Polícia inglesa prende gangue muçulmana de estupradores de meninas inglesas
Nota de Julio Severo: A matéria jornalística a
seguir, do jornal inglês Daily Mail,
trata de uma das muitas gangues muçulmanas de estupradores de meninas inglesas.
Contudo, por causa das leis anti-discriminação, as autoridades e os jornais são
impotentes para lidar com o problema do jeito duro que merece, não tendo nem
mesmo liberdade de frisar que TODAS as gangues asiáticas de estupradores de
meninas inglesas são muçulmanas. Pelo contrário, os autores dos crimes, pelas
leis anti-discriminação, são tratados com “dignidade” por autoridades e meios
de comunicação da Inglaterra — uma dignidade que eles pisotearam na vida de
meninas do país que acolheu os muçulmanos estupradores. A Inglaterra já está
caindo diante do islamismo, e entregando suas meninas no altar de sacrifício
sexual e moral.
De acordo com tais leis anti-discriminação, na
Inglaterra pode-se zombar livremente de Jesus, mas nunca de Maomé.
Detetives responsáveis pela prisão de gangue asiática de pedófilos procuram outros QUARENTA homens que podem ter tido relações sexuais com menores de idade
*
Juiz afirma que a gangue se aproveitou de cinco meninas, de idades entre 13 e
15 anos, em parte por serem de uma “comunidade ou religião” diferente.
*
Nove homens foram condenados a um total de 77 anos de cadeia, e a polícia
prepara a prisão de outros quatro
*
O Juiz Gerald Clifton indeferiu alegação da defesa de que a acusação tinha
“motivação de raça” depois que o líder do bando o chamou de “racista maldito”
*
Mas os advogados de um dos condenados afirma que irá recorrer com base em uma
mensagem do Tweeter do líder do Partido Nacional Britânico
*
Foi perdida uma oportunidade de pegar os pedófilos após registro de ocorrência
há quatro anos atrás
*
47 meninas vulneráveis foram atraídas com bebidas alcoólicas, presentes e
dinheiro
*
Elas eram então rodiziadas para fazer sexo com “vários homens por dia”
*
Pelo menos uma vítima foi forçada a fazer sexo com 20 homens em uma noite,
afirma polícia
*
Homens condenados serão espalhados por prisões pelo Reino Unido e isolados de
outros prisioneiros por medo de retaliação
*
Ex parlamentar trabalhista Ann Cryer afirma que a polícia fez vista grossa para
a gangue por medo de ser acusada de racismo [preconceito contra o islamismo]
*
Líder muçulmano alerta que alguns ingleses de origem paquistanesa “pensam que
adolescentes brancas são inúteis e que podem ser abusadas sem pestanejar”
Juiz
Gerald Clifton: Condenou a gangue e indeferiu as alegações de racismo contra
eles
James Tozer e Nazia Parveen
Os detetives que desmantelaram um grupo
de pedófilos estão prontos para mais prisões, pois a caçada continua, agora
para pegar outros 40 membros suspeitos da gangue.
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Uma vítima da gangue alega ter sido “abandonada” pela polícia e pela Procuradoria Geral da Coroa (foto) |
Agora a polícia identificou quatro
outros suspeitos que alegadamente teriam abusado de uma jovem testemunha, cujas
provas ajudaram a garantir as condenações no fim do julgamento que durou 11
semanas.
Mas muitos outros continuam soltos
enquanto a polícia tenta descobrir a verdadeira identidade dos homens que no
tribunal eram chamados por apelidos, como Pateta, Ray, Gordo, Arfam, Ali,
Manni, Mamma e Pino.
Os agressores suspeitos estão se
mostrando difíceis de serem encontrados, e teme-se que alguns deles já fugiram
do país.
Mas a polícia da região de Greater
Manchester conseguiu identificar quatro homens acusados de abusar sexualmente
da principal testemunha em uma “festa swing” em 2008.
Os detetives acreditam que pelo menos um
deles pode ser paquistanês. Eles esperam efetuar prisões nos próximos dias, mas
não planejam estender a investigação para o exterior.
O
julgamento escutou que os homens, todos do Paquistão, com exceção de um que é
do Afeganistão, seduziram e “compartilharam” as meninas brancas porque eram
vulneráveis.
