Cientistas da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts nos EUA: não existe gene gay
Bryan
Fischer
Os adeptos da
teoria de que gays já “nasceram desse jeito” estão em busca do gene gay há mais
de 30 anos.
Bom, eles
podem cancelar a busca. Cientistas da Universidade de Harvard e do Instituto de
Tecnologia de Massachusetts nos EUA concluíram agora que esse gene não existe.
A pesquisa
foi publicada na revista americana Science (Ciência), que não dá para se acusar
de ser um braço de propaganda de uma suposta vasta conspiração heterossexual direitista.
O estudo utilizou informações de dois bancos de dados contendo os genomas — ou
seja, toda a composição genética — de 477.500 pessoas que se inscreveram no
projeto Biobank do Reino Unido ou na empresa de genética 23andMe.
Os
pesquisadores identificaram cinco variantes genéticas específicas que foram
consideradas “associadas” ao comportamento de mesmo sexo (nota: não “a causa”).
No total, essas variantes representam menos de 1% do comportamento homossexual.
(Ênfase minha por toda parte.)
Ben Neale,
professor associado da Unidade de Genética Analítica e Translacional do
Hospital Geral de Massachusetts, disse: “Não existe um único gene gay, e um
teste genético para mostrar se você vai ter um relacionamento homossexual não
vai funcionar. É realmente impossível prever o comportamento sexual de um
indivíduo a partir de seu genoma.”
Acho que isso
será um alívio para muitos no movimento LGBTQ, que secretamente não queriam que
um gene gay fosse encontrado. Isso ocorre porque, com os avanços nos testes
genéticos pré-natais, eles temiam que muitos homossexuais fossem abortados
antes de nascerem. Você pode perguntar tudo isso aos bebês com síndrome de Down.
Por outro
lado, eles buscam incansavelmente o gene gay, porque serviria de desculpa para
seu comportamento sexual não normativo. Diriam que não é culpa deles, porque
nasceram assim. “Você não pode nos culpar pelo nosso comportamento, está em
nossos genes.” Como o escorpião disse à tartaruga quando o picou no meio do rio:
“Não posso evitar; é a minha natureza, é o que sou.”
Olha, o Instituto
de Tecnologia de Massachusetts e a Universidade de Harvard simplesmente despedaçaram
a desculpa de quem diz que “nasceu assim.” David Curtis, professor honorário do
Instituto de Genética UCL da Universidade College de Londres, disse
categoricamente: “Esse estudo mostra claramente que não existe um ‘gene gay.’
Não existe variante genética na população que tenha algum efeito substancial na
orientação sexual.”
Até Zeke
Stroke, da organização pró-sodomia GLAAD, foi forçada a admitir: “Não há um
grau conclusivo em que a natureza ou a criação influenciam o comportamento de
uma pessoa gay ou lésbica.”
Fui convidado
no programa de TV de Alan Colmes há alguns anos e ele queria saber se eu já
havia experimentado impulsos homossexuais. Ora, nunca experimentei um desejo
homossexual em minha vida, mas eu disse a Alan que os tipos particulares de
desejos que experimentei são irrelevantes, porque todos nós experimentamos
tentações de participar de atividades sexuais que sabemos que estão erradas,
seja pornografia, prostituição, imoralidade ou adultério.
Talvez, no
final, essa seja a melhor coisa que já aconteceu para a comunidade homossexual.
Isso lhes dá motivos para aceitar a responsabilidade pessoal por suas escolhas
sexuais e parar de usar o código genético como culpado. Talvez eles percebam
que, se de fato o comportamento sexual é uma escolha, podem começar a fazer
escolhas diferentes, melhores e que respeitem a vida.
O ponto
principal é que o impulso de se envolver com a homossexualidade é um impulso
que pode e deve ser resistido, como qualquer outra tentação sexual. E com a
ajuda de Jesus Cristo e seu poder soberano, dá para se fazer isso.
Traduzido
por Julio Severo do original em inglês da Associação Americana da Família: Harvard
and MIT Scientists: There Is No Gay Gene
Fonte: www.juliosevero.com
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