fabiana um abração pra vc :=)
e pro Julio também! (ps.estou tentando para de comentar e ficar só "filmando" he he)
http://www.apocalipsetotal.blogspot.com
Ahmed Ramadan
A questão central aqui não é a propriedade ou não de usar a palavra "Allah" para nomear o Eterno Criador. A questão é a loucura dos líderes europeus que aceitam uma posição de cidadãos de segunda classe para a população não mulçumana.
Há muito o que dizer sobre isto. Continuarei.
Desmistificador
Só há uma palavra para esse comportamento europeu: FROUXOS. Não é a toa que a Holamda esta cheia de efeminados, pedófilos e maconheiros. "Seus dias estão contados" Jesus está chegando."MARANATA"
"... Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?"
(Lucas 18:8)
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