O subchefe de polícia Steve Heywood, da
Polícia de Greater Manchester, afirma: “Não é uma questão racial. Trata-se de
adultos predando crianças vulneráveis. Somente por acaso, nesta área e neste
momento em particular, aconteceu que nesta faixa demográfica esses homens eram
asiáticos”.
No entanto, o líder da gangue gritou com
o juiz durante o julgamento, chamando-o de “racista maldito” depois que ele e
outros oito homens foram para a cadeia.
O acesso de ira extraordinário veio
depois que o juiz Gerald Clinton acusou a gangue de visar meninas brancas
porque elas não faziam parte da sua “comunidade ou religião [islâmica]”.
Políticos mais antigos compraram a briga
com o caso, com uma ex-parlamentar do Partido Trabalhista acusando a polícia e
os assistentes sociais de ignorarem as reclamações porque estavam “apavorados para não serem chamados de
racistas”.
Com
especialistas em pedofilia insistindo que os aliciamentos nas ruas por homens
muçulmanos era um problema real, o juiz deixou claro que acreditava que a
religião era um fator.
Clifton condenou o líder do bando, de 59
anos, a 19 anos de prisão, e outros oito homens a penas entre 4 e 12 anos,
dizendo-lhes que haviam tratado suas vítimas “como se fossem inúteis e indignas
de qualquer respeito”.
E acrescenta: “Acredito que um dos
fatores que levou a isso é que elas não eram da sua comunidade ou religião”.
Mas ele desqualificou como “besteira” os
protestos de alguns homens que alegaram que a acusação tinha motivação racial,
dizendo-lhes que eles estavam no banco dos réus por causa da sua "lascívia
e ganância".
O inspetor Michael Sanderson, da Polícia
de Greater Manchester, afirma que nenhum
dos homens condenados mostrou “um pingo de remorso”.
Eles serão isolados de outros
prisioneiros por medo de retaliação.
Os condenados serão enviados a prisões
por todo o país e alojados em alas que mantêm apenas pedófilos e outros
criminosos sexuais. Uma fonte de uma das prisões afirma: “Eles receberão status de vulneráveis para sua própria segurança”.
A maior sentença, de 19 anos, foi
imposta ao líder do bando, de 59 anos, cujo nome foi omitido por razões legais.
Depois de uma série de acessos de raiva, que levou às lágrimas uma mulher do
júri e insultou a promotora Rachel Smith, ele foi expulso do banco dos réus.
Ontem
ele se recusou a comparecer ao Tribunal da Coroa de Liverpool para escutar do
juiz sua sentença por estupro, colaboração e apologia ao estupro, tráfico de
pessoas e formação de quadrilha com fins de pedofilia.
O
juiz Clifton afirma que não é à toa que ele causou medo em suas jovens vítimas,
qualificando-o como "um brutamontes desagradável e hipócrita”.
Ele afirma que as meninas foram
estupradas “de maneira insensível, cruel e violenta” após serem atraídas por
“bajulações, comida e bebidas alcoólicas”.
Clifton qualificou as alegações de que a
acusação tinha motivação racial como “besteira”, e acrescentou: “Isso foi
desencadeado por sua lascívia e ganância. Essas sentenças valeriam para todos
os réus, fossem eles brancos ou asiáticos”.
Dois homens foram inocentados no último
dia 8, enquanto que um suposto 12º membro da gangue, Mohammed Shazad, 40, fugiu
para o Paquistão no ano passado.
Shazad, 40, de acordo com a coroa
britânica, teria organizado “festas swing” em seu apartamento na Rua Jephys da
cidade de Rochdale. Ele foi preso, mas pagou fiança antes do início do
julgamento e fugiu para o Paquistão no ano passado.
Ele relata ter pago ao motorista de taxi
Abdul Aziz, que serviu de intermediário, entre £30 (R$ 100) e £40 (R$ 130) para
trazer meninas ao seu apartamento para ter relações sexuais.
A principal testemunha da acusação
afirma ter ido ao apartamento de Shazad em inúmeras ocasiões, e foi forçada a
ter relações sexuais com ele todas as vezes. Ele também a levou a outro
apartamento onde foi forçada a ter relações com outros homens, conforme relatou
ao júri.
Shazad, também conhecido como Khan,
trabalhou em um fast-food em Spotland Road, Rochdale, teria dito às meninas que
relutavam em serem levadas ao seu apartamento: “Sem sexo, sem dinheiro”.
