Padre católico, de 73 anos, que tinha 2.000 imagens e vídeos de pornografia infantil, discutiu estuprar e assassinar meninos em salas de bate-papo e, uma vez admitiu fazer xixi no vinho da missa é condenado a 25 anos de prisão
Jornalista do DailyMail
Um padre
católico que tinha mais de 2.000 fotos e vídeos de pornografia infantil em seu
computador e telefone foi condenado a 25 anos de prisão.
Thomas Faucher |
Faucher, de
73 anos, se declarou culpado de cinco crimes depois que investigadores
descobriram milhares de imagens e conversas perturbadoras sobre estupro e
assassinato de meninos.
Ele se declarou
culpado de duas acusações de distribuição de material sexualmente explorador,
duas acusações de posse de materiais de exploração sexual e uma acusação de
posse de drogas.
Faucher se
autodenominou “um filhote doente” enquanto pedia desculpas ao tribunal antes de
sua sentença na quinta-feira, de acordo com o jornal Idaho
Statesman.
“Lamento
profundamente que eu fui e tenha sido ligado a isso de qualquer forma,” disse
ele ao juiz Jason Scott, do 4º Distrito.
“Eu era um
filhote muito doente. Fiz estragos em escala grande. Sinto muito remorso e
raiva.”
Faucher
tentou convencer o juiz de que ele não deveria receber pena de prisão para que
ele pudesse ajudar os outros e “dar palestras sobre os males da pornografia
infantil,” dizendo que havia “muitas pessoas” que “se beneficiariam” se ele não
estivesse atrás das grades.
“Não há
pessoas que se beneficiarão se eu estiver na cadeia ou na prisão,” acrescentou
ele.
Mas Scott não
se convenceu, chamando o padre de “risco legítimo para a comunidade.”
“Este é um
crime que tem potencial para consequências imediatas e duradouras,” acrescentou
o juiz.
O detetive
John Brumbaugh, da Força-Tarefa contra Crimes contra Crianças na Internet,
subiu na tribuna na quinta-feira para descrever a extensão do conteúdo
perturbador que encontrou nos dispositivos de Faucher.
Brumbaugh
disse que recebeu uma pista sobre duas imagens enviadas do endereço de e-mail
wtfauch@aol.com.
Ele então
começou a investigar Faruch, descobrindo milhares de imagens “violentas,
perturbadoras e torturantes” que envolviam “pessoas de aparência jovem.”
Faucher falou
extensivamente para uma pessoa chamada “Bruno,” dizendo-lhes que ele queria
fazer sexo com meninos — inclusive alguns em sua própria família — e se sentia
atraído por meninos de seis anos de idade.
O padre
também disse a Bruno que ele tinha “desejos satânicos” e que “o pensamento de
matar alguém realmente começa a me excitar.”
Ele admitiu
fantasias sobre abusar sexualmente de coroinhas e bebês e disse que gostava de
assistir a um vídeo de um menino sendo espancado até a morte.
Investigadores
encontraram imagens de Faucher fazendo xixi em uma cruz e um livro de direito
canônico. Em uma conversa, Faucher afirmou que ele urinou no vinho usado na
missa.
O padre tinha
um Dropbox, compartilhado com outro usuário, intitulado “Inocência
Contaminada.” Ele admitiu nos bate-papos que sentia uma “indiferença
maravilhosa” ao solicitar mais pornografia infantil.
“Foi bom
mentir sem uma boa razão, exceto para fazer isso,” disse Faucher a Bruno em uma
conversa.
“Na maior
parte do tempo, eu apenas faço uma nova realidade e acredito nela enquanto eu
achar bom.”
Os detalhes
das imagens e conversas eram tão explícitos que muitos optaram por deixar o
Tribunal do Condado de Ada na quinta-feira. Alguns estavam em lágrimas.
Brumbaugh
disse que as imagens causaram danos a si mesmo e a outros que estavam
trabalhando na investigação.
“O volume era
algo que eu nunca encontrei antes,” disse ele ao tribunal.
Faucher foi
preso em fevereiro. Ele disse a Brumbaugh que ninguém mais tinha acesso à sua
conta de e-mail.
Inicialmente,
ele foi acusado de 21 crimes de exploração sexual de uma criança, bem como de
uma acusação de posse de LSD e posse de maconha e ecstasy.
Brumbaugh
disse que não há evidências em que Faucher expressasse que não desejava receber
pornografia infantil.
Enquanto se
declarava culpado, Faucher alegou que não se lembrava de compartilhar
pornografia infantil porque sofria de demência e depressão induzida pelo
álcool.
Depois da
prisão de Faucher, dois homens alegaram que o padre havia abusado sexualmente
deles.
Embora o
estatuto de limitações para a maioria dos crimes sexuais infantis em Idaho
tenha sido removido em 2006, a lei não é retroativa — o que significa que as
acusações de abuso provavelmente nunca serão apresentadas.
A promotora
adjunta da Comarca de Ada, Cassandra Slaven, pediu uma sentença de 30 anos de
prisão, notando que Faucher foi diagnosticado como pedófilo e que uma avaliação
revelou que havia um alto risco de que ele reincidisse.
“Isso abala a
comunidade. Isso abala os membros da Igreja Católica,” disse ela. “Ele se
retrata como vítima e não se sente de modo algum responsável por suas ações.”
O advogado de
defesa Mark Manweiler pediu que Faucher recebesse liberdade condicional e
tratamento, argumentando que as evidências não provavam que o padre olhou para
todas as imagens em seu computador e alegou que Faucher “nunca abusou
sexualmente de nenhuma criança.”
Funcionários
da Diocese de Boise estavam no tribunal para a sentença, e o porta-voz Gene
Fadness disse que eles buscarão a exoneração de Faucher.
“Tem sido
agonizante todos os dias para os paroquianos da Igreja Santa Maria e para os da
comunidade, mesmo para quem não é da Igreja Santa Maria,” disse ele.
“[Faucher]
não era apenas um padre, mas um sacerdote proeminente, bem conhecido. Isso tem
sido muito difícil para todos os envolvidos.”
“Quase
imediatamente depois de [quinta-feira], vamos apresentar nosso caso a Roma.”
A diocese
também divulgou uma declaração reiterando as palavras de Fadness'.
“Os volumes
de informações chocantes descobertos pela investigação da polícia revelam a natureza
hedionda da pornografia infantil e o impacto trágico sobre suas vítimas,” diz a
declaração.
“Embora não
possamos começar a entender o que levou Faucher ao ponto de poder entrar nesse
mundo maligno e sombrio, estamos agradecidos pelos esforços da polícia em fazer
o que pode para proteger nossos filhos desses crimes.”
Faucher foi
expulso da casa que alugou da diocese depois de sua prisão. Eles
a tinham exorcizado antes de vendê-la.
Traduzido
por Julio Severo do original em inglês do DailyMail: Catholic priest, 73, who had 2,000
images and videos of child porn, discussed raping and murdering young boys in
chat rooms, and once admitted to peeing in the wine for Mass is sentenced to 25
years in prison
Fonte: www.juliosevero.com
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2 comentários :
Descobri seu blog sem querer e já estou lendo todos os posts. Parabéns
A pergunta que não quer calar é: Quantos dessa sinagoga de satanás ainda estão por aí como lobo em pele de cordeiro,incubados,deixando um rastro de vítimas que só aumenta toda vez que um demônio desses é transferido de paróquia para que seus crimes continuem encobertos.
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