Os judeus de Stálin
Não devemos nos esquecer de que alguns dos maiores assassinos da história moderna eram judeus
Sever
Plocker
Comentário
de Julio Severo: Apresento ao
Brasil artigo escrito pelo escritor judeu Sever
Plocker e publicado
no jornal israelense Ynetnews. Encontrei este artigo depois de buscar uma
resposta para uma amiga, que queria saber se o genocida comunista Josef Stálin
era especificamente antissemita. Mas para que nenhum nazistóide antissemita o
use como “prova” de que os judeus estão por trás de todos os males do mundo (como
se os judeus só produzissem males), preciso lembrar que os judeus têm um
carisma natural dado por Deus que prospera tudo o que eles fazem, seja bom ou
mal. De acordo com este artigo, a KGB é apenas um reflexo da entidade antecessora,
a NKVD, que muito prosperou (infelizmente, uma prosperidade apenas para
objetivos assassinos) quando era composta por quase 40 por cento de judeus. Por
outro lado, a grande prosperidade dos EUA se deve ao papel dos judeus no
sistema financeiro inicial dos EUA. Os judeus (juntamente com uma população americana
de 98 por cento de evangélicos durante a fundação de sua república) foram a
grande chave de ouro para tornar os EUA grande. Então, onde há judeus, tudo
prospera. Por isso, EUA e União Soviética prosperaram. A melhor maneira de usar
o carisma de sucesso natural dos judeus é canalizando para coisas boas, pois se
canalizarmos para KGBs, vai ser desastroso. Eis o artigo israelense:
Josef Stálin |
Num curto período de tempo, a Cheka se tornou a maior
e mais cruel organização estatal de segurança. Sua estrutura organizacional era
mudada a cada número de anos, como eram seus nomes: De Cheka para GPU, mais
tarde para NKVD, e depois para KGB.
Não dá para sabermos com certeza o número de mortes pelas
quais a Cheka era responsável em suas várias manifestações, mas o número é
certamente pelo menos 20 milhões, inclusive vítimas de coletivização forçada, fome,
grandes expurgos, expulsões, banimentos, execuções e mortes em massa em Gulags
[notórios campos de concentração soviéticos].
Populações inteiras foram eliminadas: fazendeiros independentes,
minorias étnicas, membros da burguesia, autoridades de nível elevado,
intelectuais, artistas, ativistas de movimentos trabalhistas, “membros da
oposição” que eram definidos de modo completamente ao acaso e inúmeros membros
do próprio Partido Comunista.
Em seu livro novo muito elogiado “The War of the World”
(A Guerra do Mundo), o historiador Niall Ferguson escreve que nenhuma revolução
na história da humanidade devorou seus filhos com o mesmo apetite descontrolado
como fez a revolução soviética. Em seu livro sobre os expurgos stalinistas, o Dr.
Igal Halfin da Universidade de Tel Aviv escreve que a violência stalinista era
incomparável em que era dirigida internamente.
Lênin, Stálin e seus sucessores não conseguiriam
executar suas ações sem uma cooperação de larga escala de “oficiais do terror”
disciplinados, interrogadores cruéis, informantes, executores, guardas, juízes,
pervertidos e muitas pessoas de bom coração que eram membros da Esquerda
ocidental progressista e foram enganadas pelo regime soviético de horror e até
lhe deram um certificado kosher.
Todas essas coisas são bem conhecidas até certo ponto
ou outro, embora os arquivos da ex-União Soviética não tenham ainda sido
totalmente abertos ao público. Mas quem é que sabe sobre isso? Dentro da
própria Rússia, muito poucas pessoas foram julgadas por seus crimes no serviço
da NKVD e KGB. O discurso público russo hoje ignora completamente a pergunta de
“Como é que isso poderia ter acontecido conosco?” Em contraste com as nações da
Europa Oriental, os russos não acertaram as contas com seu passado stalinista.
E nós, os judeus? Um estudante israelense termina o segundo
grau sem nunca ouvir o nome “Genrikh Yagoda,” o maior assassino judeu do século
XX, vice-comandante da GPU e fundador e comandante da NKVD. Yagoda implementou
diligentemente as ordens de coletivização de Stálin e é responsável pelas
mortes de pelo menos 10 milhões de pessoas. Seus representantes judeus
estabeleceram e administraram o sistema Gulag. Depois que Stálin não mais o viu
de modo favorável, Yagoda foi rebaixado e executado, e foi substituído como
principal carrasco em 1936 por Yezhov, conhecido como “anão sanguinário.”