A Polícia de Greater Manchester
investigou uma queixa de uma vítima de 15 anos de que havia sido estuprada em
2008, mas a procuradoria geral optou por não indiciar o acusado, e os abusos
continuaram.
A polícia subestimou o histórico racial
dos homens, dizendo que as meninas (a maioria oriundas de lares desestruturados
e “caóticos”) foram visadas porque eram vulneráveis, não porque eram brancas.
Em apoio a eles, Keith Vaz, parlamentar
trabalhista e presidente da comissão de assuntos internos, disse ao programa de
TV Today transmitido no último dia 9 que apontar a origem paquistanesa de
praticamente todos os membros da gangue poderia alimentar a revolta da
extrema-direita.
Mas Martin Narey, ex-diretor executivo
da instituição de caridade infantil Barnardo’s, disse no programa que existia
um “problema real” que precisava ser confrontado.
“Existem evidências preocupantes de que
os asiáticos são a grande maioria nos processos por esse tipo de crime”,
afirma. Narey acrescenta que “meninas vulneráveis que andam pelas ruas à noite
são em geral brancas em vez de asiáticas, que têm uma criação mais rígida”.
Ele foi apoiado por Ann Cryer,
ex-parlamentar trabalhista de Keighley, West Yorkshire. Ela reclama: “Isso é um
completo escândalo. Eles (a polícia e a procuradoria geral) estavam apavorados
para não serem chamados de racistas, então reverteram o padrão de correção
policial. Eles tinham mais medo de serem vistos dessa forma do que de lidar com
os problemas diante deles”.
Kabeer Hassam, 25, de Oldham, foi preso
no último dia 9 e condenado a 9 anos de prisão por formação de quadrilha e
estupro.
Abdul Aziz, 41, de Rochdale, foi
condenado a 9 anos por formação de quadrilha e tráfico de pessoas para
exploração sexual.
Abdul Rauf, 43, de Rochdale, foi
condenado a 6 anos por tráfico de pessoas e formação de quadrilha. Mohammed
Sajid, 35, de Rochdale, ficará preso por 12 anos por formação de quadrilha,
estupro, pedofilia e tráfico de pessoas.
Adil Khan, 42, de Rochdale, foi
condenado a 8 anos por formação de quadrilha e tráfico de pessoas.
Mohammed Amin, 45, de Rochdale, foi
condenado a 5 anos por formação de quadrilha e estupro.
Abdul Qayyum, 44, de Rochdale, ficará
preso por 5 anos por formação de quadrilha.
O requerente de asilo rejeitado Hamid
Safi, 22, de Rochdale, foi condenado a 4 anos por formação de quadrilha e
tráfico de pessoas.
VERGONHA DA FAMÍLIA DE LÍDER ISLÂMICO PERVERTIDO
A família de um líder islâmico preso por
participação na gangue de estupradores de Rochdale falou sobre sua “terrível
vergonha”.
Abdul Rauf, 42, foi sentenciado no
último dia 9 a seis anos após ser condenado por tráfico de pessoas e formação
de quadrilha com fins de pedofilia.
Sua irmã Kursum Begum, 48, e seu marido
Hameed Khan, 60, falaram de sua vergonha com o crime “nojento”, e insistiram
que não era uma questão racial.
O casal descreveu cenas emotivas em que
Ralf desmoronou depois de acusado pela polícia, temendo que estava para perder
“tudo”.
“Nojento”: Abdul Rauf (esquerda) foi
condenado por sua irmã e pelo cunhado (direita)
No tribunal, Rauf admitiu ter feito sexo
com uma menor de idade em seu taxi. Outra menina relatou ao júri que fez sexo
com ele 20 ou 30 vezes.
Khan, de Rochdale, lamenta: “Estamos
envergonhados, é um crime nojento”.
Ao ser perguntado se ele pensava que o
abuso era uma questão de raça, ele nega: “Não é errado só porque ele é
asiático; é errado se você for indiano, paquistanês ou muçulmano. É um crime
horrível. Todo mundo sabe as leis deste país, todas as comunidades.
Se você fizer algo errado, não importa
se você for branco, negro ou asiático; errado é errado.
O que ele fez envergonhou a todos, e
todos na comunidade o condenaram. Não apenas eu, toda a comunidade”.
Khan contou como Rauf, casado e pai de
cinco, admitiu ter feito sexo com uma jovem, mas insistiu que ela não era menor
de idade.
Ao ser acusado, Rauf caiu em lágrimas.
Khan afirma: “Ele estava chorando. Disse
que não havia feito nada de errado, e acusou os amigos. Disse que se não
tivesse escutado os outros, isso não estaria acontecendo.
Chorou muito; sabia que iria perder
tudo. Estava sendo insultado em todo lugar. Não podia levar seus filhos à
escola.
Minha esposa disse a ele: ‘Se você não
respeita as filhas dos outros, como pode esperar que respeitem sua própria
filha?’”
Begum, irmã de Rauf, disse que toda a
sua família se sente culpada pelo que Rauf fez.
Ela reclama: “Estava irritada, chorando.
Por que ele fez essas coisas? Ele envergonhou toda a família. O que ele fez é
errado. A lei deu sua punição. Não cabe a mim puni-lo, mas não o respeito mais
como antes. Ele ainda é meu irmão, mas se ele quiser conversar, não será mais
como antes”.
Informante do Partido Nacional Britânico no júri?
Pelo menos um membro da gangue irá
recorrer contra a sentença com base na alegação de que um informante no júri
tinha contato com o Partido Nacional Britânico.
Enquanto o júri fazia suas deliberações
sob condições de total sigilo, o líder do PNB, Nick Griffin, postou no Twitter
que sete dos acusados haviam sido condenados.
Investigações de urgência determinaram
que ele estava correto sobre a posição dos jurados, fazendo com que os
advogados de defesa alegassem que um deles deveria estar em contato com os
extremistas.
Griffin insinuou mais tarde que havia
escutado os vereditos no Facebook, aparentemente na página de um pequeno grupo
de extrema-direita, os Infiéis da Grã-Bretanha.
O juiz indeferiu a solicitação da defesa
para dispensar o júri, alegando que não existia maneira de os detalhes de suas
deliberações terem vazado.
Mas ontem um dos advogados insistiu que
o seu direito a um julgamento isento estaria comprometido como resultado disso,
e um recurso estaria sendo planejado.
Alias Yousaf, cujo cliente, Adil Khan,
engravidou uma das meninas aos 13 anos, declarou: “Ficamos sem escolha a não
ser concluir que a o sigilo das deliberações do júri devem ter sido quebrados,
acreditamos que podemos supor assertivamente que deve ter havido uma
comunicação ilegal de dentro da sala do júri com Nick Griffin, e talvez com
outros”.
Ele acrescenta que era necessário
“identificar o criminoso e responsabilizá-lo por qualquer interferência ou
adulteração no júri”.
Adil Khan, 42, só parou de abusar da
menina seis meses depois, porque ela estava grávida. O bebê foi abortado, e
Khan negou conhecer a menina até que a polícia apresentou provas de DNA que
provaram que ele era o pai.
Em repreensão aos que fizeram calúnias
aos jurados, o juiz Clifton elogiou os “cuidadosos e conscientes” esforços e
todos os 12 jurados, afirmando que toda a nação era grata a eles.
“Qualquer pessoa que possa ter duvidado
deste júri deveria lembrar-se da maneira como vocês analisaram as provas e
deram o veredicto”, acrescenta.
Yousaf também fez ataques à Polícia de
Merseyside, acusando-os de não fazer o suficiente para proteger os advogados
envolvidos no caso.
Eles foram vítimas de intimidação e até
violência por parte dos manifestastes de extrema-direita do lado de fora do
Tribunal da Coroa de Liverpool, fazendo com que dois advogados abandonassem o
caso no início do julgamento, que durou três meses.
Em resposta, o subchefe de polícia Chris
Armitt alega que suas tropas especiais que estavam do lado de fora do tribunal
(que custaram cerca de £300.000, ou R$950.000) resultaram em dez prisões e
facilitaram as “manifestações ordeiras”.
Entre os que foram presos estava o
candidato a prefeito da Frente Nacional de Liverpool, Peter Tierney, 55. O
comerciante de antiguidades foi acusado de perturbação da ordem pública.
No terceiro dia de julgamento, um motim
de 100 pessoas atacou os restaurantes em Heywood, perto de Rochdale, onde a
maioria dos crimes aconteceu. Policiais foram atacados com tijolos e as janelas
das viaturas foram quebradas.