Yezhov não era judeu, mas foi abençoado com uma esposa
judia muito atuante. Em seu livro “Stalin: Court of the Red Star” (Stálin: o
Tribunal da Estrela Vermelha), o historiador judeu Sebag Montefiore escreve que
durante o período mais negro de terror, quando a máquina assassina comunista
trabalhava com força total, Stálin estava cercado de belas moças judias.
Os adeptos e camaradas mais próximas de Stálin
incluíam Lazar Kaganovich, membro do Comitê Central e do Politburo. Montefiore o
caracteriza como o “primeiro stalinista” e acrescenta que as pessoas que
estavam morrendo de fome na Ucrânia, uma tragédia incomparável na história da
raça humana ao lado dos horrores nazistas e do terror de Mao na China, não
comoveram Kaganovich.
Muitos judeus venderam a alma ao diabo da revolução
comunista e têm sangue nas mãos eternamente. Mencionaremos somente mais um
judeu: Leonid Reichman, diretor do departamento especial da NKVD e chefe de
interrogadores dessa organização. Ele era um sadista particularmente cruel.
Em 1934, de acordo com estatísticas publicadas, 38,5
por cento dos que mantinham os cargos mais elevados nos órgãos soviéticos de segurança
eram de origem judia. É claro que eles também foram gradualmente eliminados nos
próximos expurgos. Numa palestra fascinante numa convenção da Universidade de
Tel Aviv, o Dr. Halfin descreveu as ondas de terror soviético como “carnaval de
assassinatos em massa” e “fantasia de expurgos.” Resulta que os judeus também,
quando ficam cativados por uma ideologia messiânica, podem se tornar grandes
assassinos, entre os maiores conhecidos da história moderna.
Os judeus atuantes em órgãos oficiais de terror
comunista (na União Soviética e em outros países) e que às vezes foram seus
diretores, não fizeram isso, obviamente, como judeus, mas em vez disso, como
stalinistas, comunistas e soviéticos. Portanto, achamos fácil ignorar a origem
deles e fingir que não sabemos: O que temos a ver com eles? Mas não nos
esqueçamos deles. Minha própria perspectiva é diferente. Acho inaceitável que uma pessoa seja considerada membro do povo judeu
quando faz grandes coisas, mas não considerada parte de nosso povo quando faz
coisas assombrosamente desprezíveis.
Ainda que neguemos, não podemos escapar da natureza judaica
de “nossos carrascos,” que serviram no Terror Comunista com lealdade e
dedicação desde seu nascimento. Afinal, outros sempre nos recordarão da origem
deles.
Traduzido
por Julio Severo do original em inglês do jornal israelense Ynetnews (que é o
maior jornal eletrônico de Israel): Stalin’s
Jews
Fonte:
www.juliosevero.com
Leitura
recomendada:
Leitura
recomendada sobre a KGB:
6 comentários :
Isso mostra apenas que Judeus são simplesmente seres humanos normais.
Na moral, irmão:
VOCÊ BOTA PRA LÁ, VELHO!
Sempre quando eu vejo um "irmão" falando mal de você, ou um "conservador", eu já imagino: aí tem coisa!, e realmente tem!
Eu sempre digo que você incomoda muita gente com as suas verdades fulminantes!
Continue sempre assim, irmão Julio-san! Deus te abençoe!
Paz
Uma recomendação:o livro Vatican Assassins de Eric Jon Phelps. Ele explica que os Jesuítas usaram os judeus como bode expiatório do Comunismo
Excelente artigo.
Apesar de ter omitido Kaganovitch, sogro e auxiliar de Stalin.
Acho que foi o único que sobreviveu ao próprio fim da URSS...
Na verdade Stalinera anti semita sim, ele assim como Lênin usaram os judeus na revolução bolchevique, muitos bolcheviques eram judeus, mas depois que Stalin não viu mais utilidades neles, começaram a expurgalos, assim como ele fazia com outras etnias, mesmo assim havia muitos judeus no governo soviético, aliás um dos mais proeminentes bolcheviques era Leon Trotky, de origem judaica, que fundou os sovietes, o exército vermelho, mas depois que não foi achado utilidade nele ele foi morto no morto no Mexico por assassino contratados pelo Stalin.
Engels, Moses Hess, Karl Marx, Trotsky, Lenin, Antonio gramsci, Genrikh Yagoda, Israel epstein...
Todos ju-deus, coincidencia ??
Stalin pertencia a uma seita judaica Caraíta...
O lendário nacionalista brasileiro, Gustavo Barroso tem um livro chamado:maçonaria judaismo e comunismo
onde indica o judaísmo como nucleo... Lembrando que a familia Rothschild, Morgan e Rockefeller alem do George Soros são descendentes judeus...
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