VÍTIMA DE 15 ANOS REVELA COMO FOI “ABANDONADA” PELA POLÍCIA
Uma vítima da gangue afirma que foi
“abandonada” e pela Procuradoria Geral da Coroa porque o problema de gangues
asiáticas [muçulmanas] estuprando meninas brancas era “desconhecido” na época.
A menina, que tinha 15 anos quando foi
visada pela gangue, denunciou o abuso à polícia em agosto de 2008, mas a
procuradoria decidiu não abrir processo porque não acreditaram que o júri a
julgaria “convincente".
Depois de denunciar o abuso, ela sofreu
por mais quatro meses nas mãos da gangue, e continuou sendo forçada ao abuso
por sua “amiga”, uma adolescente que atuava como intermediária do homem.
Ela disse que o problema “piorou” depois
que contou à polícia.
“Senti-me abandonada. Mas sei que eles
(a polícia) acreditaram em mim... mas... por que eles me disseram no fim que
algo tinha que ser feito, mas a procuradoria não iria, qual é a palavra?
Processar?
É, assim, na época, em 2008, eles nunca
tinham ouvido falar disso... Homens asiáticos com meninas brancas.
Ninguém
sabia. Eu nunca tinha ouvido falar. Agora todo mundo esta falando disso. Você
pensa em muçulmanos como homens religiosos e de família, como pessoas boas.
Você não pensa... não sei... você não imagina que eles irão fazer uma coisa
dessas”.
A menina, que agora tem 20 anos, só
escapou da gangue em dezembro de 2008, quando engravidou e mudou-se para outro
local. Ela então foi forçada a esperar até agosto de 2009 para que a
procuradoria lhe dissesse que eles não iriam levar o caso a julgamento.
Ela chamou os homens que abusaram dela
de “perversos” e diz esperar que eles paguem por seus crimes.
“Eles
roubaram minha dignidade e a última gota de autoestima que eu ainda tinha, e no
fim eu não tinha mais emoção nenhuma, porque estava acostumada a ser usada e
abusada diariamente”, afirma.
“Eu estava bloqueada, era como se eu não
fosse mais eu mesma. Eles me tiraram tudo, e eu só posso esperar de que eles
paguem pelo que fizeram”.
Traduzido por Luis Gustavo
Gentil do artigo do Daily Mail: “Asian grooming gang
detectives hunt for FORTY more men who may have had sex with underage girls”
Fonte: www.juliosevero.com
7 comentários :
Não tem outro nome essa gangue mulçumanos isso são PSICOPATAS, merecem ser presos e pagar pelos seus crimes.
Ester!!!!
Ola Júlio;
Como sempre você e suas matérias que deveriam ser lidas por todos os cristãos, principalmente a liderança cristã brasileira, pois ao ler o comentário da Ester, logo vi a desinformação a que o ocidente esta sendo submetido, digo isso porque ela se indignou com O CRIME propriamente dito, mas o caso ai é muito mais profundo e o ocidente via governos e a imprensa fazem questão de omitir, pois ocorre na verdade NÃO É PELO CRIME em si mas ocorre porque para o MUÇULMANO é ensinado que o resto da humanidade que não professa a fé deles são considerados INFIÉIS e como tal não é digno de respeito algum, veja o caso aqui de Brasília onde um diplomata iraniano abusou de várias adolescentes em uma piscina de um clube, só porque se sentiu à vontade de abusar das infiéis e quando descoberto o governo de seu pais o acorbertou e nem desculpas pediu, não fez porque para a doutrina deles isso é normal, os infiéis do sexo masculino devem ser mortos e as mulheres serem feitas de escravas, sexuais as bonitas e as outras de serviçais.
Isso é fato inconteste, mas se perguntarem aos líderes muçulmanos eles negarão tal situação, pois a estratégia é aos poucos ganharem adéptos e quando se sentirem fortes o suficientes arrumam um meio de baixar a Sharia e nesse código de doutrinas as mulheres muçulmanas são ignoradas e não existem fora da proteção de um homem e as não muçulmanas são submetidas ainda mais aos caprichos, principalmente os sexuais dos homens.
Isso não é dito no ocidente porque se fosse as mulheres reagiriam, mas é omitido porque o governo mundial aposta no islão como a religião do governo mundial a ser implantado em breve, pois o islã tem todos os requisitos para isso e o primeiro requisito é odiar incondicionalmente a Israel e o segundo requisito é o domínio sobre os fiéis, pois em pleno século de avanços em que vivemos o islã é a única das grandes religiões onde a dissidencia é punida com a morte e ninguém reage a isso, portanto é a religião perfeita para ser a religião do governo mundial; E o ocidente luta desesperadamente por isso inclusive com a ajuda de muitos líderes cristãos, posso dizer que todo líder cristão que apóia a esquerda é um apoiador da vinda desse governo, pois as leis que obrigam a omitir as ações dos muçulmanos no ocidente são todas de autoria de políticos de esquerda.
O QUE É MAIS ABSURDO É O FATO DOS MUÇULMANOS DESCONHECEREM POR COMPLETO A LEI DA COLHEITA... SE COLHE OQ SE PLANTA AFINAL. COM TODA A CERTEZA ELES UM DIA IRÃO PORTANTO TER O FRUTO EM SUAS VIDAS ! E A MENOS QUE SE PROPONHAM A PEDIR A DEUS QUE LHES SEJA REVELADA ENTÃO A SUA VONTADE , A VERDADE , NÃO CONHECERÃO A JESUS, PORTANTO NÃO IRÃO MUDAR A SUA CONDUTA , SE PERDERÃO. E SERÁ FEITA ENTÃO A ENTREGA A ELES DOS FRITOS. TRISTE DESTINO O QUE ELES BUSCAM.
Agora, imaginem uma gangue de ingleses brancos estuprando meninas num país muçulmano. Tenho certeza de que os muçulmanos dispensariam julgamento e cadeia: linchariam os estupradores sumariamente.
Os muçulmanos não estão felizes
(Envio o que me repassaram)
· Eles não estão felizes em Gaza.
· Eles não estão felizes na Cisjordânia.
· Eles não estão felizes em Jerusalém ..
· Eles não estão felizes em Israel.
· Eles não estão felizes no Egito.
· Eles não estão felizes na Líbia.
· Eles não estão felizes na Argélia.
· Eles não estão felizes em Tunis ...
· Eles não estão felizes em Marrocos.
· Eles não estão felizes no Iêmen.
· Eles não estão felizes no Iraque.
· Eles não estão felizes no Afeganistão.
· Eles não estão felizes na Síria.
· Eles não estão felizes no Líbano.
· Eles não estão felizes no Sudão.
· Eles não estão felizes na Jordânia ...
· Eles não estão felizes no Irã.
Onde os muçulmanos estão felizes?
Eles estão felizes na Inglaterra.
Eles estão felizes na França.
Eles estão felizes na Itália.
Eles estão felizes na Alemanha.
Eles estão felizes na Suécia.
Eles estão felizes na Holanda.
Eles estão felizes na Dinamarca.
Eles estão felizes na Bélgica.
Eles estão felizes na Noruega.
Eles estão felizes em U.S.A.
Eles estão felizes no Canadá.
Eles estão felizes na Romenia.
Eles estão felizes na Hungria.
Eles estão felizes na Austrália.
Eles estão felizes na Nova Zelândia.
Eles estão felizes em qualquer outro país no mundo que não está sob um governo muçulmano.
E quem eles culpam?
· Não o islamismo.
· Não a liderança deles.
· Não a si mesmos.
Culpam os países onde estão vivendo livremente e bem.
Isso é tão verdadeiro ... A democracia é realmente boa para eles:
Em uma democracia que eles podem viver confortavelmente, aproveitar a alta qualidade de vida que eles não construíram e nem trabalharam para ter. Podem manter seus costumes, desobedecem às leis, exploram os serviços sociais, fazem paródias de nossa política e de nossos tribunais. Geralmente, mordem a mão que os alimenta.
A questão é contraditória e paradoxal! Eles tentam trazer seu sistema de vida falido e querem transformar os países que os acolheram no país que abandonaram em busca de uma vida melhor ....? Dá para entender?
Julio, a única forma de enteder isso é o seguinte:
SATANÁS JÁ GANHOU A MENTE DELES.
Uma vez que o inimigo ganhou a mente de alguém faz dela o que quiser e o que bem entender, na verdade nem os mulçumanos entendem eles mesmos.
Passou da hora da Inglaterra deportar todos muçulmanos.
Quando perceberem o mal que essa religião traz para a civilidade pode ser tarde.
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